Ajudando um sem abrigo


BY: ElanaSilva Um dia destes, estava em casa a teclar no facebook com um fulano que queria estar comigo e por acaso eu também queria estar com ele porque ele tem uma pica enorme e estávamos a falar do que é que eu gosto e não gosto de fazer. Ele perguntava-me muitas coisas e eu dizia se gostava ou não. No meio da conversa, ele faz-me um desafio: foder um sem abrigo. Aquilo, ao principio, pareceu-me ridículo, mas logo a seguir veio aquela excitação. Pensar em dar o cu a um sem abrigo, em chupar-lhe a verga a cheirar a mijo... Tinha de o fazer.    Andei a semana toda a ver onde eles estavam e a fazer uma selecção até que escolhi um, o que ia entrar dentro de mim. No sábado logo a seguir acordei cedo e tomei um bom banho, perfumei-me muito bem. Vesti uma lingerie muito sexy vermelha composta por uma tanga muito sensual, um sutia com renda preta mas copas, e com rosas nas alças, e um cinto de ligas preto que prendia umas meias cor da pele, brilhante. Por cima vesti um vestido justo, vermelho de lycra, que brilhava bastante com o sol, assim como as meias. Como ia para a rua e não queria que me vissem assim na minha rua, vesti umas calcas e uma camisa por cima de tudo. Sai de casa, entrei no carro e encaminhei-me para o Porto. No caminho, fui tirando a roupa de homem, pintei os lábios, pus uma peruca loira e, quando cheguei ao meu destino estava uma mulher completa. Sai do carro e dirigi-me para o sitio onde estava o meu "sem abrigo". A minha roupa brilhava com o sol e eu caminhava devagar para me verem bem e para ouvir os tacões baterem no chão. A cada passada, sentia-me mais e mais mulher. Aproximei-me devagar do meu "alvo" que estava sentado na "cama" de cartão dele. Ao ver-me passar olhou para mim e disse que me comia toda bem fundo, mesmo como eu queria. Aproximei-me mais dele e perguntei-lhe se precisava de alguma coisa. Ele, olhou-me com olhos de fome e disse que precisava de se esporrar. Disse-lhe que, se ele quisesse mesmo eu o podia ajudar. Ele olhou-me directamente nos olhos, tirou um grande bacamarte de dentro das calcas e perguntou se eu faria algo com aquilo. Fiquei tão cego com aquilo que logo me pus de joelhos para a meter na boca. Ela sabia a urina, mas a minha excitação era tanta que aquilo só ajudou. Ele ao ver-me abocanhar a pica empurrou-me a cabeça para a verga entrar mais ainda. Comecei a vomitar, mas não tinha nada no estômago, por isso só foi cuspe. Ao sentir que não conseguia meter mais fundo na minha boca, tirou-a de la e puxou-me para cima dos cartões onde ele estava deitado, e forcou para eu ficar de gatas. A seguir, foi por trás, levantou-me o vestido, baixou-me as cuecas e viu que eu não tinha cona. "Ui, tu não tens cona? Pior para ti, levas com ela no cu" e ao mesmo tempo que disse isto, depois de meter a camisa, que eu encostou a ponta ao meu cu e abriu bem as minhas nádegas com a mão. Encostou melhor a verga, agarrou mas minhas ancas e disse:"Agora vais levar com ele. E já que não tens cona, levas com ele no cu. Vou-te arregaçar toda e não te esqueças que estas na rua." Agarrou-me nas ancas e começou a empurrar aquele mastrodonte para dentro, ao mesmo tempo que me puxava as ancas para trás. O caralho enorme entrou devagar para dentro de mim, abrindo-me bem. Eu tentava não gemer porque tinha pessoas a passarem ao lado. Elas não olhavam por causa de ser um sitio onde dormia um pobre, mas se eu gritasse, elas iriam olhar de certeza. Ele empurrava devagar o caralho grande e grosso para dentro de mim que deslizava com facilidade. O problema foi quando ele chegou a um ponto e não entrou mais. Ainda tinha um bocado de