BY: luizativo Com o tempo, o Coronel Leopoldo Rangel, percebeu que o jovem pajem havia se organizado bem com as tarefas da fazenda e sem que lhe precisasse dar ordens, já cuidava de tudo o que era de sua responsabilidade. Isso agradou o patrão que começou a se afeiçoar verdadeiramente por ele.
Poucos dias depois, o clima mudou de repente, o frio que atingiu a fazenda era de quebrar os ossos. Tonico saia cedo para cuidar dos bichos e como era hábito carregou o leite tirado da vaca que Onório lhe entregara. Quando chegou à casa e entregou o leite à Filó ela percebeu que Tonico não estava bem. Reparou que estava doente. Correu para avisar o fato ao patrão e pediu a ele que deixasse o moço dormir no quarto dos hóspedes, pois no seu quartinho era muito frio à noite. O coronel pensou um pouco sobre o que ela lhe dissera. Foi olhar Tonico deitado em sua cama e de fato estava doente.
_Anda logo Filó, arrume o quarto para ele. A empregada correu até o quarto, trocou a roupa de cama, deixou cobertas para o rapaz e depois de transferirem-no para o novo aposento correu para a cozinha fazer-lhe um caldo. Com sorte se recuperaria rapidamente. O coronel foi até o quarto, olhou para Tonico com cuidado, analisando-o. O coronel sabia que em seu intimo que o empregado havia se tornado bem mais que um simples serviçal, mas nada disse. Puxou uma cadeira e ficou um tempo ao lado da cama acompanhando o pajem que agradeceu o cuidado que lhe estava sendo dispensado. O patrão reclinou-se até ele e sussurrou em seu ouvido:
_Daqui para frente, para mim, você não será mais apenas um empregado, Tonico, disse o homem no tom mais baixo que pode. Já o tenho como alguém de minha própria família. É assim que o estimo agora. Eu cuidarei de você.
Tonico se sentiu querido pelo patrão. Sorriu para ele enquanto o homem maduro ficara ali observando-o. Em seu interior sabia que jamais poderia deixar transparecer aos demais empregados a preferência do patrão por ele. Filó lhe trouxe a comida e depois cuidou dele enquanto o coronel lhe fazia rápidas visitas. Três dias depois o jovem estava completamente bem e voltou para os seus afazeres.
Naquele dia, o coronel amanheceu disposto. Andou pela fazenda, viu a plantação e mandou Tonico escovar seu melhor cavalo, pois iria para a cidade naquele dia.
No final da tarde, Tonico voltou à casa senhorial e encontrou o patrão se barbeando. A navalha descia da cara ao pescoço decepando os fios grossos da sua barba deixando o rosto liso. Tonico ficou ali admirando o patrão fazer o serviço. No final o coronel estava com o rosto impecável e o bigodão proeminente lhe dava aquele ar de austeridade.
_Aonde vai o patrão? - perguntou Tonico.
_Tá curioso por que? - perguntou o patrão com um olhar perspicaz.
_Quero saber se vai precisar dos meus serviços. Me apronto num minuto.
_Não, hoje não, Tonico. Tenho um encontro de negócios e depois vou até a casa da Madame Rosalia me divertir um pouco.
O patrão já havia mencionado este lugar anteriormente. Tonico sabia que lá estavam as mulheres a disposição para que os homens se divertissem.
Quando o patrão montou seu cavalo e seguiu pela estrada no final da tarde. Tonico ficou com a impressão que deveria tê-lo acompanhado. Voltou para dentro triste. Esquentou sua água, colocou na banheira como o partão lhe havia autorizado fazer e depois foi até a cozinha onde Filó estava terminando a janta.
_Que bicho te mordeu, Tonico?
O jovem teve um susto com a pergunta. Se tinha uma coisa que as mulheres podiam fazer de sobra era a mexericar. Se endireitou na cadeira e disfarçou sua tristeza e desconforto. Era o melhor a fazer.
A mulher terminou as tarefas do dia e deixou o jovem sozinho.
