Turbilhão de prazer - O homem perfeito


BY: luizativo         Beto era um homem de vinte e quatro anos, tinha a pele clara, cabelos lisos e castanhos, tinha os olhos também castanhos. Nascera em uma família comum como qualquer outra, mas seu pai, que passava a maior parte do tempo trabalhando, era extremamente rígido devido sua carreira na polícia. Sua mãe, já há algum tempo vinha insistindo para que ele encontra-se uma noiva e que se casasse. O que ninguém sabia e o que Beto fazia a maior força para esconder, era o que ele mesmo chamava de “a sua natureza”. Ele não queria se casar, afinal não se interessava por mulheres e o que mais desejava, em seus sonhos mais profundos ou em seus mais loucos devaneios era ter um homem ao seu lado, alguém que o entendesse como de fato era.
        Ele morava com a família num conjunto de prédios de apartamentos e para seu infortúnio estava desempregado, o que o obrigava a aguentar os falatórios dos pais, passando a maior parte do tempo em seu quarto, ou do lado de fora do prédio, o que era mais comum, principalmente nos fins de tarde ou início da noite, pensando na vida e tentando encontrar uma saída para os seus problemas.
        Foi em uma destas ocasiões em que estava sentado num banco do lado de fora do prédio quando viu um carro diferente entrar pelo portão dos condôminos. O motorista parou próximo de onde Beto estava e assim, quando o homem saiu do veículo foi possível que Beto o visse bem. Era um homem alto, tinha um metro e oitenta mais ou menos, usava roupa social naquele dia, os sapatos pretos brilhavam, o cabelo escuro estava impecavelmente cortado e penteado, a barba meticulosamente bem feita. Quando o homem passou, cumprimentou Beto que ao ouvir sua voz grave e sua expressão máscula quase não pode suportar tamanho foi o interesse que o sujeito despertara nele. O seguiu com o olhar até vê-lo entrar pela porta do bloco C.
        Naquela noite, sozinho em seu quarto, Beto se deitou para dormir, mas o sono não o alcançava e quando deu por si, o sujeito misterioso com jeito sedutor e marrudo começou a passear por seus pensamentos. Beto fantasiava com ele e em seu pensamento, o homem tinha todas as qualidades que esperava num parceiro, ou seja, um homem de pegada, que fosse dominador na cama e que ao mesmo tempo fosse sensível com ele.
        A partir daquele dia, Beto se sentou rigorosamente no mesmo banco por vários dias seguidos e pode observar de longe aquele que havia se tornado o objeto de seu desejo. A cada dia o interesse de Beto por ele aumentava. Até que em um dia de extremo calor, o homem do bloco C parou o carro na vaga de costume, mas quando desceu do carro, Beto pode observar que usava uma calça jeans que deixava bastante pronunciada a sua mala, que por sinal era magnifica, tudo isso combinado com o fato que o homem estava com os botões da camisa abertos e Beto pode ver que ele tinha o peito muito peludo. E isso o deixou fascinado. O sujeito o cumprimentou novamente naquele dia, então, à noite, só restou ao Beto se trancar em seu quarto e esperar que seus pensamentos o tornassem livre. Depois desse dia percebeu que estava completa e irremediavelmente apaixonado pelo homem misterioso.
        A esta altura já havia se passado certo tempo e depois de uma discussão com a mãe, Beto desceu para se sentar no banco que tinha como amigo e os fatos ocorridos naquele dia distanciaram por completo a sua atenção do macho do bloco C que como de costume ao chegar, estacionou seu carro, só que naquele dia o sujeito foi diretamente falar com Beto e perguntou:
        _Está tudo bem amigo?
        Beto pareceu ser tirado de um torpor e se assustou quando viu o vizinho lhe dirigir a palavra.
        _Você parece não estar bem, disse o homem demonstrando interesse.
        _De fato não estou bem, coisas de família, você sabe...
        _Não se preocupe tanto, as coisas são assim mesmo. Você precisa é relaxar um pouco e por falar em relaxar, gostaria de ir até minha casa e tomar uma bebida? Lá a gente conversa um pouco e quem sabe você se anima.
        Beto pareceu não acreditar na sua sorte. O tal sujeito, tão desejado por ele, espontaneamente o havia convidado para seu apê. Depois de simular uma indecisão inexistente, Beto respondeu que iria com ele até seu apartamento.
