BY: luizativo Raul, como muitos outros homens namorou em sua juventude e quando estava com uns dezoito ou dezenove anos conheceu uma jovem mulher que lhe era irresistível. Se casaram quando ele estava com vinte e ela dezenove, viveram felizes por um certo tempo, mas baseados quase que unicamente na química que havia entre eles. Não seria de admirar que a esposa de Raul engravidasse logo depois que se casaram e infelizmente, pouco depois do menino nascer e por grandes divergências que tinham, acabaram se separando. Raul em nada era negligente e fez o seu papel de pai o melhor que pode, sempre participou da vida do filho em todos os aspectos. Alan, este era o nome do seu filho, cresceu e se tornou adulto, mas Raul percebeu que nos últimos tempos estava diferente. – Deve ser algo passageiro, pensou ele, e deixou o filho em paz.
Nos negócios, Raul estava com sorte, a sua pequena empresa estava dando lucros e depois de três anos de trabalho duro conseguiu comprar um apartamento na Praia Grande e queria comemorar com seu herdeiro, que esperava fosse trabalhar com ele na empresa e juntos tocariam o negócio adiante.
O filho morava com a mãe e quando telefonou e disse que queria encontrar o filho, pois tinha uma surpresa para ele, o filho não se mostrou muito interessado, mas no final aceitou passar o fim de semana com o pai.
Naquela sexta-feira à tarde, quando Raul parou o carro diante da casa da ex-mulher, Alan saiu de casa sem a menor animação. Ele entrou no carro e depois de cumprimentar o pai saíram dali. Ele perguntou ao pai, de um metro e oitenta, de pele branca, olhos esverdeados e com a barba cerrada começando a ficar grisalha, para onde iriam, mas o seu coroa sorriu apenas e disse:
_É surpresa, mas tenho certeza que você vai adorar.
Depois disso eles começaram a conversar. O papo entre eles fluía com naturalidade. Sempre se deram muito bem. Eram amigos acima de tudo.
Quando Alan, percebeu que o pai entrou na Imigrantes e percebeu que estavam indo para o litoral, se animou mais e demonstrou todo o seu contentamento e a partir daí começou a curtir o fim de semana que ele achou seria uma catástrofe.
_Vamo pegar uma praia filhão, disse Raul ao filho sorrindo. Faz tempo que não tiramos um fim de semana entre pai e filho.
_É verdade paizão, mas se era essa a surpresa, poderia ter dito logo.
_Cê não tem nem ideia do que seja. Fica frio aí que quando a gente chegar você vai ver.
A viagem não demorou muito mais. Quando o pai parou em frente a um prédio meio velho e a menos de um quarteirão da praia e abriu o portão da garagem para guardar o carro, Alan lhe perguntou se era ali que ficariam hospedados.
_É melhor do que isso filho. Vamos, pegue suas coisas.
Os dois pegaram suas mochilas e entraram no prédio. Entraram no elevador e desceram no sétimo andar. Raul abriu a porta do apartamento 72. Era mais uma kitnet com sala, quarto, cozinha e banheiro e uma pequena lavanderia, mas havia uma sacada na sala de estar com vista para o mar. A ventilação que entrava pelar janela era muito boa.
_Gostou do apê? Perguntou Raul animado.
_Porra, paizão, o local é pequeno, mas é muito bom.
_Esse apê agora é nosso, filho. Comprei para nós.
Alan olhou para o pai um pouco desconfiado, afinal ele adorava pregar-lhe peças, mas quando o pai mostrou o documento de compra, eles se abraçaram comemorando de felicidade.
_Bom, a noite já vai cair e a gente tem que se aprontar para sairmos. Vamos dar um role pela praia e jantar. Amanhã de manhã a gente pega uma praia.
Alan foi o primeiro a separar suas roupas e seguiu para o banheiro para tomar o banho. Não demorou muito e em seguida foi a vez de Raul tomar o seu banho.
Alan estava no quarto, desfazendo a sua mochila e guardando suas coisas quando ouviu o pai lhe chamar e pedir-lhe que levasse a ele a sua toalha que estava dentro da mochila. Alan respondeu que já estava indo e assim que terminou de guardar suas roupas na gaveta da cômoda, pegou a toalha do pai e levou para ele no banheiro que estava com a porta entreaberta.
Alan levou um susto com o que viu, nunca antes tinha visto o pai completamente nu. Além da cara coberta por aquela barba espessa, o torso de Raul era coberto por pelos longos e escuros. Alan, parado na porta e em silêncio ficou observando o pai que tinha sabão por todo o rosto se banhar. A espuma do banho escorria pelo seu abdômen e seguia pela ponta do pênis que não era nada pequeno, mesmo mole era comprido e volumoso. O filho ali parado na porta do banheiro estava nervoso com o que estava vendo. Todas as suas fibras internas se agitavam. Já havia sentido isso antes e era exatamente isso que lutava para ocultar, mas nunca por seu pai. Tudo aconteceu em apenas alguns segundos, mas lhe pareceram longos minutos.