Tonico foi para o quarto. Ficou deitado olhando para cima a pensando o que o patrão estaria fazendo. Sentiu saudade do seu senhor. Não sabia que ele lhe fazia tanta falta. Seus pensamentos vagavam e todo momento vinha à sua mente o rosto do coronel, seu corpo esguio e peludo sentado na beira da banheira com seu membro viril completamente teso. Naquele momento percebeu algo que não tinha percebido até aquele momento. Sentiu um frio lhe percorrer. Descobriu que desejava o patrão.
Já era tarde quando ouviu a porta da casa abrir e em seguida ouviu o patrão trancar à chave. Minutos depois abriu a porta do quarto e viu que a luz do candeeiro na sala estava estava acesa. Foi até lá e encontrou o patrão sentado no seu sofá com uma bebida na mão.
_Boa noite coronel, está tudo bem?
O homem olhou para o pajem e sorriu para ele.
_Mais do que bem meu jovem. Hoje fechei um ótimo negócio. Vou ganhar muito dinheiro. _Foi só isso?
O coronel percebeu que seu pajem estava especulando e decidiu falar-lhe só para ver onde a conversa daria.
_Depois do encontro de negócios passei na casa da Madame Rosalia como comentei, para me divertir um pouco.
_O senhor esteve com uma mulher?
_Sim, é claro. Não é para isso que os homens vão até lá?
_E como foi? - perguntou Tonico curioso.
O coronel riu alto com a pergunta.
_Está me perguntando sobre os detalhes? Quer saber sobre as mulheres?
_Me desculpe se pareço enxerido.
_Muito bem! Elas são delicadas, cheirosas, carinhosas. Seus sorrisos encantam e seus corpos nos aquecem. Quando estamos com uma mulher sentimos nosso próprio poder, mas também sentimos sua doçura.
_O senhor a ama?
O coronel riu ainda mais com a nova pergunta e percebeu que seu pajem estava com ciúmes e só para ver a sua reação abriu a camisa e reclinou-se no sofá. O copo de bebida na mão. O coronel se viu excitado com as possibilidades que se desenhavam ali diante dele e perguntou ao Tonico se estava interessado em sentir o gosto de uma mulher.
_Como assim, meu senhor? - perguntou o jovem com curiosidade.
O homem olhou para Tonico com um olhar que este nunca vira antes. Era um olhar de determinação. O coronel arrancou a camisa de dentro das calças, desafivelou a cinta e baixou as calças até os joelhos.
_Venha, Tonico. Faça o que lhe mando. Venha até aqui sentir o gosto de uma mulher.
O homem acariciava o próprio pênis que já estava monstruosamente ereto. Tonico fez exatamente como o patrão lhe ordenara sem tirar os olhos daquele naco de carne dura e pulsante que o coronel segurava. Sabia o que seu senhor queria que fizesse, confiava nele. Abaixou-se diante do homem que segurava a pica para frente. A cabeça rombuda, rosada e lustrosa convidava Tonico para que a abocanhasse. À luz do candeeiro, Tonico viu uma gota de líquido escorrer pela cabeçorra.
_O que é isto?
_É o gosto da mulher com quem estive. Disse o homem peludo enquanto seus olhos brilhavam ardilosamente. Ele coçava o bigode aguardando que seu pajem cumprisse suas ordens.
Tonico pegou na vara e colocou a cabeça na boca, começou a chupar a pica do seu senhor. Lambia a cabeça deliciosamente.
_Isso, sente o gosto dela. - dizia o coronel gemendo de prazer- O que acha do sabor da mulher, Tonico. Está gostando disso?
Tonico não disse nada, apenas balançou a cabeça de forma afirmativa sem tirar a pica da boca.
_Este não é o sabor de uma mulher o que está sentindo, Tonico. Este é o sabor do seu coronel. Esse gosto que sente é o sabor da pica de um homem. Continue, continue e dê-me prazer.
