Me descobrindo com meu professor particular


BY: ricardao35 Nessa história eu relato o início do descobrimento da minha sexualidade. Por motivos óbvios, preferi não me identificar.
Aconteceu há 20 anos. Naquela época eu tinha iniciado o ensino médio, mas a mudança na forma de tratar o ensino me deixou um pouco perdido. Primeiro que agora, não era o professor, mas as turmas que mudavam de sala após as aulas, pelo menos no meu colégio. Além disso, os professores não pegavam mais na sua mão pra estudar. Havia um conceito geral de que os alunos deveriam ser mais independentes e tomar as rédeas de seus estudos. Por isso era comum ver alunos cochilarem no fundo, desde que não atrapalhassem quem queria estudar. Tudo isso somado às questões surgidas com a adolescência contribuiram para meu baixo desempenho e eu acabei reprovando. Foi uma droga! Com 17 anos eu deveria estar no segundo ano, mas agora teria que repetir o primeiro tudo de novo.
Meus pais ficaram furioso, com razão. Principalmente meu pai que sempre foi exigiu muito de mim. Ele tinha um amigo que era professor e contratou ele para me dar aulas de reforço escolar. Não era uma opção. Ser obrigado a fazer isso era o pior, como se estar chateado por ver todos meus amigos avançando e eu ficando pra trás já não fosse o suficiente.

Como agora eu iria estudar à tarde, as aulas foram marcadas para o turno da manhã. O tal professor morava perto e dava pra ir a pé, assim pelo menos eu podia assistir um pedaço da tv globinho (saudades!) antes de ir. Me lembro que eu praguejava contra meu pai no caminho, o odiando em meu coração.

Ao chegar para a primeira aula, toquei a campainha. Quando o portão abriu, sem nenhum aviso e sem perceber de onde vinha, uma flecha atingiu meu coração. Coloquei a mão em meu peito, mas não senti dor. Era a flecha de um anjo, vulgo cupido. Tá, tá... Não tinha flecha nenhuma. Mas o que senti definitivament podia ser chamado de amor à primeira vista. Do alto dos seus 1,91m ele me cumprimentou em direção aos meus humildes 1,73m.

_Olá! Me chamo Mauro. Estava esperando por você.

Naquele momento percebi o quanto meu pai realmente me amava, pensei. Me apresentei oferecendo minha mão.

_É um prazer! - disse ele.
_O prazer é todo meu.

Uma observação importante caso não tenha ficado claro: eu ainda era jovem, virgem e ingênuo. Mesmo prestes a fazer 17 anos eu ainda não tinha nenhuma consciência sobre a minha sexualidade. No máximo eu tinha dado uns beijinhos em algumas meninas e feito troca-troca na infância. Em 2001, a sociedade não era tão esclarecida ou aberta para questões LGBTQIA+, como hoje. O próprio termo LGBT sequer existia. Falávamos GLS. Na tv, os gays eram representados, em sua grande maioria, por personagens caricatos para servir de chacota. E a palavra "gay" era considerada um tabu na maior parte das casas brasileiras. Portanto, descobrir, compreender e aceitar a própria sexualidade era um processo longo e, por vezes, dolorido. Não era como se eu já não soubesse que sentia atração por meninos, apenas não tinha parado para racionalizar isso. Além disso, nunca tinha aparecido na minha frente alguém que sacudisse meus hormônios de forma tão extrema, como o Mauro. Aquilo era novo, confuso, mas ao mesmo tempo, curioso para mim.

Voltando, Mauro me chamou e seguiu na minha frente me indicando o caminho. Ele parecia ter um corpo atlético apesar da camiseta e calça jeans que vestia não permitir ver muito. Mas ele tinha braços fortes e pernas grossas moldavam o tecido as envolviam. Ele me levou até uma mesa de vidro na sala de jantar dele, o de já haviam alguns livros abertos que ele tinha preparado. Ele sentou na minha frente e eu sentei logo depois.

