BY: ElanaSilva Antes de mais, para quem não me conhece, eu sou crossdresser passiva (ou seja, sou homem que adoro usar lingerie, e que adora sentir-se nos braços de um homem, e quanto mais potente melhor).
Desde há muito tempo que sempre, depois do trabalho em passo em casa da minha mãe para uma visita.
Há cerca de quatro meses, fui a casa da minha mãe, e, como sempre estava com lingerie por baixo da minha roupa. Estava com umas cuecas de fio dental pretas, umas meias de liga côr da pele que estavam presas por um cinto de ligas preto. Quando cheguei a casa da minha mãe, ele não estava. Procurei pela casa toda, e, quando entrei no quarto de costura, reparei que em cima da cama, estava um vestido preto de seda, muito bonito. Como não estava ninguém em casa, decidi tirara a minha roupa toda e experimentá-lo.
Vesti-o e sentia-me mesmo muito bem. Era muito confortável, mas eu queria-me ver no espelho, queria ver como é que me ficava, e para isso tina que ir para outro quarto que tem espelho.
Ao sair do quarto de costura, para minha surpresa, dou de caras com o meu irmão que, ao ver-me assim, sexy, com as pernas bem depiladas a brilharem e com o vestido até ás coxas, ficou de boca aberta Tentei virar para trás entrar no quarto outra vez, mas ele já não me deixou. empurrou-me para o quarto que estava mesmo ao nosso lado e fechou a porta. Eu estava em pânico. Ele trancou a porta e desapertou as calças que caíram imediatamente. Dentro das cuecas vislumbrava-se um verga enorme e grossa. deu um passo na minha direcção e disse:
"Se quiseres que este assunto fique entre nós, vais ter que me dar o que eu quero, ou seja, boca, a cu. Se não deres, toda a gente vai saber quem tu és." Pedi-lhe para não fazer isso, mas com muita vontade de o fazer. A resposta dele foi tirar as cuecas e direccionar o caralho para a minha boca, visto que eu estava sentada na cama. Não fiz pressão e abri a boca para aquele pedaço de carne entrar. estava quente e palpitante, mesmo como eu gostava. Comecei a chupar a verga devagar, mas rapidamente ele estava a meter a verga bem fundo na minha garganta, e eu a adorar. Não esteve muito tempo com a verga. Passados cerca de cinco minutos, tirou a verga da minha boca e pediu-me para me encavar. Levantei-me, puxei o vestido para cima e fiquei com o cu virado para ele. Ele puxou as minhas cuecas para o lado, e depois de uma cuspidela, encostou o caralho na entrada do meu cu. Eu estava debruçada na cama, por isso, ele agarrou-me nas ancas, e devagar começou a empurrá-lo para dentro. O meu cu abria-se com muita facilidade. Quando a cabeça entrou eu pedi-lhe para me encavar forte, e ele fez-me a vontade. De uma vez enterrou-se todo dentro de mim.
Logo que os colhões bateram nas minhas nádegas começou a foder-me. Parecia que já não o fazia há muito tempo. Fodia forte e bem fundo, e eu gemia e gritava para ele me rasgar, para ele me tratar como uma puta que sou.
Ele cada vez me fodia mais forte, até que começou a gemer e a dizer que se ia esporrar. Pedi-lhe para esporrar dentro porque queria ser engravidada,e ele, mais uma vez, fez-me a vontade. Esporrou bem dentro do meu cu. Sentir a esporra dentro de mim quente, fazia-me arrepiar. Era mesmo muito bom. Eu fazia força para que ele não acabasse nunca aquele foda maravilhosa, mas infelizmente acabou. tirou a piça bem devagar até ela estar toda fora. Meteu-a novamente na minha oca para eu a lavar,e depois de estar limpa, vestiu-se e disse-me que tinha amado foder-me.
Outras fodas aconteceram, mas isso fica para a próxima vez...
Tweet
Seja o primeiro a fazer um comentario nesse conto.
Comente esse conto abaixo
Outros contos publicados desse mesmo autor
101 - Caralhão Brasileiro
102 - Debaixo de um cão
103 - Foda por encomenda
104 - Um dia como motorista
106 - Sexo na mata
107 - sexona mata (cont)
108 - Violada no autocarro
114 - As aparências iludem
115 - As aparências iludem
116 - Comida na praia
117 - Ajudando um sem abrigo
124 - A primeira vez
Conto Anterior
O carteiro putão