Querido tio Joe


BY: luizativo Aquela manhã iniciou chuvosa, o trânsito estava tenso e Joe, às seis e meia da manhã já estava irritado. Tinha muito trabalho a fazer naquele dia e iniciar o dia assim não era bom. A marginal estava lotada, tudo parado. Olhou o celular, quinze para as sete. A sorte é que as férias estavam próximas, precisava de um descanso. Tinha planos de pedir para a cuidadora aceitar cuidar de sua mãe idosa e pagar a ela para para cuidar da velha por alguns dias para que pudesse ir à praia, quem sabe conseguiria arrumar uma gostosa pra tirar o atraso. Olhou novamente o relógio, estava tenso demais, não gostava de chegar atrasado no trabalho, sempre demonstrou ser responsável.
Não esperava que o telefone tocasse tão cedo. Olhou na tela e viu que era a sua irmã lhe telefonando. O que será que ela quer tão cedo, faz meses que não liga e nem aparece para ver a mãe. Atendeu de mal gosto e depois dos cumprimentos de ótimo a irmã lhe pediu para que aceitasse ficar com o sobrinho por um tempo.
_ Olha, Marta, não acho uma boa ideia, a mãe não está muito bem. Tô passando por um momento ruim no trabalho e…
_ Eu sei disso, conversei com a mamãe ontem à tarde. Ela me falou de tudo isso. Sei da sua situação, mas não pediria isso se pudesse evitar. Eu arranjei um emprego numa cidade distante e o Guto está me dando trabalho, anda rebelde demais. Quero afastá-lo de algumas pessoas. Talvez você conversando com ele, tudo melhore. Ele gosta de você que sempre foi a única figura masculina em sua vida. Preciso que faça isso por mim e por ele também.
Joe estava puto com tudo aquilo, respirou fundo e disse à irmã que iria pensar. Prometeu ligar depois. Assim que desligou, ouviu uma buzina alta atrás dele. Acelerou o carro e seguiu. Chegou quase meia hora atrasado no trabalho. Como era o chefe do seu setor apenas cumprimento os seus subordinados e foi falar com o gerente.
_ Não se preocupe Joel, esta é a primeira vez que isso acontece. Agora vá trabalhar e veja se consegue encontrar uma solução para diminuir os custos com os fretes.
Líder do setor de logística da empresa, comandava uma pequena equipe que se esforçava para cumprir as designações da gerência. O dia foi de trabalho duro e no caminho para casa foi pensando no que a irmã havia lhe pedido. Gostava demais dela, gostava também do sobrinho que já estava com dezoito anos. Quando chegou em casa Ligou para a irmã e disse a ela que receberia o sobrinho.
_ Você fez bem, disse a mãe que ouvia a conversa. Sua irmã vive sozinha com o filho naquela lonjura. E com esse emprego novo ela vai precisar de ajuda até se ajeitar.
_ O Guto chega depois de amanhã, disse Joe. Talvez ele me ajude a cuidar de você, mãe.
Ela não disse nada, de repente pareceu não estar mais ali. Ficou olhando para o nada.
Joe levou a mãe até o sofá. Deixou ali por um instante enquanto preparava a comida dela. Ela comeu em silêncio. Engasgou-se e Joe como sempre a ajudou. Deu a ela o seu tranquilizante e depois de ele cuidar também de si mesmo deitou-se em sua cama e ali permaneceu em pensamentos sozinho, indagando-se em silêncio a té quando isso aconteceria em sua vida.
Dois dias depois Joe pediu uma saída no trabalho, pois tinha que buscar o sobrinho na rodoviária. Sabia que era uma viagem longa e cansativa. Estacionou, desceu do carro e ficou por ali sentado do capô aguardando Guto que já havia lhe mandado a mensagem dizendo que estava chegando.
Passaram-se quase meia hora. O ônibus encostou na plataforma. Guto pegou a sua bagagem e seguiu até a saída em que o tio disse que o estaria esperando.