_Então, seu pai não me contou muito sobre você. Quais as disciplinas que você tem mais dificuldade?
_Desculpa, eu esqueci seu nome. - disse fechando o sorriso para não parecer um bobo alegre.
_Eu me chamo Mauro. - disse - Mas pode me chamar de Mau, se quiser.
_Mau... - repeti - Gostei. Você é mau mesmo? - deixei o sorriso escapar mais uma vez.
_So se você merecer. Aí eu posso ser muito mau. - brincou. Nunca me fazer rir foi tão fácil como agora.
_Então Mau, eu reprovei em matemática, física e química. Por isso não pude fazer dependência esse ano. - disse com um semblante de culpa.
_Todas exatas... Ok. - ele disse naturalmente.

Enquanto ele procurava os livros que queria me mostrar, eu o observava discretamente. Sua pele era parda. Provavelmente um dos pais era negro. Seu cabelo era liso e formava um topete para o lado. Tinha os olhos pretos, marcantes. Um sorriso lindo estampava seu rosto, vez ou outra, tentando ser simpático. Tinha o maxilar quadrado e bem definido. Fazia o tipo galã. Sua voz suave e máscula cortou o silêncio, chamando minha atenção.

_Acho que nesse caso, seria interessante que cada aula a gente focasse em apenas uma disciplina para aproveitarmos nosso tempo para render mais.
_Tudo bem. Como você preferir.
_E vou precisar saber o cronograma das suas aulas para definir isso melhor. Por hoje, acho que podemos focar em matemática, já que não exige muitos conceitos. Me diga o que já sabe, ou alguma coisa que aprendeu esse ano.

Ele pediu que eu sentasse mais próximo a ele, enquanto ele mantinha um livro aberto. Seu hálito era gostoso como quem acabou de escovar os dentes. E tinha um perfume amadeirado que era impossível ignorar. Após entender o que eu precisava aprender, ele me passou um teste para comprovar minhas habilidades com a disciplina.

Em determinado momento ele me ofereceu suco. Eu aceitei e ele levantou do meu lado, esbarrando sua mala em meu braço. Meu pinto ficou duro na mesma hora. Quando ele voltou, colocou o copo de suco na mesa e se aproximou por trás de mim, olhando para os exercícios por cima do meu ombro e me apontando correções que eu devia fazer. Enquanto seguia suas dicas, ele continuava atrás de mim, observando o que eu fazia. Seu rosto parecia colado ao meu e só de imaginar aquela barba roçando meu pescoço eu ficava desbaratinado. Não estava conseguindo focar. Meu pau doía apertado no meu short, então coloquei a mão sobre ele para ajeitar dando uma apertada. Talvez ele tenha percebido e saiu de trás de mim, voltando a se sentar do meu lado enquanto aguardava que eu concluísse o exercício. Ao sentar ele encostou sua perna na minha e permaneceu lá at o fim da aula. Na hora de ir embora eu levantei já colocando o meu caderno pra esconder minha ereção. Nos despedimos e eu fui para casa já ansioso para voltar de novo.

Eu tinha aula de reforço, 3 vezes por semana e os dias seguintes foram bem parecidos. Ele sempre me recebia com um sorriso lindo no rosto e eu não conseguia esconder minha admiração. Passei a me inspirar e me vestir como ele. Eu queria ser como ele quando eu crescesse. Meu ânimo para estudar melhorou e meu humor estava ótimo.

O verão chegou e o estava bem quente aquele ano. Um dia quando cheguei na casa dele, ele me recebeu vestindo apenas um short de moletom e uma regata de academia, bem aberta nas laterais. Pude ter um vislumbre melhor do seu corpo. Ele tinha o peitoral bem forte e definido. Seu peito esquerdo tinha uma mancha de nascença bem grande próximo ao ombro. Até suas costelas pareciam ter músculo, o que eu nem sabia que era possível. Parecia um personagem de anime, como dragon ball. A medida que as aulas iam avançando e eu ia progredindo, nós fomos ficando cada vez mais próximos. Comecei a malhar em casa também para ficar forte como ele.

Um dia, fui para a aula dele vestindo um short da escola e uma regata parecida com a dele. Na verdade era uma regata normal, mas que eu cortei dos lados para ficar mais aberta. Ao me ver, ele me elogiou e disse que eu estava crescendo. Foi o suficiente para alegrar o meu dia. Dessa vez, percebi através do vidro da mesa que a mala dele estava um pouco maior que o normal e de vez em quando ele pegava no pau sobre a calça.

