BY: Bluecid Eu sou Marcelo, tenho 26 anos, sou branco medindo 1,78. Possuo barba bem feita, cabelos castanhos claros e sou um pouco malhado, embora tenha barriga normal e com pelos(aparados). Eu vou contar essa história que aconteceu no fim de 2019.
Eu trabalho com vendas e havia sido um dia bem corrido, havia entrado de oito horas como sempre e saído às 19. Era uma sexta feira e um amigo meu chamado Dennis me ligou, combinando comigo de ir à uma festa que ia ter na balada e estava sendo promovida por uma organizadora de evento de um amigo nosso. Eu tinha que passar em casa primeiro e portante combinamos que ele ia me pegar lá para irmos.
O ônibus demorou bastante e acabou que cheguei em casa já era quase 21 horas. Dennis estava esperando na porta do apartamento com uma cara de mau humor bem notável. Ele era um cara moreno, parrudo e não tão forte também, tinha uma barba recem feita e grossa e era mais alto que eu, ele era careca e tinha um charme absurdo. A gente se conhece a bastante tempo - embora devido a correria e uns problemas entre nós, estavamos à alguns meses sem se falar - mas eu nunca havia visto ele tão elegante, vestia uma calça preta a camisa branca por dentro, sinto de couro, os dois primeiros botões abertos deixavam o peitoral peludo e forte meio exposto e ele tinha um olhar enigmático e forte que me encarou todo caminho enquanto eu me aproximava. Talvez irritado? Era difícil decifrar. Ele sempre era na verdade. Não era novidade para Dennis que eu era gay e havia sido um dos problemas entre nós quando eu o havia tentado beijar. Ele dizia ser bissexual mas para ser sincero nunca tinha visto ele com homem algum, entretanto com mulheres tinha visto várias.
Abri a porta um pouco envergonhado e desajeitado, além de não nos falarmos à muito tempo eu havia dado uma mancada daquelas, ele estava bem suado devido ao tempo de espera. Eu abri o apartamento e chamei ele para entrar com um sinal de cabeça.
— Desculpa, Dennis. O ônibus decidiu não passar.
— Eu sei como são esses ônibus de Recife.
— Será que ainda da tempo de chegar no evento?
— Depende se você vai demorar para se arrumar, eu acho que da. Mas antes... Posso usar o banheiro? To afim de ir faz tempo.
Eu disse que sim e enquanto Dennis ia no banheiro fui depressa pegar roupas para depois tomar um banho. Quando voltei do quarto em rumo ao banheiro percebi o som de mijo grosso caindo na água e a porta entre escorada dava visão para um Dennis de costa. Quando ele virou-se eu esperei na porta, enquanto ele fechava o zíper.
Não dissemos nada enquanto ele saia. Ele parou em minha frente com o olhar penetrante e desafiador que tinha, um leve sorriso que eu não entendi bem. Eu podia sentir o calor que exalava da pele morena exposta na camisa agora mais bagunçada, era alvo dos olhos predadores que me viam dos pés a cabeça, do cheiro apimentado do perfume dele.
— Marcelo sobre aquilo da última vez... — Começou. Parecendo perdido entre uma frase e outra. — Espero que não tenha ficado com raiva.
— Esquece isso. — Cortei entrando no banheiro. — Eu já saio.
— Ta bom.
Eu sabia que não podia demorar, mas como de costume coloquei uma música no celular, gostava de tomar banho ouvindo-as. A escolhida foi Human - Sevdaliza. Por um motivo especial: Era uma música que me lembrava Dennis. Ve-lo depois de algum tempo havia mechido comigo. Eu queria pensar nele durante o banho. A verdade era que o jeito polido e elegante de Dennis me deixava excitado, me fazia imaginar como por trás de tudo aquilo ele saberia jogar na cama. Meus pensamentos foram longe, senti o sangue correr em meu pau, as veias latenjando ao pensar em como seria gostoso foder o pudor de Dennis.
Tomei um susto quando a porta abriu de supetão, a voz de Dennis chamou com um humor distraído.
— Mar você...
Ele se perdeu no que ia falar. Me amaldiçoei por esquecer a porta aberta. E mal conseguia lidar com o encarar de Dennis que não tirava os olhos do meu corpo nú e teso. Tudo havia ido da forma mais vergonhosa, eu tinha esquecido de trancar a porta e fechar o boxer, estava duro e agora Bluecid tocava mais alto do que eu desejaria no momento.
— Desculpe.
Ele disse, tímido mas parecendo não conseguir desfocar o olhar de mim. Eu podia vê-lo bem atencioso ali. Ainda meio envergonhado mais decidido à provocar, levei a mão até meu cacete, expôs a cabeça encarando a cabeça rosada e dando uma cuspida grossa nela. Ele via, sério, as respiração crescia no peito do mesmo. Ele não disse nada, apenas veio em minha direção rápido as mãos buscaram meu caralho duro e apertaram me fazendo abrir a boca em um suspiro. A pegada forte em minha cintura me empurrando para dentro do boxer. Eu à devolvi, empurrando-o para baixo do chuveiro. Me deliciei em ver cada parte da tatuagem do tronco aparecer sobre a camisa branca molhada. Nossos lábios se encontraram numa cede tesuda, provei da língua quente daquele macho, sentindo como me invadia e dominava minha boca. E durante o beijo, recebia a punheta desajeitada da mão quente do mesmo enquanto tirava com pressa e desjeito toda a camisa de botão à puxando.
— Eu quero te chupar. — Sussurei, nosso olhares quase grudados. Levei a mão até a calça apertando aquele pacote.
