Agora, vou relatar outra de nossa passagem (Kleber me fudeu por quatro longos anos). Ele era um dos donos da firma da família, na qual eu era empregado. Certa feita de um seminário em São Paulo, Kleber nos escalou para representar a firma. Ou seja, três dias e três noites só nós dois, hospedados em um hotel numa outra cidade. Claro que ia tomar no cú até enjoar.

Já no caminho para o aeroporto, mamei sua piroca pela Linha Vermelha até receber seu leite quase na cancela do aeroporto. Recomposto, viajamos sem nenhum problema. Chegando no hotel, para minha surpresa, ele havia reservado uma suíte, com cama de casal e queria que eu dormisse com ele todas as noites. Viado gosta de galanteio e, por mais que fosse humilhante aquilo, estava começando a gostar das facilidades proporcionadas por Kleber.

Fomos para a suíte, luxuosa, com ampla visão da cidade e uma bela varanda. Tomei um banho, Kleber também e, surpreendi-me quando ele apareceu no         quarto fardado (no outro conto explico que ele é militar). Adoro machos de farda e não pude evitar de soltar um: Uau!, quando o vi. Ele gostou, me puxou e beijou-me com força e tesão. Mandou ajoelhar-me, e lamber seu coturno. O fiz com prazer, o tirei, assim como suas meias e chupei seus pés com desejo, cada dedo, as solas e vi que ele sentia tesão naquilo. Descobri que chupar pé de macho é uma delícia.

Levei um tapa na bunda, ainda estava de roupão, e ele foi tirando-o. Quando chegou no meu rabo, começou um cunete espetacular, que me fez ficar em ponta de pés. Um bom cunete é a certeza que o macho sabe dar prazer para sua fêmea. Após 15 minutos com meu cu sendo devassado por sua língua e sua boca, tirei sua calça e cueca e comecei um boquete caprichado e babado. Sugando a cabeça da rola e depois engolindo-a até me sufocar. Passando a língua por cada centímetro e também chupando seu saco. Descendo e subindo e vendo o macho se contorcer de prazer.

Pronto para o abate, Kleber me levou para a belíssima cama de casal e falou: Aqui vai ser nosso ninho de amor e você será minha puta por três dias, sem ninguém nos atrapalhando. Vai ser ótimo chegar no RJ, nos vermos nas festas e saber que seu cu é meu, sua vadia. Putz, enlouqueci e já queria rola como preciso de ar para respirar.

Kleber me fez sentar na sua pica e agasalhei centímetro por centímetro. Rebolei gostoso na pica do macho, que empurrava fundo a vara no meu rabo. Kleber me virou de quatro e carcou-me como os bons fudedores fazem. A pica entra de cima para baixo e você se sente indefeso. Delícia, por mais de 30 minutos ele empurrou a pica em mim com estocadas fundas, parando a piroca lá dentro, tirando e voltando, até que gozou na minha cara, um gozo farto e gostoso, que não desperdicei uma gota.

O seminário aconteceu, fomos em todos os dias e ao voltar para a suíte, fui possuído de todas as formas, no final da madrugada sempre dormindo de conchinha e com a piroca do meu macho na mão.

No terceiro e último dia, Kleber tomou um azulzinho e ficou ainda mais impossível. Me comeu na varanda, encostado na sacada e com a possibilidade de ser visto pelos vizinhos. Nem me importei. Levei pica por mais de 1h30 e nada dele gozar. Fui fodido de 4, de frango, sentando na piroca, carcado... Saí com o rabo assado e as pernas bambas.

Cheguei no RJ com minha esposa querendo saber porque eu mancava. Disse que fui inventar de fazer uns exercícios diferentes e acabei me machucando. Mal sabe ela que estava assim, pois seu tio Kleber me fudeu na véspera como uma puta no cio e arrebentou meu rabo.

Desculpe pelo tamanho do conto, mas esta parte foi muito boa e tive de detalhar mais.

Espero que vocês gostem.

O feedback de vocês é fenomenal e o sucesso do conto anterior me encheu de orgulho.

Se vocês quiserem, continuo a saga dessa chantagem...

Comentem, votem, mandem mensagem.

Faz acontecer que eu faço ser gostoso.

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