fora e ele queria-o todo bem dentro, por isso puxou-o um bocado para fora e deu uma estocadela forte. Os colhoes dele bateram nas minhas nádegas com bastante forca e o bacamarte bateu la bem fundo. Com ele bem enterrado, disse "és mesmo uma puta, até hoje ninguém tinha aguentado este monstro mas tu estas com ele todo dentro. Agora vou ver é se aguentas ser encavada por ele." E começou a foder, bem devagar. Tirava a verga até meio e voltava a enterrar de forma muito calma. Sentir aquilo tão grosso para dentro e para fora estava-me a deixar fora de mim, estava a ficar muito excitada mesmo, até que lhe disse para se deixar de merdas e para me foder direito. Ele parou um bocado, voltou a agarrar-me nas ancas e disse: "tu é que pediste, por isso vais aguentar, puta. Não vale a pena chorar porque agora só paro quando estiver satisfeito." Puxou a verga até meio para fora e com muita forca enterrou-a toda. Dei um berro, mas ele nem quis saber e com a mesma forca, começou a foder. Tirava e metia com pancadas fortes e eu tentava não fazer barulho, mas com um bacamarte daqueles assim a furar-me era impossível não gemer e quanto mais eu gemia, mais forte ele me fodia. Em pouco tempo, ele empurrou o mastro bem para o fundo e começou a gemer. Estava-se a esporrar. Empurrava bem fundo a pica dentro do meu cu e, à medida que se esporrava empurrava mais para dentro. Sentia algo dentro de mim, mas não sabia o que era. Ele parou de se esporrar, e começou a tirar a verga devagar. Eu pensava que ele já tinha acabado, mas enganei-me. Ele estava a tirar a verga devagar a eu levantei um bocado o traseiro para ele tirar melhor a pica. Quando o fiz, ele deu um empurrão forte e a pica, que estava já mais de metade fora, voltou a entrar bem até ao fundo de uma só vez. Mas não parou, desta vez, mal se enterrou, recomeçou jogo a foder, e desta vez com mais forca ainda do que da ultima. Desta vez fodia forte, mas sem tirar muito. Praticamente não mexia a verga. Enterrou-a bem fundo, depois dava só estocadas bem la no fundo. Eu gritava sempre que ele empurrava. Ela já não podia entrar mais, por isso eu sentia as pancadas bem dentro. Ele encavava sempre com o mesmo ritmo e eu não conseguia parar de gemer da forca que ele fazia. Mais uma vez, passado de um bocado, começou a gemer e disse que se ia esporrar outra vez. Abri as nádegas com as mãos e disse-lhe para meter melhor. Deu um jeito para o lado, e, por incrível que pareça, a puta da verga entrou mais ainda e ele esporrou-se como tinha dito que ia fazer. Senti, mais uma vez, algo quente dentro de mim, mas não liguei à primeira. Só quando senti esporra sair de dentro de mim, é que achei estranho. Ele esporrou-se bastante, ainda me fodeu mais uns dez ou quinze minutos e voltou-se a esporrar. No fim, tirou o caralho de dentro de mim, e, quando olhei vi que o preservativo estava todo enrolado encostado aos colhoes dele. Ele tinha mandado o leite todo para dentro de mim.
Vestiu as calcas e disse que eu o tinha ajudado muito e que sempre que quisesse podia ir la que ele teria sempre muita esporra para me dar e que da próxima vez seria na boca para eu engolir. Vesti as cuecas, puxei o vestido para baixo e sai dali da beira dele.Quase não consegui chegar ao carro. Tinha as pernas dormentes de ter estado a levar com aquele caralho tão grande e tão grosso durante tanto tempo. Estive um bocado sentada no carro, até conseguir conduzir para ir para casa. Quando cheguei, tirei a roupa toda, meti-me na banheira, e comecei logo a pensar qual seria a roupa que vestiria para ir la ter com o mendigo outra vez.


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