Marcelão, a maior piroca da minha vida


BY: flalopes45 Como os amigos e leitores que aqui me acompanham sabem, já tive muitas experiências e adoro uma piroca grande, se for preta então, meu cu pisca só de pensar.

Até então, 21 cm era meu “recorde”.

Até hoje...

Acabei de chegar em casa (são 2h da manhã) e de tomar 24 cm no rabo com muita galhardia. Estou todo assado, com a boca dormente, minhas pregas arrebentadas, mas orgulhoso de ser um viado macho pra caralho, literalmente...

Nos festejos do Ano Novo, encontrei o Tonhão, meu vizinho que foi meu primeiro macho pós Sebastião (procure nos contos acima - AS BOMBADAS DE TONHÃO, AS NOVAS BOMBADAS DO TONHÃO, MAIS BOMBADAS DO TONHÃO, USADO E ABUSADO POR TONHÃO E SEUS AMIGOS E COMO É BOM SER A FÊMEA DE UM MACHO COMO TONHÃO) e ele me perguntou se estaria livre no final de semana. Expliquei que livre não, mas que no sábado a patroa não estaria na cidade.

Tonhão então me disse que eu ficasse preparado, pois ele tinha uma surpresa para mim, pois Marcelão, seu cunhado, estava chegando na cidade e ele tinha um surpresa no meio das pernas guardada para mim. Puta que pariu. O cú piscou na hora, mordi os lábios de tesão. Tonhão riu e disse: Vc vai adorar.

E cadê que as horas passavam. E os dias, muito menos. Só hoje, cedo, quando a patroa viajou e disse: Se cuida, nada de galinhar por aí, que me dei conta que tinha um macho novo para encarar mais tarde. Ansiedade me consumia.

Quando Tonhão passou a mensagem dizendo que me esperava com Marcelão em sua casa eu quase explodi de tesão. Tomei meu banho, fiz minhas higienes e passei na farmácia para comprar uma camisinha Grande Ultra Sensível, que é mais fina e permite maior contato, e aquele famoso lubrificante (aliás, eu sempre peso isso, escondo tão bem minha homossexualidade, mas as caixas da farmácia devem saber que sou a maior puta do universo, tanto de lubrificante e camisinha que compro...).

Quando toquei a campainha na casa de Tonhão, parecia uma virgem indo para o abate, meu coração até estava acelerado. Tonhão, como sempre despachado, abriu a porta já me abraçando, beijando, alisando meu rabo e perguntando: Veio preparado viado: Hoje vai sair daquei ainda mais arrombado que o costume. Ri de nervoso. Quando olhei para a sala, vi Marcelão, um negro forte, braços tatuados, quase 2m de altura e um belo sorriso. Mais discreto que seu cunhado, Marcelão só disse: já ouvi muitas histórias suas e hoje vou querer comprová-las...

Sabendo do meu fraco por um bom vinho, Tonhão já veio com meu preferido em duas taças, segundo ele para eu me soltar mais rápido. Após 40 minutos e quatro taças, já estava livre, leve e solto e sonhando com a piroca de Marcelão. Esse assistia a eu embriagar-me, alisando a jeba. E, no detalhe, dava para ver que ela era beeeeeeem grossa. Tonhão me beijava, me sarrava e disse ao meu ouvido: Hoje eu vou ser voyeur, vai ser tipo ver minha mulherzinha ser fudida por outro macho. Só vou por você para mamar quando Marcelão estiver te fudendo. Quero ver você chorar na pica desse negão. E ria, o safado.

Marcelão então partiu para o ataque. Já vendo sua presa alterada pela bebida, o colosso veio me beijando e agarrando minha bunda. Quando encostei naquela piroca, sabia que eu estava fudido. Que pressão, que grossura. E ela crescia a cada beijo que trocávamos. Quando baixei sua calça e sua cueca, minha cara de espeanto fez Marcelão rir e Tonhão gargalhar pela casa. Falei: Não vou aguentar isso. Ela meio dura é enorme. Marcelão falou no meu ouvido, após mais um delicioso beijo: Vou te fazer minha puta e você vai aguentar ela todinha no seu cu.

Me ajoelhei para mamar (puta boa mama de joelhos) e quase não consegui engolir aquele monstro de 24x9. Babei aquela pica o quanto pude, chupei seu saco, lambi sua virilha e tentava engolir o máximo que dava daqauela pica enorme. Tonhão volta e meia me dava um alívio e colocava seus 20 cm também dentro da minha boca. Meu maxilar sofreu, confesso. Após 30 minutos de boquete, Marcelão decretou: quero te fuder Flavinha. Vou te engravidar dessa piroca enorme.

Ah, falou em me engravidar eu já me excitei ainda mais. Fiquei de frango assado, Marcelão botou a camisinha e falei: Passa pouco lubrificante porque quero sentir essa rola me rasgando, me dilacerando. Tonhão veio me dar de mamar e quando Marcelão forçou com aquela cabeçorra a porta do meu rabo, eu vi estrelas. Porém, viado bom é viado macho. Então, passou a cabeça, a dor deu uma diminuída e Marcelão bombou, empurrou pica no meu cu com vontade e disposição. Cada vez que a piroca saía e ele recolocava, era como se eu tivesse um vácuo no rabo. Quando a pica fechava o vácuo a dor e o prazer se misturavam.

Chupando Tonhão e com Marcelão ainda dentro de mim, gozei sem tocar na minha pica. Marcelão viu isso e aumentou o ritmo das empurradas no meu cú e não demorou para encher a camisinha. Derrubar o líquido na minha cara foi uma forma de marcar a puta do macho. Tomamos um banho a três em que chupei os dois e levei várias tapas na cara e dedadas no rabo. Sabia que ainda teria que aguentar aquela piroca descomunal mais vezes.

Após mais uma rodada de bebida, Marcelão bateu com aquela pica na minha cara e disse: Puta, quero te comer de quatro. Abre esse rabo pra mim. Obediente, me posicionei no sofá e esperei o invasor. Marcelão veio com vontade e as duas primeiras estocadas me fizeram ver estrelas. Quando ele grudou na minha cintura e com os pés prendeu minhas pernas, fui só um objeto nas mãos daquele maníaco. Tomei empurradas fundas por mais de 45 minutos até que Marcelão tirou a camisinha e gozou forte na minha cara.

Voltei pra casa com meu cú ardendo, minhas pregas dilaceradas, mas feliz que experimentei a maior piroca da minha vida. Me senti o maior dos viados.

É aquilo, cara, pirocudo, casado com mulher, sempre recorre ao viado para poder matar a fome do macho de fuder um cú. Na buceta, a mulher aguenta 24 cm, no cú, são poucas. Por isso, nós viados, passivos, estamos aí para satisfazer e aplacar o desejo do macho fudedor.

Hoje fiz minha parte e aguentei sem reclamar.

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Estou com o cu em chamas, louco para dar pro Marcelão de novo e me sinto o maior de todos os passivos...



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