BY: ricardao35 Olá, me chamo Ricardo e fui realizar um check-up com um clinico geral do meu plano. Acabei agendando o ultimo horário para ser atendido. Ao entrar no consultório, o doutor William veio me atender. Ele parecia ter 38 anos, era branco, com cabelo e olhos escuros, barba e tinha um jeitão rústico. Era mais alto que eu e tinha 1,83m. Devia pesar aproximadamente 84kg e parecia bem forte, o que deu pra perceber, pois ele estava sem jaleco. Ele estendeu a mão para me cumprimentar e eu dei um aperto firme.
_Tudo bem? - disse o doutor.
_Tudo sim doutor, vim apenas fazer um check-up pois faz tempo desde que fiz o ultimo. Quero saber se está tudo ok.
Doutor William sorriu e me indicou para sentar na cadeira. Logo em seguida ele foi pra trás de sua mesa e sentou também.
_Certo! Para começar, tenho varias perguntas que eu preciso que você me responda para continuarmos. - disse William.
_Tudo bem.
Então ele começou a procurar a caneta e o questionário, quando sem querer eu soltei:
_Primeira vez que eu vejo um médico sem jaleco.
William olhou surpreso para mim, sorriu e respondeu:
_Ah, sim. Bom, eu deveria estar usando, mas hoje eu esqueci em casa. - enquanto dizia isso, levou o estetoscópio até o pescoço como se fosse um atestado de sua posição. - peço desculpa por isso.
_Sem problemas! Nem sei por que disse isso. Acho que foi só nervosismo.
_Você está nervoso? - perguntou em tom de brincadeira.
_Já começou o questionário? - entrei no jogo.
Depois de rirmos um pouco, o doutor começou a anamnese, isto é, o questionário para investigar meu histórico em relação à minha saúde. Fez todas as questões de praxe e eu ia respondendo normalmente. Quando chegou nas questões sobre sexualidade, eu fiquei um pouco nervoso.
Eu ainda não disse, mas eu sou gay não assumido. Mesmo apesar de já ter tido várias experiências ainda tenho dificuldade para me abrir com as pessoas, por medo delas mudarem o jeito de me tratar. Sei que minha conversa com o doutor é sigilosa e nada que eu falar sairia daquela sala, ainda assim, preferi mentir quando ele perguntou.
_Sou hetero. - disse sem muita convicção.
Talvez ele tenha suspeitado que eu menti, e começou a dar voltas em torno desse assunto.
_Você já teve alguma experiência homossexual? - perguntou o doutor.
_Não, nunca!
_Nada? Nem mesmo na infância? Nunca fez um troca-troca?
_Não, de jeito nenhum! - respondi enquanto meu rosto se avermelhava.
_Você já sentiu desejo por alguém do mesmo sexo? - perguntou William, olhando profundamente nos meus olhos, como se estivesse tentando ler meus pensamentos.
_Na Na Não... isso é realmente importante pra consulta? - disse gaguejando.
Doutor William respirou fundo e pediu minha mão para segurar. Instintivamente eu acabei segurando a mão dele sem pensar no porquê fiz isso. Ele me olhou nos olhos, mas dessa vez havia ternura em seus olhos, o que fez tremer as pernas um pouco. Engoli em seco antes dele começar a falar.
_Veja bem! Você está seguro. Não estou aqui para fazer julgamentos, mas eu preciso que você seja sincero comigo. Caso contrário, não saberei quais os exames serão necessários para o seu check-up. Para te ajudar, preciso te entender, portanto essas questão são importantes. - disse o doutor, de forma branda mas firme. - Não vou insistir. Vou perguntar apenas mais uma vez. Você já teve alguma experiência homossexual?
Eu hesitei, mas por fim disse que sim. Ele fez uma cara do tipo "eu já sabia", mas não comentou nada, apenas seguiu o questionário.
_Conte-me como foi essa experiência.
Como eu disse, já tive várias experiências, mas eu ainda estava criando coragem pra me abrir com ele e por isso, resolvi contar apenas uma que me aconteceu muito tempo.
_Bom, uma vez eu fiquei com um amigo.
_Ficou? Vocês transaram?
_Na Na Não! Ele... ele me...
_Ele o quê?
_Ele me chupou. - disse rápido e olhei para a parede.
_Ahhh, vocês fizeram sexo oral. - disse o doutor.
_A gente não! Só ele. Ele que me chupou. - disse um pouco desconcertado com a situação.
_Ok ok, e como foi?
_Como assim?
_Preciso que me diga como aconteceu. Tinha outras pessoas envolvidas?
_Não, não. Bom, eu estava bêbado. Tínhamos ido em uma festa. Isso foi há muito tempo...
Parei, achando que seria o suficiente, mas o silencio que perdurou, com o doutor apenas me olhando de trás da mesa dele anotando coisas em um caderno e voltando a me encarar, indicou que eu deveria continuar falando.
_Bom, ele me resolveu levar pra casa de carro. E, ao chegar em casa, antes de sair do carro, ele me beijou e depois fez um oral em mim.
_Certo! Então ele te levou no carro dele pra casa. Você estava bêbado. Ele te beijou. E depois? Como ele procedeu?
Fiquei em choque. Que médico abusado. Ele queria que eu descrevesse como foi o boquete que eu recebi. Em que isso seria útil para a consulta. Já havia feito esse check-up várias vezes e nunca precisei entrar nesses detalhes antes. Eu estava um pouco irritado, mas continuei.
_Bom, ele pôs a boca e começou a chupar.