Apenas naquele momento toda a verdade recaiu sobre o jovem. Estava se relacionando sexualmente com um homem e por mais que lhe parecesse errado estava gostando daquilo. Em sua mente vieram lembranças da mãe e o pai falando sobre as donzelas e se lembrou da sua indiferença para tudo aquilo. Em seu íntimo sempre soube que nascera para ser de um homem e o seu coronel era o melhor que poderia existir. Naquele momento entendeu tudo. Aquela certeza o alegrou. Sentiu-se em paz e a partir daquele momento deixou-se levar e sugou a verga do seu homem como se nada mais houvesse. O coronel se levantou do sofá e segurou a cabeça de Tonico enquanto fodia-lhe a boca. Tonico não conseguia engolir toda aquela vara descomunal, mas num dado momento percebeu que se controlasse a respiração poderia engolir o pau inteiro que lhe invadia a garganta
_Você é muito obediente Tonico. Eu gosto disso e como recompensa derramarei meu leite em tua boca.
Um minuto depois o macho descarregou a carga de suas bolas na boca de Tonico.
_Vai Tonico, engole tudo. Eu te disse que te daria.
Tonico sentiu o sabor do leite do macho recém ordenhado. Poderia fazer aquilo para sempre. Olhou para pica mole e inchada. Seu tamanho era tão impressionante quanto quando estava dura. Quis um pouco mais. Lambeu a cabeça.
_Vire-se – ordenou o coronel.
O homem maduro enfiou a mão dentro da ceroula do empregado. A bunda era lisa e macia. O coronel afastou as bandas e encostou a ponta do dedo no orifício miúdo que piscava de excitação.
_Está piscando de desejo. Agora levante-se e vá para o seu quarto, disse o patrão.
Quando Tonico estava prestes a sair o coronel ainda com a pica à mostra o impediu dizendo:
_A partir de agora não sou apenas seu patrão. Sou também seu dono. Só fará aquilo que eu te ordenar e nunca, nunca dirá nada sobre isso para ninguém, está me ouvindo? Ira me servir sempre que eu quiser. À noite, quando tudo estiver em silêncio, deverá vir até a sala e verificar as tampas das garrafas de bebida, se por acaso estiverem trocadas e sinal que deves me procurar em meu quarto. Entendeu bem? Este é o sinal que te chamo. Não ouse não me obedecer.
Tonico fez uma mesura para seu senhor. Disse que entendia perfeitamente bem e antes de sair sentiu seu cuzinho piscando pedindo para permanecer ali. Olhou para as garrafas e imaginou ansioso pelo momento que veria as tampas trocadas sinalizando o chamado de seu dono.
Os dois foram para os seus quartos. O macho peludo deitou-se nu lembrando do que havia feito. Chamaria Tonico o mais breve possível. Enquanto isso o jovem pajem, deitado na cama, tocava-se com delicadeza. Tocou seu buraquinho e pelo tato soube exatamente sobre o que falara seu senhor. De repente percebeu que seu pauzinho estava duro como uma pedra. Não era imponente como o do coronel, mas havia descoberto que era o desejo que deixava um homem naquele estado e naquele exato momento queria mesmo era estar com o coronel. Adormeceu em seguida e só abriu os olhos na manhã seguinte.
O coronel chegou na cozinha e não olhou direito para o pajem. Naquele dia trabalharam normalmente e Tonico se sentia excitado em ver o homem envolver-se com o trabalho ele próprio sem medo do trabalho duro. Aquilo fazia com que admirasse ainda mais aquele homem. Sentiu seu buraquinho agitar-se e isso era sinal que o deveria procurar. Estava determinado a ir até o quarto do patrão assim que possível. Naquele dia o coronel fez questão e dispensar os serviços de Tonico para o banho. Tudo transcorreu rápido e sem cerimônias.
À noite, quando a casa estava toda trancada e escura a chuva chegou firme açoitando as janelas da casa senhorial. Tonico sabia o que fazer e com o coração aos pulos dentro do peito pegou uma vela e atravessou a casa escura. Levantou a vela para iluminar o local onde estavam as garrafas sobre a mesinha. As tampas estavam de fato trocadas e isso significava que o senhor o estava esperando. Ficou animado, mas também sentiu medo. Andou pelo corredor cuidando para não fazer barulho. Girou a maçaneta da porta da alcova do coronel devagar e encontrou a porta apenas encostada. Entrou e viu o quarto iluminado por uma vela que estava na cabeceira da cama. O homem estava encostado nos travesseiros, o torso nu e as pernas cobertas pelo lençol.