_Ta bastante calor hoje, né? Você se importa se eu tirar a camiseta? - perguntou Mauro.
_Não mesmo. Eu posso tirar também? - perguntei.
_Fique a vontade. - disse ele tirando a camiseta na minha frente.

Como esperado o corpo do Mauro era perfeito. Seu abdômen era trincado. Os gomos parecia querer pular para fora. Como eu também já vinha malhando há algum tempo em casa, estava como uma versão bem mais modesta dele. Mauro me observava e eu observava ele, ambos discretamente. Quando percebíamos que a tensão estava muito grande, sorríamos e nos concentrávamos nos livros. Eu já tinha compreendido que eu queria tocá-lo, beijá-lo, mas não entendia por quê. Até então não tinha sentido nada assim por alguém da minha escola, nem mesmo professores.

Eu pedi para ir ao banheiro e quando voltei percebi que meu caderno estava aberto em uma página onde eu havia desenhado o rosto dele. Ao lado do desenho eu tinha escrito "Mau" dentro de um coração.

_Você que fez? - disse ele sorrindo para mim.
_Ah... Sim. - respondi sem graça, completamente envergonhado.
_Ficou muito bom! Você tem talento. Mesmo sem meu nome eu me reconheceria.
_Voce gostou? - perguntei surpreso.
_Adorei! Não sabia que você gostava tanto de mim. - brincou, sorrindo ainda mais largo.
_Bom... eu só estava entediado. Aí eu desenho qualquer coisa pra me distrair.
_E esse coração? - ele perguntou.
_Isso não fui eu. Foi meu irmão que fez, pra me sacanear. - menti descaradamente, pois nem tinha irmão.
_Pensei que seu pai tinha dito que você era filho único. - disse ele desconfiado.
_Bem, é um primo, na verdade, mas que eu considero um irmão.
_Ah tá... - desdenhou, meio sem acreditar.
_Eu tô falando a verdade. Tá me sacaneando?
_Calma! Não precisa ter vergonha. Eu amei. Posso ficar com ele?

Meu rosto estava vermelho igual um pimentão. Sem responder, tirei a folha e entreguei pra ele. Ele pegou o desenho das minhas mãos, me olhando nos olhos. Parecia que ele podia ler meus pensamentos. Meu coração estava acelerado. Ele agradeceu e guardou em uma gaveta.

Depois desse dia ele passou a ser mais safado e sempre aproveitava para tirar sarro de mim, perguntando se eu havia feito novos desenhos. O pior é que eu não conseguia evitar. Nas aulas, sempre que eu me distraia, acabava escrevendo o nome dele nos cantos das folhas, mas não circundava mais com um coração, pelo menos. Quando eu abria em alguma página com o nome dele escrito ele já reagia naturalmente, mas eu passava rápido e ficava com vergonha.

Era comum naquela época de calor, ele passar a aula inteira sem camiseta. De vez em quando eu tirava também, mas eu era mais tímido. Um dia no meu aniversário, ele me deu a regata aberta que ele costumava usar. Ainda estava com o cheiro dele. Com certeza guardei para me lembrar dele em minhas noites solitárias no meu quarto. Depois ele perguntou se eu não gostaria de passar o sábado tomando banho de piscina lá. Claro que aceitei.

Quando chegou sábado de manhã, fui para a casa dele com a camiseta que ele me deu e fui recebido por ele vestido com um short branco bem curto. Eu vesti uma sunga azul e pulei na piscina. Mauro entrou também e depois sentou na borda da piscina. Seu short branco havia se tornado transparente tornando visível a sunga branca que vestia por baixo. Ficamos algum tempo ali brincando. De vez em quando ele mergulhava e me levantava pra fora da água me arremessando para cima e me fazendo cair de novo. Em uma dessas brincadeiras, minha sunga que já era meio velha, rasgou um pouco na lateral deixando visível minha pele branca na cintura. No início, parecia pouca coisa, mas a medida que eu me movimentava, o rasgo ia crescendo mais, começando a aparecer meus pelos pubicos e parte da minha bunda. Mauro então tirou o short que estava usando, ficando apenas de sunga branca, e me ofereceu para vestir. Quando ia sair da piscina, ele disse para eu me trocar alí mesmo embaixo da água, pois se saísse, poderia rasgar mais. Então me abaixei até afundar o pescoço e troquei a sunga pelo short dele. Ele não tirava os olhos de mim e durante um tempo permaneceu sentado na borda da piscina com a mão entre as pernas. Suas pernas eram fortes e tinham pêlos curtos. Ver ele daquele jeito me deixou duro e eu não tinha mais coragem de sair da água.

