BY: leoleoleopinheiro Estava me sentindo mais calmo, abraçado a minha mãe. Começava a a deixar ir embora os pensamentos quando, de repente, a campainha toca. Nos separamos do abraço, surpresos com quem poderia ser, minha mãe não estava esperando visita. A campainha tocou mais uma vez, seguida de um grito:
HOMEM: CLAUDIA, TÁ EM CASA? Ô DE CASA? ALGUÉM AÍ?!!
Minha mãe foi correndo em direção a porta e logo abriu, pois a voz era conhecida.
MÃE: Boa noite Armando, tudo bem? Aconteceu alguma coisa, não esperava você agora aqui em casa?
Armando estava visivelmente nervoso, mas tentava se controlar a todo custo.
ARMANDO: Oi Claudia, desculpa chegar assim de repente, mas... eu... (Armando estava muito nervoso sobre a situação, não sabia o que esperar, não sabia como eu tinha reagido, mas era muito arriscado deixar que eu contasse alguma coisa, então ele preferiu ir para o tudo ou nada) eu acho que assustando o Cezinha lá na escola... acho que ele não me viu e saiu correndo... vim verificar se está tudo bem, ele está aí?
M: Nossa!! Que bom que você veio aqui então... CEZAR, MEU FILHO, VENHA AQUI NA PORTA POR FAVOR (gritou minha mãe, me chamando para ir ao encontro dos dois). O menino estava aqui em casa que se tremia todo, fiquei super assustada, tive que me esforçar para acalmar ele, até que me contasse o que tinha acontecido.
A: Co-contar o que aconteceu? (Armando engoliu seco) E o que ele disse?
M: Ele falou realmente que passou lá no colégio, foi encontrar o pai, mas achou muito esquisito que tava tudo vazio. Pelo visto não lembrava dos jogos estudantis, mas aí falou que escutou um barulho, e saiu de lá correndo! hahahahaha... crianças...
A: Hahahahaha, coitado dele... deve ter levado o maior susto mesmo, e o pior que deve ter sido eu... hahahahahaha... porque logo o vi saindo correndo, igual uma bala. Por isso que vim aqui, para verificar se estava tudo bem.
M: Que isso Armando, muito obrigado pela preocupação, mas não precisava... CEZAR, CADÊ VOCÊ? VEM AQUI LOGO, MENINO! (gritou minha mãe, mais uma vez)
Fui andando devagar, meu coração batia tão acelerado que começava a ficar até sem ar, estava um pouco tonto. Fui indo, passo a passo, olhando meio que pro chão, meio que para as paredes, não conseguia olhar para a porta, não queria encarar Armando.
M: AAAAH AÍ ESTÁ VOCÊ! Vem cá filho, desvendamos o mistério do barulho no colégio! Pode ficar tranquilo, não era nada demais, era apenas o Armando que estava por lá, você não deve ter visto e se assustou. hahahahahaha! Não era nenhum bicho papão! (Ela e Armando deram uma gargalhada juntos)
CEZAR: PARA MÃE!! Eu sabia que não era nenhum bicho papão, não sou nenhum bebê né... (Falei meio emburrado, mas ainda com receio de toda a situação)
M: Você vai ser pra sempre meu bebê, vem cá me dar um beijo! (Veio minha mãe pra cima de mim para me dar um beijo na bochecha)
A: Hahahahaha, não adianta Claudia, meninos são todos iguais, lá em casa a mesma coisa, tem apenas VIII e já acham que sabem de tudo da vida. hahahahahaha
M: Ai Armando, sei que não tem como parar o tempo, mas pra mim, vai ser sempre meu bebê da bundinha gorda.
Minha mãe veio novamente pra cima de mim, tentando me fazer cosquinhas, eu lutava e me curvava todo para desviar. Nessa brincadeira, acabou que olhei pela primeira vez para Armando, pude ver que ele tinha um leve sorriso nos lábios, e seus olhos, estavam vidrados no meu corpo. Não sei o que ele imaginava, mas parece que logo ele teve uma ideia.
A: E então Cezinha, tá mais calmo? Foi só um grande susto né? (Ele falou e encarou meus olhos, com um olhar sério, fixo, aguardando meu apoio naquela situação)
C: É-é... tô mais calmo sim tio... (Falei baixinho, ainda meio que não conseguindo encarar aquele homem ali na minha frente)
A: Então eu acho que eu tive uma excelente ideia, que tal eu te dar uma carona até o ginásio, para você se divertir um pouco com a criançada?
