MEU TIO ME ENSINOU O QUE É BOM


BY: BRANCO Olá, este é o meu primeiro conto erótico que escrevo na vida, apesar de acompanhar relatos eróticos desde a minha adolescência, e já ter imaginado muitas narrativas, é de fato a primeira vez que eu faço isso, mas não vim aqui falar da minha tragetória como leitor, acho que ninguém vai querer saber disso.
Hoje eu moro com o meu namorado, e estamos muito bem, apesar de termos gostos bem diferentes, e inclusive ele não curte muito esse tipo de leitura. Tenho 40 anos, todos quando descobrem minha idade se assustam, pois dizem que eu aparento ter menos, não sei se é uma gentileza, mas o fato é que eu também não me enxergo com essa idade. Sou branco, corpo normal e sempre tive um corpo normal e que chama atenção de algumas pessoas. Vou contar um pouco da minha trajetória sexual para ajudar no entendimento de como eu fui me descobrindo. Bem, a primeira vez que eu vi um homem pelado, eu fiquei espantado com a quantidade de pêlos, pois pelo o que eu me recordo, não via meu pai pelado, só minha mãe, pois sou o primeiro filho e recordo de muitos momentos só eu e minha mãe. O fato é que eu vi meu tio tomando banho e soltei, parece um lobisomem, eu soltei para a esposa dele e para a minha mãe e elas ficavam só rindo, na época passava a novela Roque Santeiro, eu acho, pois com 4 anos eu era bem espertinho, acho que sempre fui. Aquela cena me deixou surpreso, mas seguiu a vida. Lembro de certo dia em que eu voltava da escola, nessa época eu já tinha uns 5 anos e um coleguinha me chamou para ir em uma casa em construção e lá me beijou, não me pergunte onde estava minha mãe, eu não lembro, mas lembro daqueles lábios vermelhinhos e úmidos encostando nos meus e eu achei incrível, pois via os casais se beijando na TV e era claro que eu também queria experimentar. Outra experiência da época eu vivi com uma vizinha, um pouco mais velha, uns dois a três anos a mais que eu. Chamou-me para sua casa, lá tirou nossa roupa e ficou tentando colocar meu pintinho em sua xotinha, nossa eu amava essas sacanagenzinhas, e seguia sempre caladinho, pois sabia que minha mãe não iria gostar que eu fizesse isso. Passou-se mais alguns anos e eu fui ao interior e lá encontrei um filho de uma prima distante de minha mãe, nessa época eu já com meus 8 anos e ele com uns 10 ou mais, e bem espertinho. A gente brincava em uma casa de uma tia, aqueles casarões que existem no interior, com muitas varandas, muitos quartos, currais, terrenos que perdemos de vista. Um dos lados da casa tinha um grande desnível, e as janelas eram altas, e a gente ficava correndo, descendo janelas, era uma bagunça boa. Dado momento, depois do almoço, acredito que a nossa tia estivesse tirando aquele cochilo da tarde, e nós, eu e o priminho, estávamos nessa parte mais baixa do terreno, tinha umas árvores, algumas coisas da lida com o gado eram guardadas embaixo de umas cobertas improvisadas. Davi, este é o nome que vou dar para o primo, começou a me agarrar por trás, deixando-me preso, uma espécie de lutinha, ele ficava nisso, até que percebi que ele estava com o pinto durinho, e ele já não estava mais querendo lutar, mas ele ficava roçando sua piroca na minha bunda. Nessa hora eu só deixei rolar, então ele baixou meu calção e ficou sarrando o pintinho dele na minha bundinha branca. Confesso que não lembro de ter resistido àquilo, achei muito bom, mas eu ainda era muito inocente para o sexo, naquela época só tinha uma TV preto em branco em casa. Depois disto eu nunca mais tive contato com o Davi, nem mesmo nos velórios, momento em que a família se reúne. Nessa época a gente já sabia o que era ser viado, pois quando se via um na rua, era um zoação medonha que as crianças faziam, a gente só conhecia os viados que eram travestis, que se vestiam como mulher, eu não sabia de nada nessa época, e sabia apenas que não queria ser um viado, pois tinha todo aquele preconceito, principalmente na escola. A minha história de fato começa agora, eu com meus 12 anos de idade mais ou menos, um moleque branquinho, magrinho, que gostava de brincar, que não sabia o que queria da vida sexual, pois