No Bequinho com o Negão


BY: garotofogoso
Eu sempre gostei de ouvir histórias, porque elas sempre me fazem imaginar. Mas quando se trata de histórias sexuais, eu fico viajando em cada detalhe, como se eu estivesse também vivenciando a aventura. E isso me deixa excitado!
Antes de prosseguir, vou me apresentar para quem está lendo meu conto pela primeira vez. Me chamo Caio, tenho 28 anos, 1,70m, 70 kg, corpo normal (dá pra o gasto rs) e tenho vários outros contos (é só olhar o perfil).
Sempre fui muito fogoso, principalmente durante minha fase de adolescência. Sempre tive os mais variados feitiches: carteiro, transar em terreno baldio, construção, praia, shopping, escritório, ônibus, banheiro da faculdade, leite na boca... E acreditem, já realizei um monte. Quando penso que meu cérebro não irá inventar mais nada, ele sempre me surpreende com loucuras. A mais recente foi revivenciar algo que não aconteceu comigo. Ou ao menos não havia acontecido ainda. Vou explicar.
Como comentei lá no início, sempre gostei de ouvir histórias. Quando tenho intimidade com os amigos, costumo falar sobre sexo, aventuras. Certa vez eu estava conversando com o Silva. Ele é um amigo colorido meu, um homem negro, com seus 32 anos, 1,75kg, cabelos cacheados, pernas grossas e corpo comum. Tímido, mas na cama ele deixa a timidez de lado e surpreende, arrancando arrepios com sua tora grossa e gostosa. Perguntei a ele como foi sua primeira vez, como ele descobriu que era gay. Ele havia dito que sempre foi muito certo do que ele queria. Mas que “se descobriu” quando teve sua primeira relação (bem precoce por sinal) aos 12 anos.
Resumindo o que Silva me contou: aos 12 anos, seu primo, Márcio, passava férias em sua casa. Dormia por lá. Era um rapaz de 13 anos. Os dois sempre brincavam à tarde. Pela tarde costumava brincar com o primo de bola no quintal, por ser um espaço grande. Lá tinha um beco do qual se guardava algumas coisas da casa. Nessas brincadeiras, seu primo sarrava com a bunda em seu pau, jogando o corpo para “impedir” o gol. Impedir que a bola entrasse. A brincadeira foi tomando outro rumo, e quando eles perceberam, esse esfrega esfrega acabou excitando o Silva. Os dois aproveitaram que os pais e irmãos do Silva estavam na parte de dentro da casa e caminharam ao beco na lateral da casa. Eles começaram a tocar o corpo um do outro, Silva, excitado, baixou a cueca do seu primo, virou ele de costas. Sem demora, Silva alisou o cuzinho virgem do primo com seu pinto, que na época, já era grande. Passou a lubrificar com saliva, e empurrou. Comeu o primo deliciosamente ali, ao lado da casa, com pessoas lá dentro. Depois desse dia, os dois transaram diariamente, várias vezes ao dia. Pela manhã, se tivessem oportunidade, fodiam no bequinho. À tarde, bequinho. À noite enquanto a família assistia novela, transavam bequinho. Às vezes revezavam os cômodos da casa. Às vezes rolavam umas coisas no quarto, no terraço da casa, mas o principal lugar do prazer durante aquela fase de pré-adolescência foi aquele beco. Algumas vezes eles foram flagrados, mas eles sempre transavam escondido, quando tinham oportunidade. Foi uma pré-adolescência de muito prazer. Eles cresceram, passaram alguns anos assim. O mais velho casou-se e teve filhos, mas até hoje tem o Silva como “primo favorito “, embora não fiquem mais desde aquela época.
Ouvindo essa história, fiquei muito excitado. Porque eu estava me imaginando naquela situação. Meu coração estava acelerado, minha boca salivando e a respiração ofegante. Fiquei com um enorme tesão ouvindo essa história e tentando imaginar um rapaz tão tímido fazendo tudo isso. Aquele ditado, né? Esses “santinhos” comem quietos. E no caso dele, ele comeu bastante.