Levantei a cabeça na hora, olhando direto para o rosto de Armando. Minha boca secou e meu coração parecia que ia sair pela minha garganta. Não sei o que era aquilo, mas paralisei de novo, não conseguia me mexer e nem falar nada.
A: A melhor coisa para dar uma passada nesse susto é se divertir. Juninho, meu filho está lá no ginásio junto com seus irmãos. Certeza que você vai adorar ver seu amigo e você volta com seu pai depois. O que acha? (Armando olhava para mim ansioso, esperando que seu plano, qualquer fosse ele, desse certo)
M: Não sei não Armando, não vai te dar trabalho? Já está meio tarde também, já são quase 21h... (Minha mãe olhou para mim, mas estava tão petrificado, que acho que minha cara não transmitia medo, pois ela não percebeu em momento nenhum o que estava sentindo)
A: Trabalho nenhum Claudia! Minha esposa está lá com as crianças, Juninho e Cezinha são melhores amigos e, com certeza, vão ficar super felizes de poderem brincar nem que seja 10 minutos.
M: Isso é verdade, eles se adoram, qualquer farra, por menor tempo que seja vai deixa-los felizes. Realmente acho que você deveria ir filho, você ainda parece meio baqueado com o susto (Ela olhou pra mim e eu olhei de volta para ela)
C: E-eu...
M: Está decidido, vai lá meu filho, vai com o Armando. Vai se divertir um pouco com seu amiguinho e daqui a pouco você volta com seu pai.
Armando estendeu sua mão, aguardando que eu pegasse nela. Minha mãe se abaixou e me deu um beijo no rosto, depois colocou suas mãos levemente nas minhas costas e me direcionou para fora da porta de casa. Completamente anestesiado, olhei para a mão de Armando, vagarosamente fui levantando minha mão na direção da dele. Quando minha mão encostou na dele, senti quase que um choque. Minha mão estava gelada, a dele fervia e suava. Ele envolveu sua mão na minha e me segurou forte, me deu um leve puxão e fomos indo em direção ao colégio, onde o carro dele estava. Virei a cabeça devagar e olhei para trás, olhando minha mãe, que sorria e me mandava um beijo. Ela realmente não fazia ideia do que tinha acabado de fazer, servido seu filho em uma bandeja.
MEMÓRIAS DA VELHA CIDADE - PARTE 02
Fomos voltando todo o caminho da minha casa até o colégio em silêncio. Armando não soltava minha mão, não sei se ele achava que eu ia fugir, mas ele não largava de jeito nenhum. Suas mãos estavam realmente quentes e suavam bastante, tanto que as vezes parecia que minha mão ia escorregar, mas ele conseguia pegar ela de novo. Chegamos no colégio e já fomos indo em direção ao estacionamento, que ficava no subsolo do prédio. Não havia nenhum carro lá, apenas o de Armando. Ele apertou o controle do alarme e o carro se abriu, me levou em direção a porta traseira, abriu e eu entrei no banco de trás. Ele então abriu a porta da frente e sentou na cadeira do motorista. Ficou alguns segundos parado, olhando para frente, então respirou fundo, se virou, olhou para mim e perguntou:
A: Está tudo bem com você? (Ele ficou olhando para mim, mas eu não consegui responder de volta, estava com a cabeça baixa, olhando para meus pés) Cezinha, fica tranquilo, não precisa ter medo, você sabe que tio Armando gosta muito de você e nunca vou fazer nada que seja ruim pra você. (Armando levemente colocou sua mão em meu joelho, sua mão já estava menos suada, também não estava mais tão quente. Lentamente fui levantando a cabeça para olhar para o rosto dele)
C: E-eu... (Não consegui falar nada, mas continuei olhando para o rosto de Armando)
A: Está tudo bem, pode ficar tranquilo, tio Armando só quer saber se você está bem? (Armando fez um leve carinho no meu joelho e coxa, abriu também um sorriso, que acabou me deixando mais tranquilo. Conhecia aquele homem desde sempre, tinha confiança nele, de certa forma continuava confiando dele, apenas não estava entendendo o que tinha acontecido)
C: Está... tá tudo bem tio... (Respondi finalmente, parecia que tinha voltado a saber como era respirar. Meu corpo deixou de ficar tão preso e comecei a relaxar novamente)
A: Cezinha, tio Armando precisava muito falar com você, por isso fui na sua casa... (Ele falava calmamente, com uma voz suave, compreensiva, que não me deixava mais ficar assustado) Precisava saber se você estava bem. Você saiu correndo, assustado, eu fiquei muito preocupado com você. Não iria me perdoar se você tivesse ficado com medo de mim, ou achando que algo ruim tinha acontecido... Você é melhor amigo do meu filho, sempre tive um carinho especial por você, é como um filho pra mim também...