De longe avistou o tio. Um homem de quarenta anos, quase um metro e oitenta, pele branca, cabelos castanhos, estava usando uma barba cerrada e devido o sol forte da tarde usava também um óculos de sol. A camisa estava aberta e Guto pode ver seu peito peludo que tanto o atraia. Sentiu um tremor ao vê-lo dali. Já há bastante tempo vinha nutrindo um desejo quase avassalador pelo tio, principalmente depois que ele esteve em sua casa com uma namorada e durante a noite flagrou o tio e ela transando. É claro que ele não disse nada a ninguém, mas em seu íntimo queria estar no lugar dela. A sua mãe o mataria se soubesse que ela mesma, que havia tentado afastá-lo de casa por causa do seu carinho com um amigo, o havia atirado direto para perto do tio que de longe era bem mais interessante. Pelo menos poderia ficar perto dele, olhar para ele, e à noite em seus maiores devaneios sonhar com ele.
Assim que se aproximou o tio veio encontrá-lo. O tio o abraçou com firmeza e bateu com uma mão em suas costas. Em seguida abriu o porta malas para Guto guardar suas coisas.
_ Vamos, deve estar cansado e com fome.
Eles chegaram à casa do tio meia hora depois, cumprimentou a avó que estava sendo cuidada pela dona Lourdes que assim que Joe chegou, se despediu e deixou-os sozinhos.
O tio disse ao sobrinho que ele dormiria em seu quarto, onde havia sido disponibilizado um colchão no chão. Guto não se sentiu a vontade com aquilo, mas não reclamou.
Tudo correu bem nos quinze dias que se seguiram. Como Guto não estava trabalhando ajudava a cuidar da avó e o tio, aos poucos pode se restabelecer da fadiga na qual vivia. A dona Lourdes vinha para dar o banho e cuidar da comida deles.
Numa sexta-feira, depois de colocar a velha para dormir. Joe foi tomar um banho; Guto estava em seu colchão mexendo no celular quando o tio entrou no quarto no quarto apenas enrolado na toalha. Encostou a porta e abriu o guarda roupa para procurar umas roupas.
_ É hoje Guto, o seu tiozão aqui vai sair um pouco e pegar uma mulher. Vem me ajudar a escolher uma roupa.
Em seguida puxou a toalha e jogou-a de lado. Guto quase teve um choque do maus puro tesão ao ver que o tio, sem a menor cerimônia havia ficado nu na sua frente. Embora já tivesse visto ele nu comendo a namorada ele não podia supor que o tio tivesse um pau tão grande, mesmo mole chegava quase no meio da coxa. Precisou respirar fundo por um momento para que o tio não percebesse nada.
_ Acho que é melhor eu sair para você poder se trocar mais a vontade, disse.
_ Que nada Guto, somos todos homens aqui. Vai me ajuda. O que acha dessa camisa.
O tio virou-se na direção de Guto segurando o cabide com a camisa. Seu pau balançou pesado, o sobrinho não podia tirar os olhos, tremeu nervoso e disse tentando parecer o mais descontraído possível.
_ É tiozão, com um negócio desse calibre tem que tomar cuidado para não matar ninguém. O tio riu alto com o que Guto disse. Meia hora depois saiu de casa tentando relaxar um pouco. Comeu uma garota de programa e depois foi a um bar beber um pouco. A madrugada estava fria e quando chegou em casa, meio alto da bebida encontrou o sobrinho deitado na sua cama. Tirou a roupa e deitou na cama. Dormiu em seguida.
Guto acordou de madrugada e sentiu o hálito etílico do tio atrás de si. Aquilo o excitou sobremaneira e se aproximou um pouco mais do tio. Colocou a mão para trás e deliberadamente tocou o membro do tio sob o cobertor; massageou a pica que começou a endurecer. Joe acordou e percebeu o que estava havendo. Deixou que o sobrinho pensasse que estava dormindo por um tempo, mas aquilo também o excitou. Nunca antes tinha recebido carinhos de um cara, mas se o sobrinho estava disposto a lhe dar isso não ousaria recusar. Se mexeu na cama se aproximando mais do sobrinho.
