Marcelão, a maior piroca da minha vida (Parte 2)


BY: flalopes45 Quem me acompanha por aqui leu que na semana passada encarei a maior piroca da minha vida, Marcelão, cunhado de um dos meus maiores machos, o TONHÃO, me fudeu à exaustão e voltei para casa arrombado, assado, mas com a certeza do dever cumprido e de ter aguentado todos os 24 cm de Marcelão dentro do meu rabo. Coisa que, segundo ele, nenhuma mulher conseguiu. Me senti a última das vadias, um viado realizado.

Mas, quando a coisa é boa, o replay tem de acontecer. Marcelão prometeu entrar em contato, mas não criei expectativa. Fuder com macho casado é isso, ter a noção de que nem sempre o cara consegue se desvencilhar da patroa para vir fuder teu cu. Porém, como aguentei galhardamente sua rola, Marcelão entrou em contato e marcamos de ir num motel nesta sexta-feira. Isso após conversas bem picantes naquele famoso aplicativo de mensagens.

O macho já chegou no carro com a pica em riste e fui alisando-a até o motel. Como leu minhas histórias aqui no site, Marcelão fez questão de pegar a melhor suíte do Vip’s, pois queria me fuder olhando o mar e em todos os cantos do local. Subimos a rampa e eu já não via a hora de colocar aquele gigante de nervos na boca.

Entramos já tirando a roupa e no sofá da sala já comecei o boquete em Marcelão. Chupar uma rola de 24 cm não é fácil, grossa então, mais ainda, mas babando bem o macho, linguando seu saco e seu rabo, engoli o que deu daquela tora enorme. Levei uma surra de piroca na cara que minhas bochechas ficaram vermelhas. Pica pesada e de respeito, brincar com aquela cabeçorra é sensacional. Depois colocar cada centímetro para dentro até engasgar e babar o macho, deixava-o alucinado. Ser chamado de minha puta, minha fêmea, minha vadia, é a certeza de estar trabalhando bem a caceta do macho.

Alucinado para fuder meu cu, Marcelão me levou pelas mãos para a varanda, me encostou na sacada e começou a chupar meu cu, preparando-o para enfrentar o gigante. Após 15 minutos fudendo meu cu com a boca, Marcelão colocou a camisinha, passou o gel e disse: Te prepara vadia, porque hoje você volta para casa esperando um Marcelinho. Vou te fuder até suas pernas ficarem bambas. E o fez.

Com calma, beijando minha nuca, meu pescoço e minha boca, Marcelão foi empurrando centímetro por centímetro a piroca no meu rabo. Quando a cabeça passa, a ardência diminui, mas a piroca parece um bastão, homogênea, grossa, reta e a penetração segue deliciosa por cada centímetro. Quando começa o bate-estaca e a piroca entra e sai do seu rabo, a sensação de vazio é enorme. Na hora que o macho ajeita e enfia de novo, você vê estrelas, um misto de dor e prazer que nunca senti. Fudendo e me beijando a boca, Marcelão disse que jamais sentiu tanto prazer em fuder um cu e que se não vivêssemos numa sociedade tão machista, ele me assumiria como sua mulher. Putz, gozei na hora que ele disse isso. Ele ainda seguiu bombando meu rabo até que tirou a pica de dentro e gozou nas minhas costas, gozo farto e quente.

Fomo tomar um banho no banheiro envidraçado da área e trocamos beijos deliciosos por lá. Levei minha tradicional mijada do comedor para marcar a fêmea e rumamos para a cama. Me lembro de ter adormecido com a piroca de Marcelão na mão, babando por aquele cacete sensacional.
Entretanto, se dormi com a rola na mão, acordei com ela querendo entrar na minha boca. Não me fiz de rogado e comecei uma chupada caprichada. Marcelão pegou o celular e ligou para Tonhão. Na chamada de vídeo, TONHÃO me viu mamando Marcelão e ficou louco. Disse que eu era maior puta do universo. Mamei até Marcelão encher minha cara de porra e TONHÃO gozar quase simultaneamente na punheta, do outro lado do vídeo. Era como o marido estar vendo sua esposa sendo fudida por outro macho. Essa intimidade entre machos é única e especial.

Aproveitando o calor, fomos para piscina e Marcelão me arrombou por lá. Fiquei com meio corpo para fora da piscina e ele castigou meu rabo. Foram mais de 40 minutos aguentando aquela trolha. Mesmo mais acostumado, não é fácil. Contudo, Marcelão queria um gran finale comigo agasalhando sua rola e fazendo todo o trabalho até ele gozar.

Me beijou na boca, deu um tapa na minha cara e deitou-se na espreguiçadeira. Senta na piroca do macho, minha vadia. Quero ver ela sumir dentro de você. Puta obediente que sou, não me fiz de rogado e com o rabo bem lubrificado, comecei a dura missão de fazer aquela pica sumir no meu rabo. Sentei e sentei com gosto e comecei a rebolar naquela vara. Não aguentando, Marcelão levantou e começou a empurrar vigorosamente a pica em meu rabo e senti seu saco batendo na minha bunda. Que tesão, engolir aqueles 24 cm me fez ainda mais viado e realizado. Levei mais uma gozada na cara e engoli um pouco daquela porra viscosa e desejada.

Voltei para casa mais uma vez com a certeza de que todos na rua sabiam que eu tinha dado o cu a tarde toda. Minhas pernas bambas e meu cu parecendo um vão. Porém, certo de que fiz meu trabalho de viado, aguentei a pica que nenhuma mulher aguentou no rabo. Somos passivos para isso, para dar prazer ao macho e fazê-lo voltar para nos fuder mais vezes.
Amo ser passivo e o sou 101%!

E se você ainda não foi, seja, mais da metade vai continuar dando o rabo... Certeza!

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