Ele trouxe uma das mãos até meu cabelo, puxou-o para trás e a outra que tirou do meu pau, levou até meu pescoço, subiu a extensão de minha barba enfiando dois dedos em minha boca, que chupei de bom grado. Ele me encarava deixando um sorriso de lado escapar, testando o gosto quente da minha boca.
— Se eu viciar em foder essa boca, só vou parar se ver ela cheia de leite quente.
Era um aviso. Eu me livrei dos dedos, desci a boca pela abertura da camisa de botão, puxando-a para os braços para que tirasse. Minha boca chupava a pele morena, deliciava-se com o tesudo gosto de macho, dos mamilos saborosos dele. Um a um, eu brincava de linguar bem o dorso tesudo de Dennis. Aproveitando para cheirar cada pelo enquanto meus dedos abriam o zíper e deixava exposto a cueca preta que mau segurava o pacote. Ansioso, desci e me ajoelhei, roçando o nariz entre os pelos do caralho dele, o cheiro de macho e o calor da rola era forte. Baixei a cueca numa brincadeira doce que me fez ganhar um merecido e ardente tapa na cara.
— Ajeita o caralho na minha boca.
Implorei. Desci a cueca e a calça dele até os joelhos. O pau era preto, tinha aquela cabeçorra grossa e tesuda que babava de pingar, o corpo era veiudo e devia ter uns dezoito centímetros de carne quente. Ele segurou na base, batendo em minha língua e ajeitando a cabeça em minha boca. Era díficil mante-lo na boca, mas o gosto de pré-gozo e macho e o tamanho daquela pica pulsando era delicioso. Para melhorar, o moreno safado cuspia uma fita grossa de baba no caralho e atolava em minha boca tornando ainda mais saboroso aquela pica. Levei a mão até as bolas onde segurei, fazia um movimento lento de vai e vem na extensão veiuda do cacete, linguando a cabeçorra e com a ponta da língua encaixando no buraco em que saia o líquido de macho que antecedia o leite. Eu estava famino, as mãos de Dennis puxavam meu cabelo enquanto ele rebolava e mechia o quadril, encostava-se na parede me dando visão do abdomen tesudo e do peitoral cheio e peludo. O pau ia e voltava, preenchendo minha garganta até levar-me a intalar, o que me fazia dar banho de baba que escorria pelas bolas do macho. Eu precisava provar o leite quente daquele macho, cada minuto que passava e eu o mamava sentia mais vontade. Levei a mão até a base, punhetando-o enquanto concentrei a mamada na cabeçorra, apertando os lábios no início do cacete eu mamei como um homem faminto. Os gemidos grossos e suspiros de Dennis eram tesudos demais, o homem urrava, puxava meus cabelos e quando não conseguia segurar estremecia e fodia minha boca com o pau.
— Oh... Uhm. Caralho, Marcelo, que boca tesuda.
Na brincadeira, eu deixava hora ou outra a cabeçorra escorre para fora, roçar meus lábios e brincava de busca-la de novo como um macho desesperado para chupar a rola dele. Não me importava em abusar dos barulhos de cada chupada que dava na cabeçorra tesuda.
— Engole, puto...Me deixa encher sua boca de leite, oh... Te dar prêmio por essa mamada. Você quer?
Ele me perguntava com a voz embargada de tesão e luxúria. Me encarava com aquele olhar perfurante que observava cada ato como em um filme. Os toques deslizando sobre meus pescoço, apertando meus ombros. Segurei a base do caralho, punhetando-o e cuspindo sobre a cabeça do pau, deixando a baba escorrer. Linguei cada centímetro daquela cabeçorra.
— Sim... Enche minha boca de porra, baby. É o que sempre quis, provar o leite dessas bolas pesadas.
Sem pudor ou vergonha alguma, apenas agarrei e massagiei com delicadeza o saco macio dele com a boca, sentia a pele quente e cada uma das bolas em minha boca enquanto língua aquele saco macio e pesado que facilmente preenchia espaço. Era quente, cheio de porra e muito sacudo. Enquanto minha mão, eu brincava de arromba-la na rola de Dennis. Ele estremecia mais e mais... Quando cuspi o saco deixe-o pesado de baba, quente da minha boca e molhado, passei para o caralho que tratei e enfiar na boca pouco antes da gozada. Provei a cabeça que inchava na minha boca, rocei a língua no baraco que começou a jogar leite, o gozo quente de macho... A porra grossa e branca que enchia minha boca do gosto do macho moreno que eu desejava, ele estocava, remechia, afundava o pau espalhando a porra em minha boca, fazendo escorrer pelos lábios e pela barba uma parte enquanto a outra eu engolia. Cada jato me deu o sabor dele, o caralho parecia crescer e pulsar mais e mais... Até ir aos poucos amolecendo enquanto eu o limpava, lambendo e chupar para pegar o resto de todo o gosto de porra. Quando terminei, me levantei, encarando olho a olho um estarrecido e em êxtase Dennis. Ele ainda possuia um olhar de luxúria e desafio enlouquecedor, as mãos buscaram o meu caralho ainda mais duro que preencheu com facilidade quando ele segurou com firmeza meu cacete. Nos beijamos... Ainda com o gosto de porra dele, dividimos aquele sabor de luxúria, tesão e desejo, enquanto ele se despia totalmente da calça que estava entre seus joelhos e nos a jogavamos para fora do boxer. A água não esfriava nossos corpos que encontravam o jeito de se roçar enquanto nos entregavamos ao tesão de dois machos famintos.
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