_ Tá procurando um pouco de diversão Guto, perguntou ele.
O sobrinho estava tremendo. Joe o abraçou por trás e se esfregou nele. A pica dura como aço. Guto virou-se na cama e pegou o pau do tio.
_ Você já fez isso com um homem, tio Joe?
_ Não, claro que não, mas como não costumo rejeitar uma boa foda…
_ Deixa comigo tiozão, cê vai descobrir prazeres que nunca teve.
Joe jogou o cobertor para longe e quando tirou a cueca, o pau balançou duro diante do sobrinho.
_ Vem Guto, mostra pro tio como é que se faz.
Guto não tinha ideia que a pica do tio pudesse ficar tão grande e tão grossa. O carinha se acomodou entregas pernas do tio, pegou a pica na mão e em seguida colocou a cabeça na boca.
_ Ahh, gemeu o tio ao sentir a língua do sobrinho em seu membro. Isso, chupa esse pau, mostra pra mim. O pênis do tio ficou ainda maior, Guto acariciava as bolas do tio enquanto mamava na rola. Passava as mãos pelo corpo peludo do tio, sentindo seus músculos e ficando cada vez mais excitado. O tio segurava sua cabeça estimulando-o a continuar. Joe colocou a mão na bunda do sobrinho que começou a rebolar ao toque. Guto já louco de desejo tirou o calção do pijama e Joe enfiou os dedos em seu reguinho e a seguir enfiou o dedo no rabinho do sobrinho que passou a gemer e rebolar.
_ Era isso que você queria não é mesmo. Eu vejo agora. O jeito como me olhava. Estava louco por isso. Vem, deita aqui comigo que o tio Joe vai dar o que você quer.
Guto fez o que o tio lhe mandou deitando-sw de costas aguardando com ansiedade por aquilo que sonhara todo aquele tempo. Tinha receio que doesse, mas seu desejo era maior. Joe encostou a cabeça da rola no anelzinho do sobrinho e forçou a entrada. A rosca resistia, mas Joe estava excitado demais para parar. Empurrou mais uma vez e quando a cabeça da pica entrou Guto tentou recuar, mas Joe o segurou.
_ Calma Guto, é só relaxar. Daqui a pouco vai ser só prazer.
Guto sentiu o tio empurrar aquele cacete enorme dentro dele e em seguida Joe começou a foder aquele seu cuzinho.
_ Ahh, tio Joe, é tão grande. É tão gostoso. Vai, mete, mete gostoso. Ahh, ohh, isso tio Joe, continua.
_ Tô vendo que cê tá gostando do cacete do tiozão neste seu rabinho Guyo, mas seria melhor você gemer baixinho. Você não vai querer acordar a sua avó para que ela venha ver a gente fodendo.
Joe tampou a boca do sobrinho e meteu a vara toda em seu cuzinho. Agora o cuzinho de Guto estava mais laceado e o macho peludo metia a rola como um cavalo. Ele pegou no pau do sobrinho e começou a penhorar. Guto empurrava a bunda para trás ajudando o tio para que o penetrasse cada vez mais profundamente. Guto gozou na mão do tio e no lençol. Joe colocou os dedos na boca do sobrinho que lambeu a própria porra. Gutonestava quase imobilizado pelo tio, o rabo ardia como brasa. Joe aumentou a velocidade e a seguir soltou um gemido alto e encheu o cu do sobrinho com seu leite. Guto sentiu a porra escorrer quente dentro dele.
O tio Joe estava ofegante. Os dois ficaram sem se mexer. Guto sentiu a pica do tio amolecer dentro do seu cu que estava todo dolorido.
Era quase quatro da manhã quando eles dormiram.
Joe se levantou as seis para dar o remédio da mãe e quando voltou para o seu quarto disse ao sobrinho que a partir daquele momento ele era seu e apenas seu pelo tempo que estivesse ali.
_ Não se preocupe tio Joe. Não tenho a intenção de ir embora tão cedo.
( Continua…)




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