BY: Fantasia3000 OBS: Esse conto se passa em um mundo FANTASIOSO, logo nada disso tem relação com a realidade. Como o primeiro conto já fiz a introdução dos personagens e das aparências, nesse apenas continuarei a história.
Ele parecia levemente impressionado com meu tom de voz, porém apenas abaixou a cabeça e assentiu, colocando as mãos sobre seus joelhos.
- Tudo começou quando eu tinha mais ou menos a sua idade, na época em que conheci sua mãe. - Meu pai disse com um sorriso calmo. - Os primeiros meses de namoro foram incríveis, tudo estava perfeito, e decidimos nos casar com pouco mais de um ano de namoro. Foi um movimento meio precipitado, mas estávamos extremamente apaixonados, e foi quando eu descobri a minha condição. Nas primeiras vezes ocorria quando eu e sua mãe transávamos, ela dizia que do nada eu ficava levemente agressivo, apesar de não machuca-la, eu não lembrava de eu ter esse tipo de comportamento, e mesmo indo em diversos médicos, nenhum conseguiu descobrir exatamente o que era. Continuamos assim por vários anos, e a cada ano eu ia ficando mais e mais agressivo, provavelmente você não se lembra de algumas ocasiões pois você era muito pequeno, mas pouco antes de nos separarmos, eu...Eu feri sua mãe, muito gravemente. E...Eu só parei quando vi que ela estava desacordada. - Ele começou a chorar, meu movimento instintivo foi abraça-lo.
- Pai...
- Tudo bem... - Ele enxugou as lágrimas. - Então eu me mudei, eu queria descobrir o que estava acontecendo comigo, e aparentemente eu sou algo como uma raça humana superior, quando eu estou excitado, meu corpo se transforma e o único meio de me curar é ingerindo meu próprio DNA...Por isso aquele garrafão, eu preciso tomar duas doses por dia pra poder me controlar. Eu também influencio outras pessoas a me acharem atrativo e me quererem, mas nunca trouxe ninguém pra cá por ter medo de machucar ela.
- Pai eu realmente sinto muito, não sabia que era por isso... - Dei um novo abraço nele. - Mas...Essa é a única maneira de você se controlar?
- Que eu saiba sim... - Ele disse confuso. - Por quê?
- Bom, depois que eu...como posso dizer isso...Eu ejaculei e você engoliu você pareceu voltar ao normal.
Eu e meu pai ficamos em um silêncio profundo, ele sentou-se na cama e parecia pensar, tanto eu quanto ele continuávamos duros, apesar disso me incomodar, eu estava curioso pra saber o que estava acontecendo e como ele conseguiu se controlar. Observei meu pai agora com outros olhos, seu corpo, seus músculos, seus 20cm de pau...Tudo isso estava me deixando confuso e estranhamente com tesão. Olhei meu pai nos olhos, ele coçava sua barba lentamente.
- Acho que...Por você ser meu filho compartilhamos algum tipo de genética semelhante, mas isso quer dizer que... - Não deixei ele terminar sua conclusão, meus lábios já estavam contra os dele, seus olhos azulados me olhavam surpresos e espantados, o abracei e juntei nossos corpos, ele parecia tão...pequeno. Colei meu pau junto ao dele, roçando um contra o outro, meu pai gemia entre os beijos. Em um movimento repentino, eu joguei seu corpo contra a cama e o virei de costas, beijei e lambi toda a região de suas costas,ele gemia alto, senti seus braços crescerem em minhas mãos, assim como sua bunda. Fui até suas nádegas e as mordi, lambendo toda a área exterior enquanto massageava seu cuzinho externamente. Abri sua bunda e cheirei seu cu, tinha um cheiro que nunca havia sentido em toda minha vida, e antes que desse por mim, já lambia e chupava toda a região, meu pai gemia e rebolava na minha cara enquanto eu linguava ele. - Filho mete em mim, eu preciso do seu pau
- Com todo prazer pai. - Coloquei meu pau no meio de sua bunda, roçando lentamente, ele ainda estava encharcado da chupada que meu pai havia dado antes, e estranhamente meu pau parecia maior. Comecei botando só a cabeça, arrancando gritos de prazer do maior.
- Isso filho, isso! Coloca tudo! ME FODE - Empurrei todo aquele talo dentro dele, ele deu mais um grito. Comecei a foder ele rapidamente e com força, podia sentir a cama abaixo de nós se movimentando e batendo na parede atrás dela, fazendo grandes estrondos da madeira batendo contra o cimento. Ele agarrou na cabeceira da cama e curvou as costas, seu cu era apertado e quente, porém ele fazia alguma coisa que sugava meu pau pra dentro dele, agarrei seu peitoral e joguei meu corpo sobre o dele, penetrando-o mais fundo.
