BY: flalopes45 Emerson foi um dos primeiros sinais da minha homossexualidade, quando fingindo que consertaria seus pés por jogar mal no futebol, os chupava com sofreguidão, deixando os limpinhos. Uma boa massagem e algumas mordidas também rolavam. Fiz isso uma boa dezena de vezes e ele adorava essa brincadeira, que me dava muito tesão e rendeu diversas gozadas deliciosas da minha parte.
A vida tratou de nos afastar, porém o falecimento recente do pai de um amigo em comum me fez reencontra-lo. Sou péssimo fisionomista, mas aquele índio era facilmente lembrável. Um abraço demorado e algumas palavras marcaram esse reencontro. Trocamos telefone e, alguns dias após, ele me convidou para um futebol em sua casa. Fui imaginando coisas, claro, porém sem pensar no que ia resultar, confesso.
Fui o primeiro a chegar e vê-lo homem feito, sem camisa, só com short do futebol, me deixou excitado. Começamos um bate-bola e quando já estávamos bem suados, um temporal se abateu sobre a cidade e acabou que nenhum amigo apareceu para o tal jogo. Tomando umas cervejas do lado do campo, veio à tona o que contei no início do texto, quando eu consertava seus pés por ele jogar mal. Quando ele disse que algumas vezes jogava mal de propósito apenas para ter os pés chupados por mim, maldei a situação.
Emerson disse: quer dar mais uma arrumada em meus pés, hoje, joguei mal nessa nossa brincadeira? Não me fiz de rogado e logo tirava sua chuteira e o meião, Agora calçando 40, Emerson ainda tinha os pés gordinhos e com dedos pequenos. De pronto comecei a chupar seus dedos, suas solas e lamber entre cada um de seus dedos e minha mente viajou no tempo. Foi como da primeira vez e por mais de 30 minutos, engoli seus pés com minha boca e fiquei com muito tesão, como em outrora.
Porém, agora, Emerson era um homem feito e também ficou com tesão, o volume no short era nítido. Ele puxou minha cabeça e disse: agora tenho outra coisa pra você chupar, meu puto safado, meu viado. Ah, chupar rola é comigo mesmo. Assim que ela pulou para fora do short, cheirei, acarinhei e engoli com sofreguidão, cada um daqueles 19 cm de uma pica bonita e algo grossa. Emerson ficou louco com a chupada e mandou que eu apoiasse no na mesa e que abrisse as pernas. Quando pensei que ia ser penetrado ali mesmo, na carne, o macho abaixou-se e fez um cunete divino. Porra, chupar um pé de macho que te faz cunete é a certeza que ele vai fuder meu cu à exaustão.
Com o cú bem lubrificado, Emerson pegou a camisinha e o lubrificante na bolsa e posicionou a piroca na porta do meu cú. Há anos quero fuder esse cu e hoje vou fazê0lo, aguenta a rola do macho, seu puto safado, meu viado gostoso. Quando passou a cabeça, Emerson começou com movimentos rápidos e sentia seu saco bater em minha bunda. Espalhado em cima da mesa, eu era presa fácil do macho, que empurrava a jeba no meu rabo com desejo. Foram 20 minutos de bombadas fortes, até que ele encheu a camisinha e derramou tudo na minha cara.
Fomos tomar um banho regado a muito beijo, carinho, matando saudades e em que Emerson, sem que eu pedisse, e eu adoro, mijou em mim, para me marcar como sua cadela. Tenho um tesão inimaginável nisso. Não via a hora de levar mais pica desse macho. Chupei sua pica demais nesse banho, deixando-a em ponto de bala para mais uma sessão de pirocadas.
Pelados, fomos para a sala e começamos um namoro gostoso no sofá. Emerson chupou meus peitos com desejo (o que me dá enorme tesão) e começou a descer com sua boca. Pensei que ele ia me decepcionar e chupar meu pau (só curto machos 101% ativos), mas ele desviou e foi direto para meu cu, abrindo bem minhas pernas e retomando o cunete. Quando ambos não aguentavam mais de tesão, ele encapou o garoto e começou a me fuder de frango assado. Pica no cú e beijo na boca é tudo que um bom viado quer. E ele me deu. Me beijando e colocando a trolha no meu rabo, ele bombou forte até gozar, desta vez em meus peitos.
Fudemos mais duas vezes neste mesmo dia, chupei muito seus pés e Emerson confidenciou-me duas coisas: não chamou mais ninguém para o futebol, o jogo era só uma isca para estar a sós comigo. E, por fim, perguntou-me se eu lembrava do Helinho e do Marquinhos (dois antigos amigos nossos). Disse que sim. Ele falou, lembra que vocês ficavam me sacaneando, me chamando de bichinha? Rindo, disse que sim, lembrava. Ele também sorrindo me disse: dos três, só faltava fuder você, porque os dois eu já comi muito e o Helinho eu ainda como de vez em quando e vou comer os dois juntos, em breve...
Ou seja, fui jogar bola e tomei no cu por 4 horas e ainda vou levar mais...
Amo e não vejo a hora de mais.
Por isso, sempre falo: se você ainda não deu seu cu, dê. Você vai adorar e garanto que mais da metade nunca mais vai parar de dar.
Se gostou desse conto, entre em contato por e-mail, mensagem, vote, o feedback dos meus leitores é essencial.
Bjs molhados do mais viado MACHO CASADO!
Tweet
Conto Anterior
Marcelão, a maior piroca da minha vida (Parte 2)