_Não, não. Assim não. Você precisa descrever detalhadamente como aconteceu, desde que ele te beijou. - Nesse momento ele se inclinou para trás na cadeira e puxou as pernas pra debaixo da mesa, ficando visível apenas seu torso. Uma das mãos, a direita, continuou segurando a caneta e escrevendo anotações no caderno. A outra mão, ele deixou entre suas pernas, escondida sob a mesa. Tive a impressão que ele estava apertando o próprio pau com a mão.
Fiquei um pouco confuso. Parecia que ele estava curtindo o meu relato. Mas talvez fosse apenas maldade minha. Então, fiz como ele pediu e resolvi descrever com mais detalhes.
_Depois de me beijar, ele levantou minha camisa até o meu peito. Beijou o meu mamilo, e foi descendo, passando a língua até chegar no meu umbigo. Depois ele começou a abrir minha calça e beijou meu pau por cima da cueca.
_Uff, tá quente aqui não é? - disse o doutor, rindo e abrindo dois botões da camisa azul que ele estava vestindo. - Continue, continue. - disse e voltou a mão esquerda novamente para debaixo da mesa, entre as pernas.
_Então ele tirou meu pau pra fora da cueca e começou a chupar. Foi isso!
_Não, mas como ele fez isso? - disse o doutor como se eu tivesse acabado com a diversão dele.
_ah, como todo mundo faz doutor! - disse um pouco impaciente.
_Existem várias formas de fazer um oral. Ele lambeu? ele usou os dentes? te machucou?
_Ok, então se você quer saber, vou contar. - disse, começando a gostar da situação. - quando ele tirou meu pau da cueca ele estava babado do pré-gozo. Meu amigo lambeu e começou a chupar a cabeça fazendo movimentos circulares com a lingua. Meu pau ficou muito duro. Aos poucos ele foi colocando mais e mais do meu pau dentro da boca, até encaixar tudo. Quando tava tudo enfiado na garganta dele, ele deu leves mordidas na base do meu pau apenas para atiçar. Depois ele ficou fazendo o movimento de vai e vem devagar. Ele lambeu meu pau da base ate a cabeça, depois lambeu minhas bolas enquanto ele me masturbava com a mão. Novamente ele voltou a me chupar, dessa vez mais rápido, até que eu gozei. - disse aquilo tudo de forma sedutora propositalmente, para ver se eu invertia o jogo e deixava o doutor sem graça.
Doutor William ouviu tudo bem concentrado e depois se abanou novamente. Realmente estava calor naquele dia e o doutor perguntou se eu me importava se ele abrisse a camisa um pouco mais. Eu disse que não e ele abriu mais um botão. Era possível ver pela fresta na camisa o início do seu peitoral, peludo, mas aparado bem curto. E como eu suspeitava, ele tinha um peitoral bem definido. Então, o doutor voltou a posição de antes e mandou eu continuar.
_Você gozou na boca dele?
_Sim.
_Ele engoliu ou cuspiu?
_Engoliu, eu acho.
_Sabe mensurar quanto você gozou? Quero dizer... você estava bêbado. Você gozou mais ou menos que o habitual?
As perguntas estavam ficando cada vez mais invasivas.
_Gozei o habitual, eu acho.
_E depois?
_Depois ele me beijou novamente e eu fui embora.
_Te beijou? Você sentiu o gosto da sua porra? Quero dizer... her... do seu sêmen? - perguntou o doutor um pouco desconcertado.
_Isso é importante?
_Sim, Sim. Dá pra dizer muito da saúde de uma pessoa pelo gosto do sêmen. Era doce ou amargo?
_Bom, tinha álcool misturado, mas acho que era doce.
Doutor William contraiu os próprios lábios e os lambeu discretamente.
_E como era o sêmen do seu amigo? - perguntou o doutor.
_Acho que era doce também.
_Ué... - estranhou o doutor - Mas você tinha dito que não chupou ele. Como você sabe o gosto do sêmen dele?
Droga! O filho da puta me pegou! Eu tinha dito que não tinha feito oral no meu amigo, mas a verdade é que eu chupei ele também e até dei pra ele no carro. Porém não queria falar sobre isso, pois teria que passar o dia ali descrevendo pra ele.
_Não, acho que me confundi. Pensei que tinha perguntado do meu sêmen.
_Não, mas você respondeu que "era doce também". - disse o doutor com um riso sacana no rosto.
Eu fiquei vermelho sem saber o que dizer.
_Não se preocupe. Acho que já ouvi o suficiente. Pelo que você descreveu, vocês não usaram preservativo, então vou pedir exames de DST também. - disse o doutor, meio afobado. - Agora eu quero dar uma olhada em você, pode ser?
_sim, claro.
_Certo! suba na maca por gentileza.
Depois de relembrar toda a minha experiência com tantos detalhes, acabei ficando excitado e fiquei com medo dele perceber minha ereção, o que me deixou mais nervoso. Levante rapidamente, sentei na maca e fiquei com as mãos sobre a região do pau pra dar uma disfarçada. Neste momento, o doutor William levanta com a camisa azul claro pra fora da calça branca, cobrindo a região do pau. Com certeza ele também deve ter ficado excitado e como a calça era branca ficaria muito marcada a mala dele. Ele deve ter tirado a camisa para encobrir a própria ereção. No entanto, ele não parecia nem um pouco constrangido, pelo contrario, sua camisa já havia desabotoado mais um botão.
Doutor William veio andando em minha direção com os olhos fixos no meu. Quem poderia imaginar o que ele planejava fazer?
CONTINUA >>>>>>
Tweet
Conto Anterior
Humilhado no trote