A primeira vez


BY: ElanaSilva          Desde muito cedo que eu fico louca quando vejo mulheres com meias. Meias brilhantes deixam-me louco, de vez em quando fico a olhar tão fixamente que já me perguntaram se havia algum problema. Como tal, sempre gostei também de vestir umas meias e umas cuecas e ficar a olhar-me ao espelho. Todos os dias roubava umas meias, umas cuecas (e de vez em quando um sutiã) da gaveta da minha irmã, para vestir para ir para a escola, vestia por baixo da minha roupa e ia assim para a escola. O único problema era nas aulas de Ed. Física de duas horas. O professor era bastante musculado, e muito simpático. Muitas vezes me dava umas palmadinhas no traseiro, que eu adorava, por isso fazia com que ele o fizesse muitas vezes. No final tínhamos que tomar banho e como isso implicava tirar a roupa, eu arranjava sempre alguma maneira de ser o ultimo a ir para o banho, para me poder despir a vontade.
        Um dia, no final da aula o professor teve que ir ao conselho diretivo por causa de um problema que tinha havido com uma colega, um pequeno acidente apenas, e eu fiquei a arrumar os tapetes de ginástica, as bolas de basquetebol, de futebol, enfim, todo o material que era usado durante a aula. Como estava sozinho, demorei um bocado mais, mas não havia problema, visto não ter aulas a a seguir.
        Acabei cerca de meia hora depois, e fui para o banho. Tirei a roupa, tomei banho, sequei-me e comecei-me a vestir com muita calma, como eu gostava de fazer. Primeiro as cuecas de fio dental, bem arranjadinhas, depois os collants, brilhantes e lindos, e (quando levava) no final o sutiã. E sempre a olhar-me ao espelho para me ver bonita. Neste dia, como sem que eu contasse, o professor foi ao balneário para ver se eu ainda lá estava, sem que eu soubesse. Quando ele entrou, eu estava de costas para a porta, por isso não o vi. Ele apanhou-me a vestir os collants, de costas para a porta, com o fio dental vermelho lindo e sexy. Como eu não o vi, ele veio devagar e tocou-me nas costas...Foi um terror para mim...Pensei que era algum colega que se tinha esquecido de algo...Quando me virei...CAIU TUDO!!!!
        As lágrimas começaram a cair e eu nem conseguia falar. Estava super assustada, não podia ser. O meu professor ali e eu de fio dental e collants. Tentei, no meio de soluços, pedir para não contar nada a ninguém, pedir desculpa nem sabia bem porquê, mas antes que pudesse falar para dizer alguma coisa, ele pegou na minha tolha que estava no banco, limpou-me as lágrimas e deu-me um beijo suave na boca. Disse-me para eu me acalmar porque já sabia do meu gosto por usar lingerie, mas nunca me imaginava tão bonita. Perguntou-me se já tinha estado com um homem, e eu, mais calma, disse que não. Perguntou-me se ele podia fazer de mim mulher, se podia fazer amor comigo, e eu, sem saber muito o que dizer, disse que adorava ser a mulherzinha dele, que queria que fosse ele a desflorar-me. Imediatamente me deu um beijo na boca, um valente linguado, tão intenso que eu fiquei meia tonta. A minha mão sem que eu me apercebesse, entrou nas calças de fato de treino dele a procura do pau que já dava para notar por fora. Agarrei-a e tirei-a para fora. Era linda, comprida, um pouco grossa, mas muito direitinha, esticada...
        Ajoelhei-me e meti-a na boca, sem saber muito bem o que, ou como fazer. Comecei por meter a cabeça do pau na boca e lamber, meter a língua na racha da piça devagar. Depois deixei-a entrar mais fundo quase até tocar na garganta e comecei a fazer o vai e vem. Ele começou a gemer porque estava a adorar o que eu lhe estava a fazer. Começou a empurrar-me a cabeça contra o pau para o meter mais fundo ainda e eu deixei-me ir. A piça entrou toda dentro da minha boca, mesmo até os tomates. Entrava fundo, mesmo na garganta, pela primeira vez... e eu gostei. Abria a boca e ele empurrava a piça para dentro. Fechava a boca de vez em quando para o chupar e ele gemia...Até que, de repente, senti algo quente e doce na boca...Ele estava a esporrar-se,por isso fechei a boca para não perder nada, não queria perder uma gota daquele néctar gostoso...à medida que saía eu engolia... Hummm que bom...que sabor...