Maliciosamente, Mauro pediu que eu fosse buscar o refrigerante na cozinha. Ele pegou a toalha e estendeu para mim, esperando eu sair da piscina. Sai meio envergonhado. Além de transparente, o short dele ficou um pouco folgado e minha ereção tornava meu pau ainda mais perceptível sob o tecido. Me senti exposto. Mas Mauro aparentou naturalidade. Antes de eu entrar ele pediu que eu me secasse para não molhar a casa. Comecei a me secar na frente dele, tentando enxugar o short. Meu pau meio duro fazia volume e balançava a cada movimento. Percebi que ele me olhava e apertava o pau por cima da sunga. Como o short estava folgado, as vezes quando passava a toalha, o short era puxado para baixo e ficava aparecendo meus pelos e o início do meu pau. Amarrei o cordão do short, mas ainda ficou aparecendo meu cofrinho quando sai pra cozinha.

Quando voltei, ele já estava dentro da piscina. Pegou o copo de refri e bebeu de uma vez, num gole só. Enquanto ele nadava, eu resolvi ficar sentado apenas na borda e depois de um tempo, meu pau já havia se controlado, eu deitei ali mesmo com os pés ainda mergulhados. Mauro nadou até mim e pôs as mãos em minhas coxas se aproximando até ficar por cima de mim. Ele apoiou seus tríceps nas minhas coxas e suas mãos iam em direção à minha virilha. Meu pau rapidamente deu sinal de vida novamente.

_Parece que o short ficou um pouco apertado agora... - Ele brincou, colocando a mão sobre meu pau e dando uma leve apalpada.
_Ah... eu... bem... é... - fiquei sem jeito e não sabia o que dizer. Apenas ergui um pouco o corpo, me apoiando nos cotovelos enquanto via ele com o rosto próximo ao meu pau e segurando-o enquanto ele pulsava entre seus dedos.
_Não precisa ficar com vergonha. Isso é normal. Nós somos homens e as vezes não conseguimos controlar. - disse ele soltando meu pau, mas ainda olhando nos meus olhos com o rosto próximo a ele. Suas mãos envolveram e agarraram minhas costelas suavemente e seus braços pressionavam meu corpo a medida que ele se apoiava sobre mim.
_Você também é assim? Isso também acontece com você? - perguntei.
_Sim, claro! As vezes. - disse ele e desceu de cima de mim voltando a afundar na piscina. - Sabe pular de ponta? - perguntou ele quando chegou no outro lado?
_Sei. - disse animado em poder mostrar algo que sabia fazer.

Eu levantei, me preparei e pulei. No momento em quem afundei, senti a água puxando meu shorts até o calcanhar. Quando levantei eu estava nu sob a água, mas meu short não flutuava na superfície.

_Onde está meu short? - perguntei desesperado.
_Como assim? Você tirou? - disse Mauro, como se não tivesse entendendo.
_Eu mergulhei e meu short saiu. Mas não to vendo ele. - disse com cara de choro.
_Ei, ei... calma. Não precisa se preocupar. Pode ser que com a agitação da água o short tenha pulado pra fora da piscina. Mas vamos encontrar, deve estar por aí. Por enquanto, é só você continuar dentro da água, que não tem problema. Quando você quiser sair, é só falar que eu trago uma toalha para você.
_Tudo bem. - eu respondi, aparentando estar um pouco mais tranquilo.

