BY: flalopes45 Homem feito, hoje com 45 anos, casado, bissexual, venho aqui pagar o tributo ao meu primeiro e inesquecível macho. Aquele que me fez conhecer e adorar o prazer der ser passivo de um macho ativo.
Com 15, 16 anos, começando a conhecer os prazeres da vida, as mulheres sempre dominaram meus pensamentos, desejos e vontades. Todavia, existiu um macho alfa que me fez sentir prazeres e vontades por onde jamais imaginei. Rompeu as barreiras da minha criação tradicional e me mostrou que também era possível sentir um tesão inenarrável sendo a fêmea de um macho, algo que, confesso, sempre me pareceu impensável.
Há época, Sebastião (nome fictício) era um homem de 53 anos, calejado pela vida e trabalhando como ascensorista de um estabelecimento comercial do RJ e porteiro de um prédio na Zona Sul carioca. Atarracado, pouco comunicativo e bronco, nada parecia atrativo na descrição. Todavia, o cara tinha a conversa e a experiência suficientes para convencer um imberbe saído da adolescência submeter-se a seus caprichos e desejos.
Nos primeiros contatos, Semeão mostrou-se educado e receptivo. Num determinado momento, sabe-se lá porque, o nordestino avançou o sinal e, sem muita conversa, começou a dedilhar-me e tentar me encoxar. Surpreso, não tive reação e aceitei o assédio (claro, eu era um puta viado enrustido e jamais desconfiei disso). Dias se passaram e o “ataque” do Semeão se repetia.
Numa tarde tranquila e de pouco movimento, o canalha parou o elevador entre os andares, tirou a piroca para fora e mandou: Mama seu homem! Minha primeira reação foi de ficar paralisado. A segunda foi de ajoelhar e engolir (sem experiência) a pica daquele que seria meu primeiro e inesquecível macho.
Tomei leite no elevador e mais tarde no banheiro do clube. Estava entregue e aos 16 anos já me sentia dominado por um macho completamente fora dos padrões de meus relacionamentos e amizades. Porém, estava entregue e querendo mais.
Durante toda semana seguinte, mamei meu homem e recebi leite direto da fonte como um bezerro.
Já era hora de ser deflorado. Eu não sabia o que era isso (ainda não havia perdido minha virgindade com as mulheres), mas meu cú piscava a cada contato com meu porteiro/ascensorista/macho. Numa quarta-feira ele me fez o convite: venha na minha casa que chegou a sua hora.
Ansioso ao extremo, era mais fácil chegar a sexta-feira do que a quarta-feira... Na hora da verdade, quando cheguei, pronto para o abate, Semeão estava ocupado com afazeres profissionais. PQP! Me recolhi e esperei por seu chamado. O cú piscava horrores, confesso.
Quando convocado e liberado, apresentei-me no quarto do meu homem pronto para meu destino: ser fudido à exaustão.
E foi o que aconteceu, por mais de 4 horas eu fui deflorado como uma puta bem vadia. Meu macho me comeu em todas as posições e lugares de sua modesta casa.
Fui fudido como uma puta vagabunda (que hoje me tornei) e tomei leite quatro vezes.
Depois disso, era impossível não ser submisso e obediente aos desejos desse macho.
Por mais de 20 anos, Semeão me fudeu deliciosamente e tentarei contar em próximos relatos, que espero contar com a curtida, o feedback e a leitura de vocês.
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