        Mantive o pau dentro da boca até ele o tirar. Não queria ser eu a tirar o pau da minha boca. O pau que depois de se esporrar estava ficar mole, mantido na minha boca, como que uma bala, voltou a ficar duro. Foi quando ele o tirou da minha boca e me pediu para me por de quatro em cima do banco do balneário, pois queria entrar em mim... rapidamente me pus na posição...ele atrás de mim. Encostou a piça ao meu cu, e disse-me que ia enterrar tudo, mas com muito amor e carinho... e começou a empurrar.
        A cabeça entrou quase de imediato. Eu estava muito lubrificada da excitação, por isso foi muito fácil. Ele continuou a empurrar devagar e a piça a entrar. E entrou até os colhões encostarem nas minhas nádegas. Tinha agora uma piça com 28 cm de comprimento e 12 de grossura dentro do meu cu...e estava a adorar. Confesso que doeu um bocadinho, mas o prazer foi muito maior. Começou a foder muito devagar, tirava a piça quase até a cabeça e voltava a enterrar tudo, mas muito devagar. Deste forma sentia a piça deslizar dentro de mim. Era muito bom, o prazer estava ao rubro. Depois de quatro metidas assim, ele alterou a força, tirava devagar, e voltava a meter devagar até meio e enterrava tudo com uma só estocada forte. E eu gemia ahhhhhh!! E ele voltava a tirar devagar e voltava a enterrar ate meio e depois...Ahhhhh..mais uma pancada forte.
        Mais umas estocadas fortes e eu estava a pedir-lhe para foder a sério, queria senti-lo bem forte dentro de mim, queria que ele me fodesse como gostava para que ele pudesse sentir prazer também. Então ele tirou a piça, até a cabeça como sempre, agarrou-me nas ancas e disse-me que ia foder forte para eu a sentir bater na próstata, mas se doesse, para eu dizer... e enterrou-se de uma só vez. Dei um grito, mas não de dor,de muito prazer, e ele continuou. Fodia forte fundo e muito rápido. Não me queria acreditar, o meu cuzinho estava a levar com uma piça pela primeira vez e não me estava a doer nada, queria cada vez mais e mais. Ele abria-me as nádegas com as mãos para poder enterrar mais ainda o mangalho em mim, e eu empinava o rabo para as nádegas se abrirem.
        Passado um bocado nesta posição, decidiu trocar de posição, pegou-me ao colo e sentou-me no caralho dele que entrou todo de uma vez. Assim ficava muito aberta, ele segurava-me pelas nádegas e abria-as o máximo que podia. Eu era leve e ele era entroncado, por isso era fácil para ele aquela posição. Como estava virada de frente para ele ainda me beijava ao mesmo tempo que enterrava o caralhão bem fundo no meu cu. Sentia a língua dele dentro da minha boca e o caralho dele dentro do meu cu. Ele levantava-me para tirar o caralho e deixava-me cair logo de seguida para este entrar com tudo. Eu estava muito aberta e cada vez sentia mais excitação. Estava quente e a tremer. Quanto mais a piça me fodia, mais queria. Eu beijava-o, chamava-o de amor, que estava apaixonada pela piça dele, que queria ser dele para sempre.
        Passado de um bocado ele pergunta-me se me podia engravidar, queria esporrar-se dentro de mim, e claro que eu disse logo que sim. Ele sentou-se no banco, com o pau sempre enterrado no meu cu, abriu-me as nádegas o mais que podia e sentou-me bem em cima dele. O caralho estava completamente metido dentro do meu cu. Agarrei-me ao pescoço dele, comecei a beijá-lo ao mesmo tempo que andava coma as ancas para trás e +ara a frente +ara sentir o caralho roçar dentro de mim. Ele começou a beijar-me mais forte, a gemer com a boca dele na minha e eu comecei a sentir a esporra. Era quente, e sentia como que esguichos.
        Durante o tempo que ele se esporrou, não paramos de nos beijar. Quando acabou, olhou-me nos olhos, ainda com o pau dentro de mim e perguntou-me se eu tinha gostado. As lágrimas escorriam-me nos olhos da felicidade que estava a sentir. Disse-lhe que sim, dei-lhe mais um beijo e levantei-me devagar para sentir o pau que me tinha desflorado sair de dentro de mim, vitorioso e brilhante. Fui tomar outro banho, vesti-me sempre com ele a olhar para mim, e depois ele levou-me a casa.
        Só quando me deitei a noite é que comecei a sentir a esporra a sair... mas deixei-a sair...De manhã troquei os lençóis...
        
Foto 1 do conto: A primeira vez

Foto 2 do Conto: A primeira vez



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