Apesar das palavras dele, Mauro não fez nenhum esforço para procurar meu short. Pelo contrário, ao perceber como eu estava preocupado e sem jeito, ele apenas me chamou para brincar um pouco e me distrair. Como antes, brincamos de medir força. Ele me arremessava para cima, mas dessa vez podia sentir seu corpo se esfregando no meu. Ao tentar me agarrar, ele esbarrava a mão diversas vezes pelo meu pau duro e, as vezes, o apalpava descaradamente sem dizer nada. Em determinado momento, senti Mauro envolver a mão em meu pau e continuar segurando enquanto me encoxava, me pressionando contra seu corpo. A brincadeira se tornou uma mera desculpa para continuarmos nos roçando. Eu estava com vergonha, mas estava gostando. Quando ele me puxou novamente contra seu corpo, senti seu pau também duro pulsar na minha bunda desnuda. Sentia maldade de ambas as partes, porém, sua aparente naturalidade diante de tudo me fazia acreditar que não tinha nada de errado acontecendo.

Então ele parou e sentou na borda da piscina da mesma forma que eu, se reclinando para trás e deitando. Eu me aproximei e da mesma forma que ele eu montei em suas coxas ficando com o rosto bem próximo à sua sunga e levei uma das mãos sobre o pau dele já marcado de duro em sua sunga branca e apalpei.

_Parece que sua sunga tá apertada também... - disse rindo e olhando para ele.

Nesse momento, meu coração acelerou de uma vez. Seu pau era enorme e grosso. Quando o apertei, senti-o pulsar em minha mão e fiquei sem reação. Olhar Mauro nos olhos enquanto isso acontecia foi pior, por que eu não conseguia esconder minhas emoções dele. Eu estava ao mesmo tempo confuso e fascinado. Mauro, não respondeu nada, apenas ergueu o corpo um pouco apoiado no cotovelo e ficou me observando apalpar seu pau sob a sunga, como se estivesse querendo aproveitar cada segundo daquele momento.

_Eu disse que eu também ficava assim as vezes. Não precisamos ter vergonha um do outro. - ele disse, finalmente.

Mesmo assim, eu acabei ficando com mais vergonha e soltei. Ele pegou minha mão e levou-a novamente até seu pau. Eu não resisti. Dessa vez ignorei o olhar de Mauro e só conseguia ver aquele imenso membro escondido sob o tecido daquela sunga. Com a mão, pude sentir as veias e a glande. Mauro guiou minha mão para continuar alisando ele, cada vez mais rápido. De repente, ele se estremeceu e senti seu pau pulsando varias vezes seguidas. Sua sunga pareceu molhar e uma mancha apareceu na região da glande. Ele pareceu meio constrangido e levantou me deixando ali na borda o observando enquanto ele tomava banho no chuveiro externo. Fiquei observando a água cair por aquele corpo esplêndido, admirado como seu pau fazia um grande volume na sunga, mesmo parecendo não estar mais duro, ao contrário de mim. Depois ele me chamou para me juntar a ele. Eu já não tinha tanta vergonha da minha ereção, mesmo sem short, mas ele fingia não estar vendo nada. Passou a mão em meu corpo, ajudando a me esfregar. Suas mãos eram fortes e grandes. Meu cu piscava. Então ele saiu, tirou a sunga molhada, de costas para mim e se envolveu em uma toalha. Mesmo de toalha, seu pau fazia um enorme volume, como se meu olhar atento o fizesse crescer. Enquanto eu via aquela cena diante dos meus olhos, eu quase esqueci que eu estava completamente nu e com uma ereção flagrante. Apenas me lembrei quando Mauro veio me oferecer outra toalha sorrindo para mim. Infelizmente, o dia já estava acabando. Me sequei e me troquei. Nos despedimos e fui embora. Do lado de fora, encontrei o short que eu havia perdido durante o salto. Estranhei e fiquei imaginando como aquele short poderia ter ido para ali. Era meio improvável que a água tivesse jogado o short por cima do muro do Mauro. Guardei o short na minha mochila e resolvi manter para mim, de recordação.

Na segunda pela manhã, quando ele me atendeu para mais uma aula, ele estava apenas com uma toalha. Era branca, curta, parecia uma toalha de rosto, que quase não dava a volta em sua cintura, deixando uma enorme fenda exibir uma de suas coxas até a cintura.

_Entre. Me desculpe por isso. Acordei um pouco mais tarde hoje e não vi a hora. Acabei de tomar banho. - disse ele apressado.