Armando falava de uma forma que me tranquilizava, começava a sentir o que sempre senti por ele novamente, confiança. Armando sempre foi carinhoso e atencioso comigo, achava as vezes, ele até mais atencioso comigo do que com o próprio filho. Então aquelas palavras, entravam em meu ouvido e meu corpo relaxava, estava me sentindo mais seguro.
C: De-desculpa tio... é que... eu... (Armando levou sua mão até meu rosto, passou a mão em meus cabelos e depois voltou ao me rosto, apoiando sua mão embaixo do meu queixo, fazendo com que eu olhasse diretamente para seu rosto)
A: Cezinha, você não tem que pedir desculpas ao tio, você não fez nada de errado. Eu só precisava saber se você estava bem...
C: Não tio! Tenho que pedir desculpas sim! Eu... eu... fiquei assustado, por isso saí correndo, mas... você... você não fez nada de ruim comigo...
Não sei porque aquelas palavras saíram da minha boca daquela forma, mas o rosto de Armando, era uma expressão de êxtase e felicidade. Aquilo era tudo o que ele queria ouvir. Ele não só teve certeza que não teria problemas com o que aconteceu, como também não teria problemas com o que poderia vir a acontecer. Aquelas palavras deram uma segurança que ele não tinha sentido até agora.
Armando passou novamente a mão em meus cabelos, pousando dessa vez sua mão em minha nuca. Levemente ele foi me puxando em direção a ele. Meu rosto ia aproximando do seu rosto, ele então se inclinou um pouco e suavemente deu um beijo em minha bochecha. Se afastou e olhou fixo em meus olhos.
A: Cezinha, tio Armando sente tanto carinho por você... Eu posso sentar aí no banco de trás com você? Gostaria de continuar aquele carinho gostoso que estava fazendo em você... Aquele carinho mostra tanto do que sinto por você... posso?
Minha boca ficou seca novamente. Era assustador, mas ao mesmo tempo eu lembrava que estava sendo tão gostoso, era uma sensação que nunca tinha experimentado até então.
C: Po-pode sentar aqui atrás sim tio...
As palavras saiam sem eu nem pensar direito, mesmo sendo tão novo, queria sentir aquilo de novo, queria experimentar aquela sensação de novo. Tinha medo, mas ao mesmo tempo a curiosidade era maior.
Armando abriu a porta do banco de trás, se inclinou e olhou para mim sorrindo. Cheguei um pouco para o lado para que tivesse espaço para ele entrar no carro. Armando sentou e bateu a porta atrás dele, seus olhos estavam fixos em mim, ele me olhava por inteiro. Eu simplesmente não me mexia, não tinha ideia do que fazer, apenas aguardava para ver onde aquilo ia dar. Ele se virou, mexeu em alguma coisa no assento do banco de trás e em alguns movimentos, o encosto foi se abaixando, de repente, aquele banco de trás se transformou em uma pequena cama.
Novamente olhando para mim, Armando abriu um sorriso e se aproximou mais de mim, conseguia sentir o calor da sua respiração. Armando colocou mais uma vez sua mão em meu rosto e começou a desliza-la pelo meu pescoço, meu ombro, foi passando pelo meu braço indo em direção a minha mão. Segurou minha mão e a levou até seus lábios. Deu um beijinho em minha mão, olhou para mim e sorriu. Pediu então que eu levantasse meus braços, e sem nem perguntar o motivo, apenas obedeci. Ele segurou na barra da minha camiseta e foi puxando para cima, me deixando sem camisa, sentindo um leve arrepio pela situação. Depois me pediu para tentar ficar em pé no banco, levantei e tive que inclinar um pouco a cabeça, pois só assim conseguiria devido a minha altura. Armando olhou para mim, segurou em minha cintura e foi me girando, fazendo com que ficasse de costas para ele. Escutei ele dar uma respirada funda, colocou suas mãos em meus tornozelos, uma mão em cada tornozelo e bem delicadamente foi subindo suas mãos por toda parte traseira das minhas pernas. Aquele carinho me deixou todo arrepiado, não aguentei segurar e dei um gemidinho bem baixinho, meio que soltando a respiração. Armando foi subindo suas mãos e carinhosamente pousou suas duas mãos em cima do meu bumbum por debaixo do shorts, mas em cima da cueca. Ele ficou ali um tempinho, sentindo, apalpando bem devagar, ele parecia que não acreditava, parecia que queria sentir cada milímetro da minha bunda. Foi então que ele retirou suas mãos, as colocou nas laterais do meu shorts e, bem devagar o foi puxando para baixo. Ele vibrava com aquele movimento, porque falava coisas bem baixinho e ia revelando minha bunda bem devagarzinho, apreciando cada segundo daquele momento.