eu ainda ficava com as meninas, mas eu sempre fui um garoto diferente, que embora estivesse brincando de bola com os meninos, correndo nas ruas, desbravando locais em construção, matas, fugindo dos olhos da mãe e indo tomar banho pelado em um açude distante de casa com a meninada, levando a vida mais normal possível para não parecer diferente dos demais. No fundo eu sabia que só estar com os meninos não me satisfazia, eu também queria ser amigo das meninas, queria brincar com elas e nessas brincadeiras eu também gostava da safadeza com elas. Nessa época da minha adolescência minha avó paterna faleceu e veio morar conosco meu tio, vou chamá-lo de Felipe, tio esse que eu nunca tinha conhecido, pois eu nunca fui muito chegado à família do meu pai quando criança. Felipe era um rapaz em seus 16 a 17 anos, pele bronzeada, pernas grossas e peludas, eu lembro bem disso, pois eu ficava comparando meu corpo com o dele, com pêlos no peito. Era um rapaz bonito e que fazia muito sucesso com as mocinhas do meu bairro. Com o passar do tempo nos tornamos bem próximos, e fazíamos várias coisas juntos, apesar de eu ser um pentelho muito chato às vezes e isso acabava nos levando a conflitos, nos quais eu saia levando a pior, porque ia para cima dele como se fosse um dos moleques da rua que eu brigava, e olha, era bem marretinho. Felipe então começou a me contar como era sua vida no interior e as histórias sexuais que ele viveu por lá com as meninas. Agora eu acabo de entender que o meu interesse por boas histórias eróticas vem de tempos. A gente dormia no mesmo quarto, eu tinha uma cama e ele dormia de rede, por cima da minha cama, pois nossa casa era bem pequena e só tinha mais um quarto, o dos meus pais. Certa noite Felipe estava me contando sobre como “comeu” uma menina lá no interior e eu fiquei super excitado. Com meus 12 anos eu ainda não tinha tido minha primeira ejaculação, e eu nem sei se já sabia o que era isso. Para a geração de hoje, isso é super normal e a garotada toda já sabe muita coisa por causa da internet, mas nessa época, reunido com meus amigos em uma casa de um conjunto habitacional em construção, a gente ficava balançando as pirocas para cima e para baixo e achava que estávamos batendo punheta, mas não tinha nada a ver com punheta e dá vontade de rir da nossa inocência. Voltando ao meu momento, ele perguntou se eu já tinha batido punheta e eu disse que não sabia o que era isso, daí ele teve a ideia de me ensinar, ele me explicou como iria fazer em mim e depois eu faria nele. É claro que eu aceitei, então ele da rede mesmo tirou o meu calçaozinho velhinho e folgado que eu dormia, deixando meu corpinho branquinho e minha piroca à vista, que nessa hora já estava mais dura que madeira. Então ele começou a bater uma deliciosa punheta para mim. Comparado a mim, ele tinha um corpo desenvolvido, ele já tinha a altura dos meus pais, era uma grande diferença, lembro que nessa época meu pinto ainda era bem pequeno e não tinha pêlos, então ele fazia aquele movimento de sobe e desce apenas usando os dedos. Aquela mão grande e quente me tocando, aquela sensação boa, minha cabeça indo a mil, tudo era tão perfeito, mas o melhor ainda estava por vir. Começou a dar um comichão lá dentro do meu pinto, algo que eu ainda não conhecia e formigava todo o meu corpo, era a tal gozada que se aproximava, então ele percebendo que eu estava perto de gozar, intensificou a punheta e logo logo, saltou jatos de uma porra amarelada e sujou tudo, foi a coisa mais estranha e gostosa que tinha acontecido, apesar do espanto, eu fiquei só curtindo aquele momento e ele me olhando com uma cara de safado que eu adorava. Depois desse dia muitas coisas mudaram, mas cada dia mais eu queria aquilo, queria estar perto do meu tio, hoje eu entendo que vivi a primeira paixão por outro homem, mas na época eu não sabia de nada, aliás, sabia que era bom ter contato com outro homem, mas eu não queria ser viado, meus amigos e minha família não podiam desconfiar daquilo…

Vou ficar por aqui, caso gostem eu vou contar mais das nossas intimidades.



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