Achei estranho, pois seu cabelo estava seco. Assim como seu corpo. Achei que ele tivesse indo pro banho agora.

_Sem problema. Eu aguardo você se vestir.
_De forma nenhuma. Nunca fui de deixar um aluno esperando. Você já me viu de sunga. Acho que não tem problema se eu der a aula de toalha. Tudo bem pra você?
_Tudo sim. - respondi tentando transparecer naturalidade como ele sempre fazia comigo.

Na verdade eu estava pirando. Aquela situação despertou um fogo dentro de mim que eu não sabia que existia. Meu pau subiu, marcando no short escolar. Como estava calor, aproveitei para tirar a camiseta também. Sentamos bem próximos na mesa, encostando nossas pernas. Mauro passou a relembrar o que tínhamos visto na última aula de física, mas eu apenas conseguia olhar para o meio de suas pernas através do vidro da mesa. Como a toalha era pequena, ao sentar ela se soltou, deixando exposta a lateral dele, enquanto uma das pontas ainda cobria sua genital.

Ao longo da aula, pareceu que ele percebia meus olhares e continuava explicando a disciplina apenas para disfarçar sua real intenção: se exibir para mim. Isso começou a ficar mais evidente quando ele levou a mão que ficava do meu lado para debaixo da mesa, sobre a toalha, e lenta e discretamente ia afastando cada vez mais a posição da toalha, deixando parte de sua virilha visível. Para chamar ainda mais a atenção da minha visão para aquele lugar ele tocou minha perna por baixo da mesa com a mesma mão que mexia na toalha, me fazendo olhar para baixo. Voltei a olhar para ele, querendo confirmar suas intenções, mas ele continuava enigmático, sorrindo e apertando minhas coxas com a mão. Depois de um tempo, ele pediu que eu fizesse um exercício e me acompanhou passando o braço pelos meus ombros, apoiado no encosto da cadeira. Meu corpo esquentou. O outro braço, ele levou novamente até sua toalha, puxando-a ainda mais. Dessa vez, era possível ver parte de seu pau, meia bomba e seu saco. Tinha pelos em volta e na púbis, mas eram aparados bem curtos, parecendo uma pintura de tão belo. Sem querer, derrubei a borracha e segui o impulso para pegá-la. Ao entrar embaixo da mesa e levantar a cabeça vi seu pau em minha direção. Sutilmente, Mauro puxou a toalha para cobrí-lo, mas apenas por cima. Daquele ângulo eu continuava vendo seu pau completamente por baixo da toalha. Ele pulsava. Quando voltei a sentar, Mauro tinha um sorriso malicioso em seu rosto. Mirei para o meio de suas pernas e a toalha havia caído completamente deixando-o completamente exposto.

_Sua toalha caiu. - disse apontando com o lápis.
_Poxa vida! Que vergonha! Você pode pegá-la para mim? - perguntou dissimuladamente.

Sem responder abaixei novamente ficando de quatro embaixo da mesa. Mauro se reclinou um pouco na cadeira abrindo as pernas e aproximando o pau na direção do meu rosto. Seu pau estava duro, apontado para cima. Sem nem lembrar que a toalha existia fiquei parado olhando para aquela pica grande e grossa. Ela pulsou algumas vezes me chamando para o encontro dela. Mauro olhava satisfeito minha expressão através do vidro. Seu olhar encontrou o meu, confirmando finalmente o que eu queria saber. Aproximei meu rosto encostando meu nariz em seu saco. Mauro levou a mão à minha cabeça me puxando de encontro ao seu pau. O cheiro de macho era forte. Abri a boca e Mauro usou a outra mão para envergar seu pau, deixando a glande encostar em meus lábios. Beijei suavemente a glande e fui colocando tudo que podia para dentro. Apoiei as mãos em suas coxas e continuei chupando seu pau timidamente, sem saber o que fazer.

