Foi impossível resistir um ao outro (parte final)


BY: luizativo         Pai e filho passaram a manhã na praia e em nenhum momento Raul deixou transparecer para Alan de que estivera acordado na noite anterior, quando o filho espontaneamente decidira lhe dar prazer acreditando que ele estivesse dormindo e desde aquele momento, o pai não conseguia tirar o que o filho havia feito da mente. Muitas coisas passaram por sua cabeça, estava mais que claro que seu filho curtia homens e para Raul uma outra coisa havia ficado bem clara, havia gostado imensamente do que o filho fizera, descobrira prazeres que nunca antes havia sentido, é claro que havia o dilema sobre o que era certo fazer, mas estava disposto a explorar mais e se Alan gostava de joguinhos, assim seria.
        Depois da praia almoçaram num restaurante bacana na orla, depois saíram para um rolê de carro pela cidade. Raul decidiu ir até o Guarujá, as praias estavam cheias e as pessoas animadas. Conversaram bastante sobre vários assuntos, mas sem que Alan percebesse, o seu pai o observava por trás das lentes dos óculos escuros. Raul o flagrou olhando discretamente para uns caras.
        Já era meio tarde quando voltaram para casa, a noite já havia caido. Raul foi direto para o banho, saiu do banheiro enrolado na toalha e depois de meia hora, quando Alan foi até o quarto encontrou o pai deitado na cama só de cueca. É claro que Raul fizera isto de propósito, queria instigar o filho sem que ele percebesse isso até que o momento exato chegasse. Alan se trocou e foi até a cozinha, o pai lhe pediu que pegasse uma cerveja. O maduro ficou ali, deitado, tomando a sua cerveja enquanto sua cabeça fervilhava com pensamentos repletos do mais puro sexo. Alan estava ao seu lado. Quase não conversaram.
        A hora avançava e quando achou que o momento havia chegado, disse um “boa noite” para o filho e fechou os olhos esperando para ver o que aconteceria. Uns quinze minutos depois, sentiu que Alan se aproximou um pouco mais dele e o abraçou, assim como os namorados fazem, sentia a mão do filho delicadamente acariciar-lhe a pele. Aquela sensação começou a excitá-lo e logo a seguir estava com o pau completamente duro dentro da cueca. Virou-se para o lado e o abraçou. Aproximou a cara barbuda no ouvido do filho e disse:
        _Talvez o meu filhão queira terminar o serviço que começou ontem a noite.
        Ele sentiu o filho ficar paralisado por um segundo e em seguida se olharam nos olhos.
        Raul instintivamente pegou a mão do filho e levou até o seu pau que estava estourando a cueca.
        _Não era isso que você queria, filho? Vem, faz bem gostoso para o paizão.
        Se sentou na cama. Alan ficou estático olhando para o pai não acreditando no que estava acontecendo. Raul se aproximou dele e tirou a sua camiseta em seguida tirou a própria cueca e Alan se assustou com o tamanho do pau duro do seu pai. Era maior do que supunha. Era grosso e majestoso.
        Raul pegou no pau e puxou a pele expondo a glande. Ofereceu ao filho enquanto tocava uma punheta leve. Alan que estava vidrado pareceu sair do torpor e quando olhou para o pai viu apenas um homem cheio de desejo.
        _Chupa filhão, eu sei que você quer!
        Alan, tomado pelo desejo se debruçou sobre o pai e caiu de boca na vara.          O pai gemeu com aquela sua voz grossa indicando o seu prazer. Acariciava os cabelos do filho enquanto ele mamava na sua vara. Alan parecia faminto.
        Raul, em estado do mais puro êxtase, puxou o filho para perto de si. Beijou-lhe os lábios com sofreguidão e em seguida começou a passar a mão na bunda do filho. Pouco tempo depois já estava com a mão atolada no rego do próprio filho dedilhando o seu cuzinho.
        Alan chupava a pica com muita vontade enquanto rebolava o rabo de prazer.
        _O paizão quer dar um trato neste seu rabinho.
        Alan olhou para ele e em seguida disse:
        _Acho que não vou aguentar.
        Raul sorriu para ele e em seguida, deu ordens para o filho ficar de quatro. Puxou-lhe a cueca e pegou a bunda do filho com as duas mãos. O pau latejava de tesão. Abriu a bundinha do filho e viu o cuzinho rosado piscar.
