Debaixo de um cão


BY: ElanaSilva Depois de muito procurar, finalmente encontrei na net alguém que tinha um cão para me foder. Mal soube disso, não descansei, enquanto não tive o animal dentro de mim. Falamos sobre muita coisa para nos conhecer-mos melhor e ele disse-me que era só para o animal, e que ele nada ia fazer, a não ser ver.
Combinamos para o dia seguinte por volta das dez em casa dele só que havia uma condição: eu não podia chegar a casa dele como homem, tinha que ir vestida de mulher, e o mais sexy possível.
Acordei cedo, tomei um banho, lavando-me também por dentro para não dificultar a entrada do cão. Saí do banho e fui-me vestir para depois ir para casa dele. Vesti uma lingerie composta por um corpete preto com seis ligueiros que prendiam umas meias vermelhas, muito brilhantes e umas cuecas de fio dental. Por cima um vestido de lycra, branco, muito justo e curto de modo a que desse para ver as ligas das meias. Pintei as unhas de preto, pus uma peruca loira comprida, muito bonita e fui então para casa dele.
Quando lá cheguei vi um pastor alemão muito bonito, com o pêlo muito brilhante. Entramos directamente para um quarto que tinha somente uma poltrona e um banco comprido. Ao lá chegarmos o dono da casa sentou-se na poltrona que se encontrava num dos cantos do quarto, de modo a não estorvar absolutamente nada. Eu ajoelhei-me no chão junto ao cão e comecei-lhe a fazer uma festas no pêlo, descendo devagar até tocar a verga dele que agarrei logo que a toquei. Puxei-lhe a pele para trás e uma piça vermelha brilhante apareceu diante dos meus olhos. devagar, metia-a na boca. Pus-me de jeito debaixo do cão e meti-a o mais dentro da boca que pude. Foi quase até á garganta. Com isto, ela engrossava cada vez mais. Quando chegou ao ponto que eu queria, tirei-a da boca e pus-me de quatro virando o traseiro para ele como a convidá-lo a entrar. Puxei o vestido um pouco para cima, tirei as cuecas e fiquei á espera da reacção do animal que não se demorou muito a subir para cima das minhas costas para consumar a fecundação. tentou várias vezes enterrar a piça no meu cu, mas nunca acertou. Desceu e lambeu-me a o buraco traseiro, como se estivesse a lubrificar, o que me fez arrepiar toda. Voltou a subir para cima das minhas costas, abraçou-me um pouco acima da cintura com as patas da frente e, desta vez da primeira vez que tentou penetrar, a piça entrou.
Enterrou-se todo de uma só vez. O caralho dele estava muito comprido e grosso, o que fez com que eu desse um grito de dor, mas mais de prazer. piça entrou com força toda para dentro do meu cu. senti o nó a bater nas minhas nádegas. ele puxava-me para ele com as patas da frente e enterrava-se com muita vontade. Tirava e metia muito rapidamente, sem parar, quase não me dando tempo para respirar entre as estocadas. Eu gemia e ele fodia, sem dó nem piedade e eu sabia que nada podia fazer, apenas aguentar aquela tora bem dentro do meu cu a furar bem fundo.
Ao fim de cerca de dez minutos a foder-me senti que o cão começava a aliviar um pouco e acalmar nas estocadas.Começava a foder mais devagar. De repente, tirou a verga até meio, e voltou a enterrá-la com uma estocada bem forte. Senti que o meu cu se abriu bastante e depois senti que estava cheia por dentro. Pus a mão atrás para apalpara o caralho do cão e verifiquei que o nó tinha acabado de entrar para dentro de mim.
Estava preso ao cão e a esporra dele começava a depositar-se dentro do meu ânus com rajadas fortes e abundante.Era tanta que começou a sair pouco depois de ele se começas a esporrar, e sempre com a piroca dentro de mim.
Quando acabou de largar esporra, saiu de cima de mim, virou-se e ficamos traseiro com traseiro. Ele queria ir embora e eu tinha de o segurar, caso contrário ele podia-me rasgar. De vez em quando tinha que andar de gatas atrás dele para não me magoar.
Estivemos assim presos cerca de dez minutos, e o nó começou a diminuir de tamanho. Ele deve ter sentido, porque deu um puxão, e com um barulho tipo rolha, o nó soltou-se de dentro de mim. Ele foi embora e eu levantei-me. Sentia que tinha o cu todo aberto e a esporra começou-me a descer pelas pernas abaixo.
Como não tinha mais roupa senão aquela, tive que ir embora ainda vestida de mulher. voltei a vestir as cuecas,, ajeitei o vestido e depois de ir á casa de banho para despejar um pouco de esporra, fui para a rua.
Tinha o carro estacionado um pouco longe da casa dele, e para lá chegar tive que atravessar um parque que estava meio abandonado. Estava lá um mendigo, sem calça, que tinha a piça tesa, e que me pediu para o ajudar, porque tinha fome de sexo, mas isso fica para outra vez....
Foto 1 do conto: Debaixo de um cão

Foto 2 do Conto: Debaixo de um cão



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