Ele tirou meu shorts por completo, jogando até no banco da frente do carro. Depois de um tempo eu sinto ele se aproximar de mim, a primeira coisa que ele fez com dar um beijinho em cada banda da minha bundinha. O roçar daquele cavanhaque na minha pele lisa, me fez dar uma contorcida na hora, mas nada como o que ele fez depois. Ele novamente foi em direção a minha bunda e deu duas mordidinhas de leve, arranhando aqueles dentes, novamente me fazendo soltar um gemido abafado. Não entendia aquela sensação, mas era uma coisa muito gostosa, que queria sentir novamente, e de novo, percebi que estava com meu pintinho durinho. Estava indo apertar ele, quando de repente sinto uma sensação super gostosa e quente. Armando tinha colocado sua mão entre minhas pernas, por detrás de mim e estava segurando meu pintinho, apertando super gostoso e fazendo movimentos que me faziam contorcer inteiro.
A: Então tá com o pintinho durinho Cezinha... Gosta de uma mordidinha nessa bundinha gostosa, gosta?
Armando sussurrou essas palavras, quando começou a morder mais freneticamente minha bundinha. Ele mordia, lambia, cheirava, esfregava o rosto em minha bunda, enquanto apertava gostoso o meu pintinho. Eu começava a ficar mole, aquilo estava muito gostoso. Me contorcia inteiro, gemia e respirava abafado, não sabia se ria ou se fechava os olhos. Aquela boca mordendo meu bumbum e aquela mão quente segurando meu pintinho, aquela era a melhor sensação que já tinha experimentado, era maravilhoso. Depois de um tempo ele pediu para que eu deitasse de bruços no banco, obedeci e me agachei. Armando começou a me alisar inteiro, como se fosse uma massagem, dando bastante atenção a minhas pernas e bumbum. Aquilo estava delicioso, foi quando comecei a perceber um movimento diferente e vi que Armando foi subindo em cima de mim. Senti suas mãos subindo lentamente da minha bunda, passeando por toda as minhas costas, passando por minha nuca e parando em meus cabelos. Armando foi se aproximando do meu ouvido e sussurrou:
A: Cezinha, você é o menino mais incrível que existe... quero te dar o carinho mais gostoso que eu consigo fazer... preciso só que você relaxe...
Aquela voz suave me fez ficar super relaxado, mas o que veio a seguir, foi realmente o carinho mais gostoso que já tinha sentido até então na minha vida. Armando começou a beijar minha nuca, fazendo com que eu ficasse todo arrepiado, ele foi descendo, beijando e lambendo as minhas costas, fazendo com que eu me contorcesse inteiro. Chegou ao meu bumbum e logo tratou de dar mais umas mordidinhas e beijinhos, foi quando ele passou suas mãos por trás da minha coxa, agarrou a minha bunda com força, abriu delicadamente deixando meu cuzinho exposto e, sem pensar duas vezes, meteu a língua no meu cu, fazendo com que instintivamente eu empinasse mais ainda a minha bunda na direção dele. Eu realmente vi estrelas novamente, era uma sensação indescritível, mesmo tendo a idade que eu tinha, eu só conseguia gemer e rebolar na cara de Armando. Sentia uma coisa diferente, meu cuzinho fazia uns movimentos naturais, piscava muito mesmo. Armando metia aquela língua quente dentro de mim, chupava, mordia minha bunda também, eu não consegui me controlar, estava gemendo até alto. Empinava minha bunda pro alto cada vez mais, desejando que Armando enfiasse aquela língua cada vez mais dentro de mim. Eu não consegui entender tudo aquilo que estava sentindo, apenas sabia que era muito bom. Armando então novamente pegou em meu pintinho e começou a esfregar ele, enquanto me linguava alucinadamente. Aquilo me fez perder todos os sentidos, era gostoso demais, meu corpo ia ficando quente. Meu cu estava piscando cada vez mais, estava começando a sentir uma coisa diferente, um frio na barriga estava começando, era uma sensação que ia crescendo. Comecei a rebolar mais forte na cara de Armando, acho que ele entendeu e começou a esfregar mais forte meu pintinho. Minha respiração foi ficando mais forte, mais forte, meu cuzinho piscava cada vez mais, a lingua dele entrava cada vez mais fundo em mim, meu pintinho começou a ficar quente, mais quente. Comecei a começar a sentir uma cosquinha no pinto, começou devagar, mas foi crescendo, estava cada vez maior. Armando linguava meu cu e esfregava mais rápido meu pintinho, mais rápido. Coloquei a mão por cima da dele, tentando fazer com que ele esfregasse