Conto gay - Comida na praia

Comida na praia

BY: ElanaSilva Estava calor e eu estava sozinha e casa, por isso decidi ir dar uma voltinha até uma praia perto da minha casa, mas vestida como eu gosto, com roupa de mulher.
Tomei um bom banho, fiz a depilação bem feita e vesti um conjunto que havia comprado já há algum tempo, mas nunca havia usado; um conjunto amarelo, composto por cuecas de fio dental e corpete rendado com quatro ligueiros que prendiam umas meias pretas brilhantes de liga larga. Por cima vesti uma blusa preta e uma mini saia justa branca. Pintei os lábios de vermelho vivo, calcei uns sapatos de tacão alto, peguei no carro e fui para onde queria. Quando lá cheguei, estacionei o carro e fui passear. O sol estava quente, por isso estava agradável para se passear. Tirei os sapatos e fui para a beira da água. A areia estava molhada, por isso molhei as meias, mas não me importei, com o calor que estava secavam rapidamente. Quando caminhava, olhei para cima e vi que um fulano olhava para mim com muita atenção, ao mesmo tempo que passava a mão entre as pernas. Aquilo assustou-me um pouco, mas ao mesmo tempo excitou-me. Continuei a caminhar aproximando-me de um local que era tapado pelas rochas e ele aproximou-se de mim devagar. Quando lá cheguei parei para ver o que ele queria. Ele já estava quase colado a mim. Aproximou-se, e começou a massajar-me as nádegas suavemente. Como eu não lhe disse nada começou a passar a mão para baixo da minha saia e um dedo entrou no meu buraco quente e apertado. Baixei-me ligeiramente como a convidá-lo para continuar e ele aceitou o convite. Subiu-me a saia e meteu o dedo bem mais fundo, empurrando-o todo para dentro. Eu pus a mão para trás e senti que ele tinha o pau de fora, que por acaso era grosso mas não muito comprido. Virei-me, ajoelhei-me e meti-o na boca. A grossura dele impedia um pouco que eu o metesse todo na boca como eu gosto, mas com algum esforço, consegui. Os tomates dele tocavam-me na boca. O caralhão latejava dentro da minha boca, quase na garganta, e ele estava quase a esporrar-se. Para que isso não acontecesse, tirei a piça da boca, virei-me de costas para ele, subi-me a saia e puxei o fio das cuecas para o lado. Ele deu uma cuspidela no meu olho traseiro e encostou o membro ao meu cu. Começou a empurrar e o meu cu a abriu-se para ele entrar. E entrou, até ao fim, enterrou-o todo. Não era, como já disse,muito comprido, mas era suficiente para me preencher e a grossura abria-me muito. Começou por enterrar tudo bem devagar, bem até os tomates baterem nas minhas nádegas. Logo que isso aconteceu, começou a foder. Fodia forte e fundo, quase não tirava fora, fodia com o caralho enterrado o mais fundo que podia. Para sentir bem o pau, fechei os olhos concentrando-me assim só na foda. O pau enterrava-se dentro de mim, com força, fazendo-me gemer de muito prazer. Uma estocada mais forte, fez-me abrir a boca para tentar respirar, visto estar a ser uma foda muito intensa. Esta abertura fez com que de imediato outra piça entrasse na minha boca. Eu não a tinha visto em virtude de ter os olhos fechados, por isso, quando ela entrou na minha boca, assustou-me. Abri os olhos e vi um mulato, entroncado e alto. O caralho era muito grande, e grosso. Ele empurrava-o para dentro da minha boca o mais que podia, queria-o todo dentro, mas não cabia. Forçava-me os maxilares imenso. Para ajudar, o gajo que me estava a enrabar, dava estocadas mais fortes agora para eu ir para a frente contra a piça que estava na boca, fazendo com que esta entrasse mais ainda. em pouco tempo tinha a verga quase enterrada até á garganta, e a outra bem fundo no cu que me