        _Tá querendo rola este cuzinho, disse Raul. Não posso deixar de atender o seu desejo.
        Em seguida saiu da cama e abriu a gaveta do criado mudo. Retirou de lá um tubo de lubrificante e algumas camisinhas. Ao ver isso, percebeu que o pai havia preparado tudo. O maduro voltou para a cama.
        _Fica de quatro pro papai, filhão.
        Alan suava frio. Queria muito fazer aquilo, mas sentia medo, pois nunca antes tinha ido até o fim com ninguém.
        _Pai, seja cuidadoso, por favor.
        _Claro, filhão.
        Depois de passar o gel, Raul encostou a cabeça da pica no buraquinho do filho e empurrou devagar. Alan sentiu uma dor aguda, pediu para ele parar, mas já era tarde demais. A única coisa que restava para ele era aguentar a pica do pai dilacerando seu rabo. A cabeça da pica, depois de forçar a passagem, começou a escorregar para dentro. Alan aguentava firme cada centimetro lhe invadir. A rola era grossa demais e era difícil suportar a dor. Quando sentiu as bolas peludas do pau encostarem dele e os pelos pubianos encostarem na sua bunda, não acreditou que pudesse ter aguentado, levou a mão por baixo e entre as próprias pernas. Tocou no saco peludo do pai e constatou que aquele monstro estava inteiro dentro dele. Não conseguia se mexer, Se sentia empalado. Raul tinha plena consciência do tamanho da sua ferramenta e portanto ficou parado por um minuto até que o filho se acomodasse a ele.
        _Isso filho, relaxa!
        Em seguida começou a foder-lhe o rabo, devagar. Alan sentia os movimentos do pai dentro dele. A dor se misturava ao prazer de estar sendo currado pelo homem que mais amava na vida. Quando Raul percebeu que o filho começou a gemer gostoso para ele, sem tirar o pau de dentro se deitou seu peso sobre o filho fazendo-o deitar de bruços na cama. Abraçou-o por baixo do pescoço e voltou a meter. Alan agora sentia corpo peludo do pai todo sobre ele. Aquela sensação era maravilhosa. Raul aumentou a velocidade das estocadas e o cuzinho de Alan começou a arder ainda mais. Alan sentia o pau do pai lhe massageando a próstata.
        Raul saiu de cima do filho e disse para ele deitar de costas. Assim que Alan ergueu as pernas, o pai o penetrou novamente. Olhava os olhos do filho enquanto metia. O pau de Alan estava duro como pedra e Raul sem qualquer cerimônia pegou-o na mão e começou a punhetá-lo. O fillho olhou diretamente nos olhos e disse:
        _Isso pai, me faz gozar bem gostoso.
        Raul sentiu que o gozo do filho estava próximo e o viu despejar seu leite sobre o próprio peito. O filho espalhava a porra toda sobre si em êxtase enquanto rebolava na vara. O pai, ainda o comeu por uns quinze minutos quando anunciou que iria gozar. O filho pediu para ele gozar em sua boca, pois queria sentir o sabor do seu leite.
        Raul tirou o pau de dentro dele e se deitou na cama, tirou a camisinha da pica e Alan caiu de boca. Mamou na pica como um bezerro. Raul olhou para o filho e disse a ele que não tirasse parasse de chupar. Em seguida, Alan sentiu a fica ficar mais grossa, a cabeça ficou ainda mais dura e em seguida o pai começou a esguichar seu leite. Encheu a boca do próprio filho com seu sêmen. Alan achou que o pai não pararia mais de gozar. Engoliu tudo sem perder uma só gota.
        Em seguida se deitou ao lado do pai que estava exausto, mas satisfeito. Os pelos do peito do coroa brilhavam com o suor. Alan sentiu o cheiro do macho ao seu lado e naquele instante soube que não conseguiria mais viver sem aquilo. Eram quatro da manhã quando foram juntos para o chuveiro. Dormiram nus e abraçados. Na manhã de domindo, Alan acordou o pai pedindo mais rola e o pai atendeu os desejos do filho antes de irem para a praia. A tarde arrumaram tudo e voltaram para São Paulo. É claro que pai e filho ainda transaram muitas vezes, mas isto fica para outro conto.


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