mais rápido, porque aquela cosquinha estava crescendo cada vez mais. Esfregava e esfregava, aquela lingua no meu cu ia cada vez mais rápido também, estava vindo cada vez mais rápido, mais rápido. Armando percebeu o que aconteceu na hora, meu cuzinho começou a piscar descontroladamente de repente. Ele parou de lamber na hora e ficou olhando, eu não aguentei e soltei um gemido que não sei de onde veio aquilo, mas era tudo que eu conseguia fazer, meu corpo ficou completamente mole e desfaleci no banco do carro. Sentindo aquela explosão no meu corpo, tudo parecia brilhar naquele momento. Armando começou a rir, uma gargalhada gostosa, ele ficava rindo e me fazendo um carinho gostoso na bunda.
A: Pois é... parece que alguém gozou pela primeira vez... (Armando falou e deu mais uma gargalhada, eu estava ofegante, tentando me recuperar daquela sensação)
C: Go-gozar tio... que isso?
A: Gozar é sentir isso aí que você sentiu, é o orgasmo, a coisa mais maravilhosa que existe... E quando você crescer mais um pouco, quando você gozar, vai sair um leitinho super gostoso do seu pinto.
C: Leitinho? (Me virei olhando pra ele, curioso)
A: Pois é, sai um leitinho delicioso...
C: Do seu pinto sai esse leitinho tio?
A: Sai sim... (Armando falou e deu uma pegada no seu pau, que com certeza fazia um volume na calça que ele usava)
C: Posso ver tio?
Não sei porque perguntei aquilo, realmente acredito que seja curiosidade, mesmo tendo acabado de passar pelo que passei, ainda não tinha malícia, não entendia essas coisas. Armando olhou para mim, deu um sorriso, levantou um pouco seu corpo, desabotoou o botão da calça e deixou pular para fora aquele pau duro. Era um pau preto, da cabeça roxa, bem veiudo, com uma bora grossura, tinha 16cm e nunca esqueço daquele momento, quando vi pela primeira vez. Escorria um líquido da pontinha da cabeça, que depois de um tempo descobri que era o pré gozo. Armando segurou aquele pau grosso e empinou ele na minha direção. Nunca tinha visto um pau adulto duro na minha vida, aquilo realmente chama atenção, afinal estava acostumado a olhar só o meu e de alguns primos, quando dividíamos os banhos em certas situações, mas nessas situações não havia malícia. Armando segurava seu pau com uma mão e com a outra, pegou minha mão e foi levando em direção ao pau dele. Já não sentia medo de nada, estava mais relaxado com aquela situação, então aceitei tranquilamente, mas também estava curioso com aquilo que estava vendo na minha frente. Segurei meio sem jeito, não sabia como segurar o pau de outra pessoa, mas Armando enlaçou a minha mão e gentilmente foi me mostrando o que deveria fazer. Lentamente fui punhetando aquele pau, que pulsava na minha mão. Armando respirava ofegante e dava alguns gemidos, ele foi me acariciando, fazendo carinho nas minhas costas, nuca, passou a mão em meus cabelos, colocou sua mão novamente em minha nuca e me segurou. Foi quando ele puxou levemente minha cabeça em direção a ele, foi aproximando meu rosto do seu pau, ele não falava nada, apenas ia aproximando meu rosto daquela vara. Continuava punhetando aquele pau e cada vez vendo ele mais de perto, eu não sabia o que ele queria, mas eu estava com o rosto cada vez mais próximo daquilo, não sei como, mas na minha cabeça só passou uma coisa. Quando meu rosto chegou naquela posição, simplesmente segurei aquele pau com as duas mãos e naturalmente coloquei aquela cabeça na minha boca. Eu simplesmente chupei, não sabia como, nem porque, apenas coloquei na boca e chupei aquela cabeça. Chupei como se fosse um pirulito, sugava e passava a lingua por aquela cabeça que mal cabia na minha boca. Armando deu um gemido muito alto, seu corpo deu um choque na hora, senti ele todo tremer, ele gemia cada vez mais. Apenas escutava ele dizendo: Que delicia, meu deus do céu, chupa assim, que delicia. Não sei como aquelas palavras faziam eu me sentir, mas parecia que estava fazendo a coisa certa e me sentia bem com aquilo. Depois de um tempo chupando, comecei a perceber que aquilo era gostoso, estava realmente gostoso. A cabeça do pau dele tinha uma textura gostosa, era bom passar a língua ali, tentei chupar mais do que a cabeça, mas o pau era grande para o que cabia na minha boca, então fiquei mais na cabeça mesmo. Depois de pouco tempo, Armando colocou suas mãos na minha cabeça, segurando ela no seu pau, não deixando escapar.