_Coloque esta vela na outra mesinha, ordenou o homem com sua voz autoritária.
Tonico fez o que lhe determinou e ficou ali parado esperando o próximo comando.
_Tire toda sua roupa e deite-se aqui ao meu lado. Dormirá aqui esta noite.
Tonico fez exatamente como o coronel lhe mandou e quando deitou-se seu senhor lhe disse para deitar de lado, depois disso sentiu o patrão se aproximar dele. Estava sem a ceroula e Tonico pode sentir perfeitamente bem aquele pauzão encostar nas suas nádegas. O patrão, sem dizer nada começou a se esfregar nele e o abraçou por trás. Aquilo foi para Tonico como se estivesse em sua própria casa. Se sentiu seguro, amado. A rola poderosa do patrão endureceu rapidamente e a cabeça teimava em invadir o seu reguinho. Começou a sentir-se temeroso. O tremor era perceptível.
_Tenha calma. Não se preocupe com nada. Eu serei cuidadoso, disse o macho consciente da envergadura de seu membro, e pronto para foder. A partir de agora fará exatamente tudo o que eu lhe disser, caso contrário te machuco.
Tonico achou que aquilo era uma ameaça do patrão e em nenhum momento passou pela sua cabeça o que se passou a seguir.
O homem encostou-se em Tonico por trás, usando seu braço esquerdo como um travesseiro para Tonico que sentia-se aninhado. Com a mão direita apontou a cabeça da verga dura no cuzinho de Tonico que sentiu a ferroada e pediu para ele parar.
_Desde o começo, a cada minuto desde que veio para esta casa eu percebi seu desejo e agora não tem como voltar atrás. – disse forçando a cabeça que rompeu o selinho de Tonico. O coronel segurou-o com força para que não se mexesse e foi enfiando a pica pouco a pouco. O pajem gritou mais uma vez e o coronel lhe tampou a boca. Enfiou ainda mais. O homem estava tão louco de tesão que já não se importava com mais nada. Meteu a pica no rabo do seu pajem até estar quase todo dentro. Parou por um momento e esperou. Tonico quebrou o silêncio e pediu para ele continuar.
_Então quer mais? Está achando pouco?
Terminou de enfiar a vara toda no rabo do pequenino homem que mal conseguia se mexer.
Começou a meter a pica que saia quase toda e depois tornava a meter atolando a rola toda dentro do pajem que começou a gemer baixinho. O coronel estava alucinado com o que estava acontecendo. Comeu o rabo do empregado como se estivesse comento uma mulher. Estava agindo através do seu instinto predador. Virou o passivo com a barriga para baixo e colocou um travesseiro sob ele deixando o rabo ainda mais exposto. Meteu tão fundo por tanto tempo... Tonico agora não sentia mais dor, apenas o prazer o alcançava. Sentia o homem encostando o peito peludo em suas costas enquanto o enrabava. Nos seus mais íntimos sonhos havia desejado aquilo. O vigor daquele homem era espantoso. Achou que ficaria ali para sempre debaixo dele, servindo-o e o amando em segredo. Subitamente sentiu o membro do coronel ficar ainda maior dentro de si e em seguida sentiu algo quente invadindo-lhe as entranhas. Não era pouco. O barulho ficou perceptivelmente mais alto e percebeu que estava todo úmido por dentro. O peludo largou seu peso sobre ele e de repente sentiu a pica comprida e mole escorregar para fora. Levou a mão ao ânus para inspecionar e descobriu que estava cheio de um líquido viscoso com um cheiro que havia sentido no dia anterior. Soube que seu senhor havia depositado dentro dele seu leite.
Viu o coronel deitar-se de barriga para cima. Abraçou-o com delicadeza e acariciou seu membro inchado.
_Está tudo bem, perguntou o coronel.
_Está sim senhor.
_Este pau aqui, daqui para frente vai querer sua bundinha muitas e muitas vezes.
_Meu coronel ordena e eu obedeço.
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