        Ele o acompanhou pela entrada do bloco de apartamentos, entrou com ele no elevador e só então sentiu a fragrância de seu perfume tão agradável e másculo. Desceram no sétimo andar e seguiram até o apartamento. Quando o homem abriu a porta, Beto viu que o lugar ainda não estava devidamente terminado, na sala havia apenas uma mesa com cadeiras, uma TV sobre uma rack e mais nada.
        _Sua esposa não está em casa? - perguntou Beto-
        _Ah!, não sou casado e a propósito, não me apresentei. Me chamo Arnaldo, mas todos me chamam de Naldo.
        Beto também disse seu nome e depois do homem oferecer uma bebida ao convidado pediu licença por um instante para ir até o seu quarto.
        -Este aí tá no papo, - pensou Naldo, ao tirar a camiseta.
        Já fazia tempo que ele havia percebido que Beto não tirava os olhos dele. Naldo, aos trinta e oito anos, homem discreto e experimentado, sabia ver perfeitamente bem quando um carinha o olhava com interesse e então decidiu provocá-lo para ver até onde ia aquele negócio.
        Quando atravessou da sala para a cozinha sem a camisa, Beto sentiu um arrepio. Quando ele voltou de lá com uma cerveja na mão, Beto o viu de frente e sem camisa pela primeira vez. Ele era forte, todo o seu dorso era coberto de pelos longos e escuros, os músculos todos no lugar.
        Naldo se insinuou discretamente e fez o melhor que pode para deixar Beto a vontade. Falou apenas o essenciale durante a conversa Naldo disse que era vigilante de carro forte. Beto não teve coragem de dizer que estava desempregado. Depois de quase uma hora de conversa em que pareceram se entender muito bem, eles se despediram e Naldo passou o seu número de telefone, caso Beto precisasse conversar com alguém.
        Quando Beto saiu de sua casa, viu que ele tinha muitas das qualidades que ele prezava em um companheiro; enquanto isso, antes de fechar a porta Naldo olhou para Beto e viu o quanto era gostosa a bundinha daquele carinha. Naldo não era mal caráter, mas também não podia perder uma oportunidade de foder um rabinho. Quando estava sozinho disse para si mesmo que estava decidido e que comeria Beto bem comido.
        Dois dias se passaram e Beto já estava a ponto de fazer uma loucura para poder estar com o seu vizinho gostoso. - Talvez seja esta a chance de finalmente me relacionar com alguém-, pensou. E antes mesmo de pensar direito mandou uma mensagem para o Naldo se poderia ir até a sua casa para conversarem, pois estava precisando muito.
        _Claro que podemos conversar. Quer que eu vá na sua casa?
        _Não, não precisa se incomodar. Eu posso ir até seu apartamento.
        Depois de combinarem, Naldo foi tomar um banho e quinze minutos depois Beto bageu na sua porta.
        Naldo atendeu o amigo apenas de roupão.
        _Me desculpe o traje, acabei de sair do banho.
        _Não tem problema, fica a vontade. A casa é sua.
        _Então, como está se sentindo? Naldp fez a pergunta esperando o momento exato para dar o bote na presa como um animal. Estava se controlando para não estragar tudo. Por dentro seu sangue fervia de tanto tesão, mas precisava que tudo fosse perfeito, caso contrário perderia a oportunidade.
        Beto se sentou na cedeira ao lado da mesa e Naldo se sentou do outro lado. Estava difícil para Beto resistir a tentação de olhar para aquele homem.
        _É que…, é que…, levantou-se indecido e foi até a janela e ficou olhando para a noite clara e cheia de estrelas.
        Naldo não resistiu mais e se aproximou dele por trás, Segurou-o pela cintura e encostou seu membro na bunda de Beto esfregando-o despudoradamente.
        _Eu sei exatamente o que veio procurar aqui esta noite. Sei o que lhe falta, disse sussurrando ao ouvido de Beto. Percebi todas as vezes que você me desejou com os olhos.
        Beto se virou para Naldo que o olhava fixamente e disse:
        _Aqui neste lugar, você pode ser quem você é realmente, sem medo, sem culpa. Aqui você é livre.
        Sem que nenhum deles falasse mais nada Naldo se reclinou e beijou a boca de Beto que retribuiu o beijo ardentemente. Naldo o beijou com voracidade, como um animal prestes a devorar seu lanche. Em seguida começou a despir o parceiro, primeiro a camiseta, depois a bermuda jeans até que o deixou apenas de cueca. A seguir abriu o roupão e o deixou cair. Beto ficou extasiado com o que viu. O homem perfeito estava ali diante de si, tudo nele era escandalosamente perfeito. Se admirou com o comprimento do pênis mole que Naldo tinha entre as pernas. As bolas peludas, grandes e agradavelmente convidativas.