estava pôr completamente fora de mim. Eu tinha ido apenas passear e estava agora a ser bem tratada por duas piças possantes, uma no cu e outra na boca mas estava a adorar a sensação. Entretanto o fulano que me estava a comer, tirou a piça para fora porque se estava quase a vir e ele não queria isso, por isso o outro foi substitui-lo. Virou-me de costas para ele, sentou-se numa borda que a rocha tinha e fez-me sentar em cima dele. Aquele pau encostou-se ao meu cu e eu pensei que me ia rasgar, era mesmo muito grosso. Como era eu que estava por cima, mantive-o sempre só com a ponta da cabeça dentro, quando me começava a doer, eu tirava fora. Obviamente que não era isso que o macho queria, por isso, quando eu descia suavemente para o caralho entrar (embora só parte da cabeçorra), ele deu um chuto nos meus pés o que fez com que eu sem apoio nenhum, caísse em cima daquele caralho imenso. Entrou todo. Bem fundo, mesmo até os colhões me baterem nas nádegas. Dei um grito enorme de dor e tentei sair,levantar-me para tirar o caralho de dentro de mim, mas ele agarrou-me e puxou-me para baixo. Aquilo estava a doer muito, e como ele não me deixar sair decidi então estar parada até me acostumar com a tora dentro, o que não demorou muito. Como eu não me mexia, ele levantou-se com a verga enterrada no meu cu, fez-me encostar á rocha ficando por trás de mim. Baixei a cabeça, de modo a ficar ligeiramente debruçado na rocha com o cu empinado e ele começou a foder-me. Primeiro devagar metia e tirava. Depois de três ou quatro estocadas tirou o caralho mesmo até á cabeça, agarrou-me nas ancas e ao mesmo tempo que me puxou para ele, empurrou o caralho para dentro de mim. Aquilo fez-me gritar de muito prazer. Logo começou a foder como se não houvesse amanhã, forte e com o caralho todo. Tirava todo e metia todo, muito rápido e muito forte. O outro fulano meteu a piça na minha boca enterrando-a o mais que podia, quase até á garganta. Eu estava fora de mim, a excitação era muita e eu queria mais, muito mais, por isso pedi para que ambos se enterrassem no meu cu ao mesmo tempo. O mulato deitou-se na areia, sempre com o pau enterrado no meu cu e eu fiquei sentada em cima dele. Rodei para me virar para ele e deitei-me na barriga dele. O outro veio por trás e encostou a pila á entrada do meu cu. Como eu estava muito excitada e muito lubrificada, ele fez um bocado de força e o caralho dele deslizou para dentro de mim, com algum esforço, mas entrou. Eu comecei a gritar de prazer, e a pedir para eles foderem. Ter os dois caralhos ao mesmo tempo dentro de mim era algo que eu sempre sonhava. Estava no limite da excitação, eu abria-me todo. As duas piças dentro de mim, já deslizavam dentro de mim como se fosse uma só, sem apertar absolutamente nada. Passado cerca de cinco minutos um deles começou a gemer e senti a esporra dele dentro de mim, seguida do outro. Dois paus dentro do meu cu ao mesmo tempo, e os dois a darem-me leite era aquilo que eu não esperava nunca, mas estava a ter e estava completamente deliciada. Os dois ao mesmo tempo dentro de mim a dar esporra, o meu cu encheu rapidamente e já começava a sair. Entretanto um deles tirou fora e veio meter na minha boca para acabar de se esporrar. Ainda mandou muito leite que eu engoli muito feliz, porque eu adoro esporra. Pouco depois, ambos tiraram ao mesmo tempo, um deu-me um beijo na boca, vestiu-se e foi embora outro,simplesmente foi embora. Eu Fiquei ali, sozinha, cheia de esporra, feliz. Vesti as cuecas, ajeitei a saia e fui continuar o meu passeio pela praia com alguma esporra e escorrer-me pelas pernas abaixo, mas muito satisfeita. Foto 1 do conto: Comida na praia