Mauro afastou a cadeira e me levantou. Me abraçou e beijou minha boca suavemente inserindo sua língua com calma. Meu coração estava a mil. Estava com medo, mas isso me causava ainda mais excitação. Ele levou as mãos em volta da minha bunda e apertou de leve. De repente ele parou de me beijar e me ergueu em seu colo, segurando minhas pernas em volta da sua cintura enquanto eu me agarrava com os braços cruzados atrás de seu pescoço. Seu pau encostava meu rego por baixo. Ainda agarrado em seu colo, ele voltou a me beijar enquanto me carregava para outro lugar. Ele me levou para seu quarto e me derrubou gentilmente em sua cama, caindo por cima de mim e mantendo minhas pernas para cima. Então ele puxou meu shorts com minha cueca de uma vez me deixando totalmente nu, como ele.

Ele voltou a me beijar brevemente e depois segui descendo me beijando pelo caminho até encontrar meu pau e o pôs na boca. O prazer me fez contorcer o corpo involuntariamente, jogando a cabeça para trás e saqueando as costas. Mauro pareceu satisfeito e continuou a me chupar com ainda mais volúpia. Eu estava entorpecido e completamente entregue. Então Mauro segurou a parte de trás da minhas coxas e as empurrou para cima contra meu peito, empinando minha bunda para cima. Ele levou o rosto até meu ânus e passou a língua ferozmente. Eu rebolei sem pensar no que meu corpo estava pedindo. Mauro baixou minhas pernas novamente e me virou de costas com a cara pro travesseiro. Ele deitou por cima de mim, descansando seus músculos quentes no meu corpo. Seu peso me mantinha preso sob ele e senti seu coração bater em minhas costas. Seu pau latejava em minhas nádegas tentando encontrar seu próprio caminho enquanto ele roçava sua barba em minha nuca e pelo meu pescoço. Eu gozei soltando um gemido bem alto.

_Tudo bem? - perguntou ele se levantando de cima de mim.
_Eu não sei. - disse me virando e levando a mão ao meu pau com gozo escorrendo. Era muita porra. Mauro riu.
_Calma! Não tem nada de errado. Isso é normal. Quer continuar?
_Não sei. - repeti.
_Tudo bem. Podemos parar. - disse ele, com um olhar compreensivo.
_Nao, eu quero continuar.
_Tem certeza?
_Sim. - disse voltando a me virar de costas para ele.

Então Mauro se deitou sobre mim de novo e continuou de onde tinha parado. Ele beijava meu pescoço enquanto esfregava seu peito macio sobre mim. Com a cintura, ele rebolava pressionando seu pau na minha bunda.

Ele estendeu as mãos, sem eu perceber, e puxou uma gaveta no criado mudo e retirou um lubrificante. Espalhou em seu pau e no meu cuzinho. Fiquei apreensivo. Imaginei o que aconteceria a seguir, mas não tinha ideia de como era na prática. Mauro ergueu seu corpo mantendo apenas sua virilha encostada em mim. Levou a cabeça do pau em direção a portinha do meu cu e pressionou. Eu já estava tão relaxado que de início a cabeça entrou fácil no meu cu lisinho. Mas assim que a cabeça entrou completamente senti uma dor muito forte.

_Para! Para!

Mas Mauro não parou, apenas manteve o pau no lugar durante um tempo até eu me acostumar e voltou a beijar minhas costas e acariciar minha cabeça com uma das mãos. Depois de alguns minutos, fui me acostumando. Meu cu piscava e apertava ainda mais a entrada para aquela pica enorme. Mauro retirou o pau, deixando apenas a pontinha ainda dentro e enfiou novamente. Dessa vez um pouco mais fundo. Fez isso várias vezes até que ele entrou completamente e eu senti seu quadril encostar na minha bunda. Mauro permaneceu parado enquanto eu rebolava lentamente sentindo aquele pau todo dentro de mim. Ele começou um movimento de vai e vem me fazendo morder a fronha do travesseiro a cada estocada. Depois afastou uma de minhas pernas dobrando-a para o lado e continuou bombando, agora. Pouco mais forte. Levou sua boca até a minha e beijou sem para de me foder. Sentir seu corpo sobre o meu enquanto me comia me deixava ainda mais quente, me fazendo suar e lubrificando o contato de nossos corpos.