        Naldo, completamente nu se sentou na cadeira e afastou as pernas. Ficou observando Beto se aproximar dele e quando se aproximou o suficiente o beijou novamente nos lábios enquanto Beto se acomodava em seu colo e era aninhado pelos braços fortes de Naldo, que se levantou em seguisa e disse para irem para o quarto. Naldo se deitou na cama encostado nos travesseiros e disse ao Beto que lhe chuapasse a pica.
        Beto não podia acreditar no que estava acontecendo e como se puxado magneticamente se acomodou entre as pernas do macho. Abocanhou a pica que aos poucos foi crescendo até que não caber mais em sua boca. Quando olho para a rola dura em riste não acreditou no que via.
        _O que foi, Beto. Não gostou?
        Mas Beto pareceu nnão ouvi-lo mais e voltou a mamar da pica.
        O macho levou os braços atrás da cabeça e ficou admirando o novinho mamando na sua vara e arrancando-lhe gemidos.
        _Isso, chupa este pau, chupa, dizia Naldo incentivando-o.
        Naldo se movimentava de mod a foder a boca de Beto eenquanto este chupava sua vara.
        _Vai, me mostra esta bundiinha, disse Naldo se levantando com a pica de vinte e dois centímetros estourando de tão dura.
        Quando Beto se colcoou de qautro sobre a cama, Naldo pegou sua bunda com as duas mãos, deu um tapa forte e separou as nádegas para ter acesso ao cuzinho de Beto que piscou ao primeiro toque. Naldo chupou o cizunho de Beto fazendo com que ele rebolasse e gemesse gostoso. A seguir Naldo se ajoelhou na cama e aproximou a jeba da bunda de Beto. Encostou a pica grossa e comprida na bunddinha dele e começou a esfrega-la para cima e para baixo, provocando-o. Beto rebolava na pica enquanto gemia. De vez em quando Naçdo pegava no pau e pincelava a cabeça na entrada do cuzinho, fazendo uma leve pressão para em seguida voltar a esfregar-se em Beto que já estava indo a loucura.
        _Quer meu pau nesta sua bundinha Beto, quer?
        _Não sei se vou aguentar, - respondeu ele-
        _Mas agora é tarde demais. Você pediu por isso.
        Após dizer isso Naldo apontou seu pauzão no cuzinho de Beto que ao sentir a primeira empurrada, gemeu de dor.
        _Isso, seja valente. Isso é o que é tesão.
        Empurrou mais um pouco e assim seguiu até que seu pau desapareceu por completo dentro daquele rabinho apertado e delicioso. Ficou parado por um minuto até que Beto se acostumasse a ele e depois comecou a foder devagar. Meteu gostoso por um tempo. Beto tentou se levantar, mas naldo o empurrou com a cabeça da no travesseiro e empurrou a pica ainda mais forte.
        A seguir, Naldo tirou o pau de dentro e deu ordens para o Beto deitar na cama. O macho fodedor olhou para o amante. Tinha o peito peludinho também. Seu pau estava mole, era comprido. Naldo se colocou entre as pernas de Beto e disse que levantasse-as. Beto fez o que ele lhe disse e levantou as pernas segurando-as. Naldo colocou as pernas dele sobre seu ombro deixando à mostra o cuzinho. Penetrou-o novamente, mas desta agora de uma única vez. A penetração foi muito mais profunda e Beto achou que fosse desmaiar. Naldo comeu a sua bunda por longos minutos até que tudo aquilo já não era mais dor, mas apenas prazer. Sentia o membro longo e grosso penetrar-lhe as entranhas, alargando-o. Seu pau estava duro como pedra de tanto tesão. O rosto do macho cheio de desejo. Naldo o beijou enquanto o fodia. Beto já não estava mais aguentando de tanto tesão, seu pau derramou leite sem que Beto se tocasse. Naldo vendo aquilo, não se aguentou mais. Anunciou seu gozo e disse para Beto que abrisse a boca. Naldo retirou o pau de dentro e despejou seu leite na garganta do amante que pode pela primeira vez,sentir o sabor do sêmen de seu homem.
        Eles conversaram um pouco depois da transa e quando Beto foi embora, Naldo se deitou avaliando a sua experiência. Ninguém até aquele data tinha proporcionado tanto prazer a ele. Sabia que Beto voltaria para a sua cama e em breve.

        
        
        
        
        



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