No casamento do Tio


BY: expelliarmus Lendo alguns contos por aqui decidi relatar um acontecido. Embora ainda novo e inexperiente, tenho boas histórias a dizer.
Bom, meu nome é Pedro, tenho 18 anos. Sou moreno, cabelos lisos, 1,81 de altura, corpo magro e um pau considerável (17cm). Tudo aconteceu mês passado, onde meu tio mais novo resolveu se casar. Não estava nem um pouco animado a ir, porque, além de odiar cerimônias, em festa de família não há nada de agradável pra mim (gay no armário). Fui quase obrigado a ir por minha mãe e meu pai que seriam um dos casais de padrinhos. Me arrumei da melhor maneira conforme a ocasião pedia e fui contra a vontade, passando todo trajeto emburrado.
Ao chegar no lugar minha expressão se transformou toda, pude avistar muitos homens bonitos e elegantes e, mesmo que discretamente, olhar não arrancaria pedaços. Sentei em uma cadeira e ouvi a cerimônia. Para minha alegria foi rápida. Logo todos os convidados foram pra outra área do sitio onde ocorreria a festa. A princípio sentei-me a mesa e continuei a observar todo o movimento por ali, mas logo percebi que a maioria dos convidados (pelo menos aqueles que me interessavam) estavam na discoteca e desci ir dar uma espiada. O ambiente por ser fechado estava escuro e enfumaçado, entrei e comecei a balançar no ritmo da musica. Se por um lado não daria pra aproveitar de uma forma decidi tirar proveito da festa dançando. Cada vez me soltava mais e conforme as musicas iam passando já me encontrava dançando, descontraído. Me assustei quando senti alguém tocar em meu braço de maneira firme, tentei me virar para ver quem era, porém a fumaça não permitiu, deu só para ver que se tratava de um homem, trajando um terno e com a barba pra fazer. Senti ele aproximar do meu ouvido e com a respiração quente soprando em meu pescoço disse: -Se você curtir, me encontre no banheiro próximo a área da piscina. Não sei se pela situação de medo ou pelo sussurro do rapaz com aquela voz grave, mas meu corpo todo gelou. Ele rapidamente se afastou, eu parei de dançar e expirei, deu para sentir o perfume másculo do outro que acabara de estar em minha presença. De alguma forma toda aquela situação me excitou, e eu decidi pagar pra ver. Meio trêmulo fui aos banheiros da área debaixo. Por não estar sendo utilizada aquela área estava tudo meio escuro, iluminado apenas por um refletor direcionado para a água da piscina. Me afastei um pouco da área mais clara e me escorei em uma parede. A todo o momento olhava para trás e isso só me criava expectativas. Meu pau permanecia duro e vez ou outra ajeitava-o com a mão. Ouvi alguns passos vindos de trás, mais que rápido me virei. Pude apreciar vindo em minha direção um homem alto, moreno, com um sorriso impecável em seu rosto, contornado por uma barba bem aparada; Imaginando que não seria capaz ser ele gay, só tentava arrumar uma justificativa para o fato de estar alí, sozinho naquela área. Ele se aproximou mais e, sem eu ao menos esperar, me beijou. O beijo que me dera já se iniciava voluptuoso, nossos corpos se esfregavam e eu acariciava com vontade as suas costas com uma mão e com a outra segurava em sua nuca e cada vez mais penetrava minha língua em sua boca. Sentia sua mão em todo meu corpo, até ele chegar em minha bunda e apertar com vontade. Percebi o que teria que fazer naquela.
Imediatamente tratei de agarrar seu pau sobre a calça social e apertava e acariciava. Dei um chupão em seu pescoço e pude sentir o quanto era bom o cheiro daquele homem. Sem me preocupar com os outros convidados me abaixei ali mesmo e afrouxando o cinto abri a braguilha da sua calça e a desci. Sua cueca branca deixava visível o contorno do seu membro, e que membro. Afundei minha cara alí, mordiscava e beijava sua pica sobre a cueca. Seu pau babão deixava uma marca na cueca. Abaixei a cueca e coloquei todo o pau na boca. Olhava pra cima e o via com os olhos fechados, escorado na parede, só curtindo o momento. Chupei com vontade sua cabecinha, sugando o máximo de lubrificante que aquele pau soltava em minha boca e punhetando passei a brincar com minha língua em suas bolas. Ele soltava gemidinhos baixos, e eu pouco me importava, continuava a fazer o melhor que podia naquele pau. Deixei-o todo molhado e me levantei, taquei mais um beijo quente e sussurrei: -Tá longe de terminar. Ele sem dizer nada apenas sorriu de maneira safada. Desci minhas calças e segurando na parede empinei minha bunda. Olhei-o quase o implorando. Ele mais que de pronto aceitou e se abaixou na enfiando a língua em meu cu. Eu ia a loucura, e meu rabinho involuntariamente piscava naquela língua, as vezes ele trazia meu pau pra trás e chupava também. Aquilo estava realmente muito bom, eu cada vez gemia mais e adorava tudo aquilo. Acabei gozando com sua linguada, despejando todo meu leite no chão. –Agora é minha vez de gozar. Disse ele se levantando. Passou a mão cheia de cuspe no pau e logo posicionou-se na entradinha e forçou a entrada. Doeu, mas aos poucos a cabeça escorregou para dentro seguido do resto do corpo do pau. Senti seu corpo encostar no meu e vi que já estava tudo dentro. –Aguenta tudo. Disse ele tirando e recolocando porém tudo de uma vez. Quase fui na lua, uma mix de dor e prazer fez meu pau arriar novamente. Ele bombava forte, e eu adorava tudo aquilo. Gemia baixinho enquanto mordia o meu lábio e ele cada vez mais aumentava a velocidade. Percebi que ele ia gozar e tratei de me abaixar novamente em sua frente. Voltei a chupa-lo, e ele logo gozou. Engoli tudo aquele creme espesso e em grande quantidade. Me levantei e o olhei. Nos beijamos novamente.
Das poucas vezes que ouvi sua voz a que mais me deixou feliz foi dele pedindo meu número. Trocamos os números. Me recompus e voltei a festa. Parece que ninguém percebeu. Voltei para a discoteca e continuei a dançar. Hora ou outra nossos olhares se cruzavam e ele sorria pra mim de uma maneira muito safada, retribuía de maneira igual. Espero novamente o reencontra-lo.


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