Nas vezes que fui à casa do Silva, nos divertimos muito. Sua família sempre estava em casa. E algumas vezes, ele brincava comigo, dizendo “olha o meu bequinho ali” e só de ouvir meu coração disparava e o pau ficava duro. E aí eu disse pra ele que adoraria conhecer esse bequinho e ser o primo dele por um dia. Ele ria, achando que era só uma brincadeira. Mas de fato, eu queria.
Uma tarde de domingo, Silva me mandou uma mensagem no WhatsApp, me convidando para ir à sua casa. Eu estava cansado, havia lavado roupas, quase não fui. Mas ele insistiu um pouco, mudei de ideia (não me arrependi depois). Nesse dia eu não tinha uma cueca limpa, por coincidência, só tinha jockstrap na gaveta que eu usava em situações especiais. Peguei ela mesmo e fui pra lá. Eu estava com shorts de malhar, chinelos e camisa, todo inocente achando que não iria rolar nada, afinal, na casa dele sempre tem gente.
Lá cheguei, adentrei, abracei-o e fomos em seu quarto. Ficamos a tarde conversando, e tal, rindo brincando. Numa dessas brincadeiras, eles ele comentou do meu short, dizendo que minha bunda estava muito gostosa e que queria me comer. Avançou em cima de mim e numa espécie de “lutinha”, me rendeu e me encoxou. Eu a todo tempo mandando ele parar, então ele disse que não havia ninguém em casa e aí meu cuzinho piscou instantaneamente quando ele pronunciou essas palavras mágicas. A família tinha ido passar o dia na casa da tia dele. Só voltariam no final da tarde, quando ele fosse de carro buscar.
Ele se aproximou, me beijou e com pouco tempo já sentia seu pau rijo e grosso roçando em cima do meu, que a essa altura já estava todo babado. Ele chegou perto do meu ouvido e falou: “quer conhecer o bequinho?".
Meu coração gelou com a pergunta e eu só beijei ele, como quem consentiu com a pergunta. Nos levantamos, nos direcionamos para o quintal, entramos no beco da lateral da casa. Era um lugar onde se guardavam coisas que não usavam mais. Silva se aproximou, me beijou lentamente. Seus lábios me envolveram num beijo longo e molhado. Eu não estava processando bem a situação ainda, mas estava explodindo de tesão.
Ele desceu com o beijos de encontro ao meu pescoço, subiu pelas minhas orelhas e foi girando meu corpo e continuou me beijando de costas até chegar na nuca. Sua barba por fazer estava me tirando arrepios da pele e eu gemia baixinho, aproveitando bem o momento. Ele chegou mais próximo a mim, colou seu corpo por trás e senti seu cacete duraço contra minha bunda. Ele se ajoelhou e baixou meu short, riu e me chamou de safado quando viu a cueca que eu estava usando (por coincidência). Me encurvei, e logo sua barba encostou nos glúteos, que estavam lisos, pois havia me depilado no dia anterior e agora eu estava totalmente à mostra com a abertura da cueca. Meu bumbum se arrepiou, revirei os olhos quando sentia sua língua me invadir e me molhar enquanto sua barba me arranhava delicadamente, me fazendo piscar. Meu pau já estava pingando de tanto tesão. Ele me virou o corpo, tirou o meu pau pela lateral da cueca e me chupou bem devagar, enquanto seu dedo alisava meu cuzinho faminto.
Silva levantou-se, baixou a bermuda e deixou cair um lindo cacete grosso e duro na minha frente, já babado com aquela deliciosa putaria. Me abaixei, segurei firme e cai de boca com uma fome de pica, que há tempos eu não havia chupado. Chupei a cabeça, punhetei, engoli tudo, subia e descia com a língua. Não poupei o escroto das carícias. Chupei cada centímetro daquela tora e o tesão dele aumentava.
Me levantei, me virei de costas, ele me chupou o cuzinho um pouco mais, abrindo bem meu bumbum e fazendo implorar por pensamento pra que ele me comesse logo naquele beco do prazer. Ele levantou-se, cuspiu o seu pau e mirou a entrada do meu botãozinho, me fazendo arfar. Quando ele começou a forçar, e meu buraquinho começou a ceder, um enorme tesão tomou conta de mim e gemi alto sem querer e ele, rapidamente, tampou minha boca com um beijo, preocupado se os vizinhos ouvissem. O pau dele foi deslizando dentro de mim, escorregando lentamente, sem nenhuma resistência. Logo eu já sentia seu púbis tocando meu bumbum.