- Vai filhão, eu vou gozar. Me come vai! - Ele gritou, ecoando para Nova York a fora. O peguei pelas pernas e o levantei da cama, fodendo ele em pé. Com esse movimento pude ver seu pau esguichar porra até o teto, caindo sobre nós dois como uma chuva branca e leitosa, seu jato era contínuo e grosso, parecia que nunca ia acabar, enquanto isso ele gritava e gemia sem parar, urrando como um animal.Eu gozei logo em seguida, meus jatos iam fundo dentro do meu pai, em uma quantidade que era humanamente possível de ter, conseguia sentir a barriga do meu pai estufar de tanto que jorrei dentro dele. Retirei meu pau de dentro dele e me deitei na cama, pegando minhas pernas por trás do joelho e exibindo meu cu para ele.
- Você não vai me deixar esperando, vai? - Disse com um sorriso. Meu pai se aproximou. Seu pau ainda estava duro. Eu tinha a necessidade de gozar de novo e ELE tinha que me fazer gozar, ele tinha que gozar dentro de mim. Me afastei e joguei ele deitado na cama, sentando no seu pau com força e arrancando um longo gemido dele. Eu rebolava naquele homem como se fosse a última coisa na minha vida inteira. Subia e descia rapidamente, não deixando escapar nenhum centímetro dele. Senti ele gozar novamente dentro de mim, seus jatos fortes me preenchiam por dentro, minha barriga começava a crescer com cada jato que sentia dentro de mim, ficando inchado, e isso foi o suficiente para que eu gozasse sobre ele, o primeiro jato foi tão forte que atingiu a parede da cabeceira e cobrindo todo o torso do meu pai, os jatos seguidos atingiram seu rosto e o resto de seu corpo. Saí de cima do meu pai e senti meu corpo amolecer e diminuir aos poucos. Foi quando eu apaguei.
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Na manhã seguinte, eu estava no meu quarto. Como se eu nunca tivesse sequer saído dali. Porém eu estava completamente pelado, não lembrava de ter dormido dessa forma. Me levantei deixando o cobertor para trás, saí do quarto e desci as escadarias que davam pro saguão principal, via meu pai lendo um jornal e tomando café da manhã no sofá. Ele trajava um roupão de seda, porém seu peitoral estava completamente a mostra, quando ele me viu, deu um sorriso.
- Filho, não achei que acordaria tão cedo. - Ele se levantou e me abraçou, retribui o movimento.
- Pai eu...Eu não consigo me lembrar da noite anterior. A última coisa que lembro era você me explicando a sua condição genética. - O olhar de meu pai mudou, agora parecia calmo, porém não muito feliz, sua expressão era de preocupação.
- Matheus, talvez você queira ver as gravações da noite anterior. Vem comigo. - Ele se levantou, pude ver o delineado de seu traseiro no roupão de seda branco, assim como o músculo das costas do meu pai. Fomos até uma sala separada, tendo que cruzar a varanda inteira para chegar lá, e em todo o caminho meu pai não disse nenhuma palavra, apenas fazia gestos para segui-lo. Quando finalmente entramos na sala, via monitores de diversos tamanhos e formatos, cada um mostrando uma área da casa. Ele sentou na cadeira e voltou algumas horas para a noite anterior...E eu não podia acreditar no que eu estava vendo, eu e meu pai havíamos transado um com o outro, não só isso, eu também havia me transformado como ele mais cedo. - Eu percebi quando vi seus olhos alaranjados no momento que você me beijou.
- O que vamos fazer? - Conseguia sentir lágrimas brotarem dos meus olhos.
- Não se preocupe filho, você notou que depois que nós dois transamos, voltamos ao normal logo em seguida? Acho que o seu DNA também serve para nos controlar, mas não só isso. Eu não bebi minha dose de manhã, e continuei normal até agora, acho que por ser de alguém diferente, nós digerimos os componentes de uma forma melhor.
- Isso quer dizer que...Eu vou ter que transar com você e você transar comigo para podermos viver normalmente?
- Aparentemente sim...
- Mas pai, eu sou hétero, eu nunca fiquei com um homem na minha vida. - Meu pai riu e bateu levemente no meu ombro.
- Quando estamos naquela forma, nada importa. Eu também não tenho atração por homens no dia a dia, mas...Com você é diferente, deve ser por causa da nossa condição.
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Meu pai havia recebido uma ligação e foi resolver alguma coisa sobre investimentos, enquanto isso eu via minhas aplicações para a faculdade, não conseguia parar de pensar no que eu havia visto, que...Meu pai e eu somos alguma forma de monstro do sexo. Enquanto estava perdido nos meus pensamentos, ouvi um estrondo vindo do andar debaixo, dei um pulo com o barulho e fui ver o que era.
Quando saio, vejo meu pai andando de um lado para o outro, sem roupa nenhuma. Ele pegou uma garrafa na geladeira com um líquido leitoso e o tomou em um gole só. Eu vou até ele.
- Pai? Tá tudo bem? - Ele me olha confuso, parecia molhado, como se acabasse de sair da banheira. Suas únicas palavras me surpreenderam.
- Quem é você? - Ele disse sério.
Continua...
E aí pessoal! A continuação da história já está aqui! Aproveitem e leiam meus outros contos, não irão se arrepender. Não esqueçam de votar e comentar sobre a história, adoro ver o feedback de vocês! Sintam-se livres para me mandar mensagem caso queiram! Até a próxima.
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Ah Negão! (FIM)