A: Cezinha, é agora Cezinha... Vai soltar leitinho do meu pau, você tem que beber ele todinho... Vai sair Cezinha!!!
Armando deu um gemido super alto, segurando minha cabeça no seu pau, não me dando nem alternativa de tentar sair dali. Foi quando comecei a sentir uma coisa na minha lingua, meio quente, com um gosto meio esquisito, mas não consegui escapar do jeito que ele me segurava, comecei então a engolir o que conseguia. Armando se tremia inteiro, dava uns espasmos de vez enquanto, comecei a perceber que ele estava sentindo a mesma coisa que tinha sentindo antes, ele estava gozando. E da mesma forma que ele tinha me feito sentir aquilo, eu tinha feito ele sentir aquilo. Não sei como, mas esse entendimento me fez me sentir bem, senti uma conexão com Armando, que nunca tinha tido. Aquilo era algo diferente, pra mim, aquilo foi algo especial.
Armando soltou minha cabeça e se sentou ao meu lado, respirava ofegante e muito satisfeito, fez um carinho no meu cabelo e sorriu pra mim. Estava alegre naquele momento e sorri para ele de volta. Foi então que ele olhou nos meus olhos, colocou a mão em meu rosto e meu deu um selinho. Não senti nada sexual naquele beijo, mas não sei porque, me fez sorrir. Armando se levantou e começou a fechar sua calça. Pegou meu shorts no banco da frente e me deu.
A: Cezinha, a gente viajou no tempo aqui, já são quase 22h!! Temos que sair correndo daqui senão quando chegarmos lá no ginásio, seu pai já vai ter ido embora e eu não vou ter como inventar uma história de porque nós não chegamos lá. Coloca seu shorts e camiseta rapidinho!
C: Tio?
A: Que foi?
C: É que... esse carinho... foi bem gostoso...
A: Eu te falei Cezinha, que eu faria o carinho mais gostoso que eu sei fazer em você...
C: E foi mesmo... (Armando se virou, olhou para mim e segurou minhas mãos)
A: Você sabe que não pode contar pra ninguém né Cezinha? A mulher do tio vai ficar muito chateada, o Juninho vai ficar muito chateado, seus pais vão ficar muito chateados... Eles não vão entender esse carinho especial que nós temos, eles vão ficar com ciúmes... (Olhei para Armando, não entendia direito, mas sabia que não podia contar, tinha essa sensação de que tinha que ser um segredo)
C: Eu sei... não vou contar...
Armando me deu um abraço apertado, me senti bem com aquele abraço, o medo que senti antes não existia mais. Ele então olhou para mim e mais uma vez me deu um selinho.
A: Estou louco para poder fazer esses carinhos com você de novo...
C: Eu também...
E realmente eu queria repetir aquilo, eu tinha descoberto uma nova sensação, uma sensação que eu queria sentir novamente. Armando me ensinou algo novo, querendo ou não, ele mudou a minha vida para sempre. Como falei, prefiro não deixar isso mais complexo do que é. Era pra ser, e foi.
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Oi pessoal, desculpas que demorou um pouquinho mais do que imaginava, mas compromissos profissionais são assim. Obrigado demais para todos aqueles que comentaram e enviaram e-mail. Adoro saber o que vocês estão achando. Os comentários são muito importantes para fazerem com que eu fiquei motivado a escrever cada vez mais. É ótimo ver que pessoas que comentaram nos meus primeiros contos, lá em, continuam por aqui e foi muito bom reencontrá-los. Quem quiser falar comigo mais diretamente, só mandar e-mail
Beijo e até a próxima parte.
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