Ele começou a mover seu quadril rebolando bem devagar, aquele puto! Sabia como me deixar doido e comer meu cuzinho com maestria. Ele me fez empinar a bunda, me segurei na parede e aumentou o ritmo da estocada. Seu vai e vem estava uma delicia. Ele puxou meus cabelos para trás enquanto metia bem forte. Me olhava com cara de safado e eu o olhava nos olhos com cara de pidão, gemendo baixinho. Silva me deu uns tapas na bunda, cuspiu no pau e acelerou o ritmo. Gemi alto e ele tapou minha boca.
Me deitei de costas em cima de uma velha mesa de madeira, ele com sua bermuda até os joelhos se aproximou e me comeu num frango assado. Estava deliciosa aquela situação e não imaginava que não tinha como ficar melhor, mas ficou. Ele começou a punheta meu pau no mesmo ritmo que me fodia. Hora devagar, hora com força, hora parado com o pau enterrado. Eu já estava todo babado, ele retirou o pau de mim, pegou um pouco daquele líquido natural que lubrifica o pau e passou no dele. Lubrificou com saliva um pouco mais e socou de novo. Eu achei que ia explodir de tanto tesão e já não aguentava mais. Avisei a ele que iria gozar.
Silva colocou-me de pé e forçou seu pinto por trás. Afastei as pernas e empinei com minha anca direção ao seu mastro, para aproveitar que cada centímetro me invadisse por completo. Ele me fodeu em pé, me beijando e me masturbando ao mesmo tempo. Me contraí inteiro e não pude mais evitar. Minha respiração acelerou e ele me comeu com mais força e mais rápido. Comecei a gemer enquanto ele me beijava e enterrava sua tora em mim. Senti seu pau ficar ainda mais duro. O tesão aumentou e não demorei muito, anunciando com meus gemidos que iria gozar. E de repente, explodi num gozo com ele me punhetando, sua pica encravada no meu rabo e seus lábios macios beijando os meus. Ele ao sentir que eu estava gozando, gozou também e senti seu pau duro como uma rocha contrair-se dentro das minhas entranhas enquanto eu gozava. Meu corpo foi amolecendo e aos poucos fui me recompondo daquela maravilha de fantasia que tinha acabado de realizar. Me tornei o Márcio por uns instantes e revivi o passado dele que ele mal recordava.
Me recompus, ele também, e voltamos para dentro da sua casa. Eu, feliz da vida, claro. Ele, totalmente saciado. O tempo passou rápido nesse dia. Ficamos conversando um pouco mais, e deu vontade dar para ele novamente. Dei, dei muito. Deixei ele me arregaçar inteiro. Ele deitou-se na cama e eu sentei por cima dele, quicando lentamente. O celular tocou, ele atendeu e no meio da ligação, sua família ligou perguntando que horas ele ia buscá-los. Daí ao passo que ele conversava no celular, claro que eu sentava e rebolava bem safado, bem gostoso, sem fazer barulho. Ao desligar, ele me pôs de quatro apoiado com o peito, deixando meu cuzinho bem empinado e se agachando levemente. Ele me comeu bem gostoso nessa posição. Meu anelzinho não tinha resistência alguma. Estava todo alargado a essa altura e não tinha outra opção a não ser ceder e aproveitar o momento. Ele me enrabou nessa posição até ele gozar dentro. E eu, ouvindo aquele macho gemer me comendo de rabo para cima, gozei muito. E sujei a cueca inteira de sêmen.
Terminamos a foda e ele me deu uma carona para casa, já que era caminho para a casa da tia dele, onde ele buscaria a família. Meu cu estava todo ardido e todo molhado de porra, mas muito satisfeito no fundo por ter sido o priminho dele por um dia. Eu estava muito satisfeito e doido para realizar outras fantasias com ele.


Seja o primeiro a fazer um comentario nesse conto.
Comente esse conto abaixo

(Numero maximo de caracteres: 400) Você tem caracteres restantes.

Desejo registrar meu vonto junto com o meu comentario:

Outros contos publicados desse mesmo autor
 


Próximo Conto

O garoto da internet volume 1