Quando viu que o pai começou a enxaguar o rosto, disse a ele que a toalha estava pendurada e saiu do banheiro no exato momento que o pai estava lhe agradecendo. E depois disso, não conseguiu mais esquecer aquela visão.
Raul foi direto para o quarto apenas enrolado na toalha. Alan estava esvaziando a mochila dele e colocando as roupas sobre a cama. Raul pegou uma camisa pólo branca, bermuda jeans e a cueca branca. Em seguida, puxou a toalha sem se preocupar com o filho que estava ali e a jogou sobre a cama. Alan viu o pênis enorme do pai balançar rapidamente. Sentiu um arrepio tentador e enquanto procurava se controlar sem que o pai percebesse, Raul começou a se vestir. Quando ficou pronto a noite já havia chegado.
_Vamos, se a gente tiver sorte achamos um quiosque a beira mar para comermos alguma coisa, disse o pai.
Os dois saíram a pé para caminhar. A brisa os encontrou em cheio e andaram pela orla por mais de uma hora. Alan percebeu que o pai olhava discretamente para as mulheres que passavam por eles e o ouviu dizer o quanto algumas delas eram bonitas.
Pararam num quiosque e pediram bebidas. Raul bebeu algumas cervejas e fez Alan beber um copo para acompanhá-lo. Comeram uns petiscos e quando já estavam satisfeitos viram que a hora havia passado e já era mais de dez da noite quando retornaram para casa.
Raul abriu a janela da sala, o ar fresco que entrava por ela, em pouco tempo havia tomado o ambiente. Foi até o quarto e tirou toda a roupa, vestiu apenas um calção de futebol para dormir. Alan também se trocou e ligaram a TV para assistirem um pouco antes de dormirem. Conversaram um pouco sobe os planos para o dia seguinte antes de Raul cair no sono. Alan estava agitado demais com os pensamentos sobre a visão que tivera do pai. Estava extremamente excitado com tudo aquilo. Ficou ali em silêncio por muito tempo olhando para o volume que formava dentro do shorts do pai. Tentava olhar para a TV para se distrair, mas era impossível. Queria poder tocar seu pai e aquele desejo o consumia. De repente, num ato da mais pura loucura decidiu se deitar ao lado do pai e se posicionou com a cabeça bem próxima da cintura de Raul que agora roncava levemente. Alan, colocou a mão bem suavemente na abertura da perna do shorts do pai até conseguir tocar o pau dele com a ponta dos dedos, deslizou seus dedos suavemente sobre todo o cumprimento do membro sem tirar a mão de dentro do calção do coroa. Seu coração pulava no peito com a excitação que sentia. Seu próprio pau estava duro como pedra dentro da cueca. Queria mais, queria sentir seu cheiro, seu sabor, então com a ponta dos dedos puxou o pênis do pai para fora pela abertura da perna do calção de tecido leve. Assim que o pau estava completamente exposto. Alan deu uma olhadinha no rosto do pai que continuava dormindo. Assim, pegou o pênis do pai e aproximou seu rosto dele, sentiu o cheiro do pau. Era um cheiro de macho, misturado a mijo. Um cheiro inebriante do qual Alan jamais se esqueceria. A seguir, quase involuntariamente tocou os lábios sobre a glande do pau do pai e começou a chupá-la. Muito levemente continuou num boquete suave até que sentiu que a pica estava ficando dura. Um minuto depois a pica estava completamente dura e a cabeça quase não cabia em sua boca. Olhou novamente para o rosto do pai que continuava com os olhos fechados. Temeu que ele pudesse acordar. Sentiu a verga pulsar dentro da sua boca e então viu que havia chegado ao extremo. Parou de chupar e apenas cobriu o membro novamente com o tecido fino. Ficou ali quietinho por alguns minutos, vendo a pica mexer dentro do calção. Deitou de costas para pai e com o sentimento de culpa ficou ali pensando no que tinha feito. Cinco minutos depois o pai se levantou da cama em silêncio, quando ele passou pela porta e virou para ir ao banheiro, Alan viu aquela enorme barraca armada. Raul demorou para voltar e Alan adormeceu em seguida. Na manhã seguinte acordou com o barulho da gaveta do criado mudo ao ser fechada.
_Bom dia, pai!, disse ele o mais naturalmente possível.
_Vamo filhão, acorda, o dia está lindo lá fora, temos que ir para a praia.
Alan se levantou em seguida e pouco depois já estavam na praia curtindo o fim de semana.
(CONTINUA...)
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