Ele saiu de cima de mim e me virou novamente de frente para ele. Ergueu minhas pernas me deixando de frango assado e inseriu seu cacete duro e grosso no meu cu já largo, sem parar de me olhar nos olhos com um sorriso que acompanhava o meu. Eu aproveitava para passar a mão pelo seu tronco explorando cada relevo que sua musculatura bem desenvolvida proporcionava. Apalpei seu peito enchendo uma das mãos. Sua pele era sedosa e tenra. Belisquei um dos mamilos de leve. Ele fez uma expressão de dor e riu para mim, bombando mais forte. Eu passeava meus olhos sobre ele, partindo do peitoral levemente avermelhado e descendo vertiginosamente até a região apontada pelas marcas em "V" que iniciavam em sua cintura e iam de encontro à sua púbis decorada de pelos negros envolvendo seu membro viril. A base de seu pênis grosso aparecia apenas para desaparecer novamente se encaixando em meu interior. Mauro se inclinou ainda mais sobre mim, encostando seu umbigo sobre meu pênis lambuzado de porra. Ele encaixou seus braços fortes em volta das minhas costelas e passou os punhos por baixo dos meus tríceps, agarrando meus ombros com as mãos e me puxando para baixo, como se ainda pudesse entrar mais profundamente em mim. Me encarava comprimindo os olhos e mordendo os lábios, de forma máscula, como se estivesse empunhando toda sua força para bombar mais e mais forte a cada estocada. Seu quadril estalava bem alto de encontro ao meu, chacoalhando todo o meu corpo. Minhas pernas tremiam soltas para cima. Frequentemente eu gemia, fechando os olhos, focado em sentir todo o prazer em que eu estava submerso. Mesmo nesses momentos Mauro permanecia estimulando meus sentidos com sua respiração ofegante me lembrando o gosto e o calor de sua boca, ou quando também gemia ou falava safadezas para mim, me fazendo perceber como era gostoso ouvir sua voz sendo cortada pelo prazer que ele sentia a cada investida contra meu corpo ainda inexperiente. Lembro quando eu gozei novamente enquanto seu umbigo roçava deliciosamente no meu pau, espirrando no abdômen dele e no meu peito. Lembro também quando, logo em seguida, seu corpo inteiro estremeceu e se contraiu em espasmos antes de jorrar seu leite dentro de mim. Nesse momento ele fechou os olhos com força e abriu novamente apenas por um breve momento, como que para confirmar que o que estava acontecendo era real, e fechou os olhos novamente. Ele se debruçou sobre mim, descansando seu imenso peito sobre o meu pau enquanto acomodava sua cabeça em meu peito. Ambos estávamos exaustos e entorpecidos. Permanecemos em silêncio até ouvirmos o ritmo de nossos corações desacelerarem. Ele saiu de cima de mim e deitou ao meu lado. Eu o abracei e cochilei em seu peito. Quando acordei ele permanecia no mesmo lugar, olhando para mim, carinhosamente, mas com um semblante preocupado.

_Precisamos conversar. - disse ele.
_O que houve? - ergui a cabeça preocupado.
_O que aconteceu aqui...
_Foi maravilhoso!
_É, foi... Mas ninguém pode saber. Isso não pode sair daqui.
_Claro, eu não vou contar pra ninguém.
_Nem para seus pais. Promete?
_Sim, prometo. Também não tenho certeza se quero que outras pessoas saibam. Mas não sinto que eu tenha feito nada de errado. Podemos continuar fazendo isso?
_Nao sei se é uma boa idéia. Não sei o que estava passando na minha cabeça.
_Por favor!

Mauro olhou pra mim, com um sorriso enigmático.

_Vamos ver. - disse, apenas.

Continuei fazendo as aulas com Mauro e quase sempre acabamos transando. Eu passei de ano e meu pai parou de pagar ao Mauro para me dar aulas. Mesmo assim, continuei indo ver ele quase todos os dias.

Um dia, ele se mudou para outro estado e nunca mais nos vemos. Mas as lembranças que tenho dele ficarão pra sempre comigo.

Foto 1 do conto: Me descobrindo com meu professor particular

Foto 2 do Conto: Me descobrindo com meu professor particular

Foto 3 do Conto: Me descobrindo com meu professor particular

Foto 4 do Conto: Me descobrindo com meu professor particular



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