BY: ricardao35 Me chamo José e fui pra uma festa de um colega do trabalho. Quando deu umas 11 da noite, eu já estava meio bêbado e o pessoal começou a ir embora. Ficaram apenas eu, e mais 4 amigos do Kleber, meu colega.
Paulo tinha 22 anos, olhos e cabelos castanho escuro, cabelo curto e um pouco enrolado, vestia uma camiseta azul e uma calça jeans verde escuro. Tinha um corpo bonito e definido de academia.
Matheus era o mais jovem, com 20 anos. Tinha cabelo curto castanho e olhos verdes. Tinha o corpo magro, mas definido. Vestia uma camiseta amarelo claro meio esverdeada e uma calça jeans escura.
Kleber tinha 25 anos, olhos escuros e cabelo preto, curto e rapado dos lados, tipo militar. Também tinha um bigode e uma barbicha crescendo no queixo. Vestia uma camiseta azul, calça jeans azul clara e um chapéu preto.
Álvaro tinha 26 anos, cabelo escuro. Tinha o corpo parecido com o de Paulo, atlético sem ser musculoso. Tinha uma barba bem definida e um sorriso charmoso encantador. Vestia uma camiseta amarelo esverdeada mais saturada que a do Matheus e uma calça jeans preta.
Diego tinha 24 anos, cabelo loiro escuro, barba por fazer. Tinha o corpo um pouco mais forte que do Álvaro e tinha as pernas grossas. Vestia uma camiseta laranja e uma calça jeans azul escura.
Álvaro, ficou insistindo para que eu ficasse. Então eu apesar de já estar um pouco alto, comecei a fingir que estava bem bêbado mesmo, pra reforçar que eu não tinha condições de permanecer ali, deixando eles sem argumentação. Porém, para minha surpresa eles continuaram a insistir ainda mais.
Álvaro inclusive, continuou me oferecendo bebida e passou a me abordar de uma forma mais próxima, mais íntima. Me abraçava, me chamava pra dançar. Então em uma dessas danças, eu ainda fingindo estar bem bêbado, sinto ele encoxando atrás de mim. Também percebi que os outros riam entre si e ficavam me olhando como se eu fosse uma presa fácil. Apenas Kleber, meu colega, repreendia o Álvaro e tentava afastar ele de mim, dizendo que já deu a brincadeira. Mas no fundo dava pra perceber que o Kléber também estava curtindo. Fiquei esperto.
Álvaro encheu um copo daqueles grandes de chopp com vodka pura e me deu pra eu beber. Eu dei um gole e disse que precisava ir no banheiro. Fui meio cambaleando por que de fato eu já estava um pouco bêbado, mas estava exagerando um pouco pra manter o personagem de bebum. No caminho para o banheiro, passei na cozinha, joguei a vodka fora e troquei por água da torneira sem ninguém perceber. Quando voltei fiz questão de continuar bebendo a água que eles pensavam ser vodka. Queria ver qual a intenção real deles e até onde eles iriam. Quando chegou na metade do copo, fiz cena, fingindo que estava cambaleando, como se estivesse quase fora de controle. Então Álvaro me agarrou pra me ajudar e aproveitou para passar a mão na minha bunda e esfregar o pau na minha coxa. Os outros ficaram rindo descaradamente, visivelmente excitados com a situação.
Em um determinado momento, ouvi o Diego dizer para o Matheus: "esse aí tá facinho". E Matheus respondeu "assim que eu gosto".
Eu disse que queria sentar, então Álvaro sentou no sofá e me puxou pro colo dele. Me sentou de costas pra ele, em cima do seu cacete duro. Eu levantei dizendo que estava com calor. Álvaro se aproximou dizendo "deixa eu te ajudar aqui" e começou a levantar minha camisa até tirar ela por completo. Eu fiquei impressionado com a ousadia dele, mas estava gostando da brincadeira, doido pra ser abusado. Então fingi estar chateado e pedi a camisa de volta, mas Álvaro jogou a camisa para os outros que agarraram ela como se fosse um buquê de noiva. Diego pegou minha camisa, cheirou e disse "hum, cheiro de putinha" e todos riram.
Kleber chegou e tentou acabar com aquela farra, pegando minha camisa deles e me devolvendo. Eu peguei a camisa, mas continuei fazendo personagem fingindo não saber o que fazer com ela e largando ela no sofá.
_Chega Álvaro, eu não vou deixar vocês se aproveitarem dele não. Ele tá bêbado, provavelmente não vai lembrar de nada amanhã. E se lembrar vai ficar puto é comigo. - disse Kleber.
_Deixa de ser estraga-prazeres, eu só tava tentando ajudar ele. Ele disse que tava com calor, não é? - disse Álvaro e os outros concordaram.
Kleber perguntou pra mim se era verdade e eu confirmei.
_Kleber chatão! - disse Álvaro.
_Só quero ter certeza que ele esteja consciente do que está fazendo, mas não tô tentando estragar nada não. - respondeu Kleber.
Enquanto eles discutiam, eu sentei no sofá e terminei de tomar o resto do meu copo de vodka falso.
Diego sugeriu fazermos alguma brincadeira mais light, já que estavam todos bêbados. Kleber concordou. Álvaro então sugeriu verdade ou desafio. Eu esperava algo mais divertido, mas como estava fingindo estar bêbado fui na onda. Porém Álvaro disse que pelas regras após uma verdade, a outra deveria ser obrigatoriamente um desafio.
Todos concordaram e se sentaram no tapete da sala em círculo. Eu estava inclinando a cabeça como se estivesse com sono e Álvaro disse "acorda ele aí, não deixa ele dormir não. Agora que vai ficar bom".
Kleber colocou uma garrafa de vodka no meio e girou. Parou apontada para Paulo. Kleber perguntou verdade ou desafio e Paulo respondeu "desafio".
_Seu desafio é pagar um bundalele pra gente. - disse Kleber.
Paulo se levantou sem cerimônia e baixou a parte de trás da calça mostrando a bunda e dando uma reboladinha. Todos caíram na risada.
Na vez de Paulo ele girou a garrafa, que parou em Álvaro. Álvaro escolheu desafio.
_Seu desafio é deixar o Zé sentar no seu colo. - disse ele.
_Ué, como assim? O desafio e do Álvaro, não meu - respondi.
Paulo disse que era pra eu acordar. Kleber fez uma cara de bravo para o Paulo, mas não falou nada. Todos concordaram com o desafio e ficaram insistindo pra mim. Então eu levantei meio capenga e sentei no colo do Álvaro que se inclinou pra trás e ficou rebolando a pélvis embaixo de mim. Senti seu pau que já estava duro pulsando na minha bunda. Então levantei e voltei pro meu lugar.
Álvaro girou a garrafa e parou em Kleber.
Kleber não queria ser chato e escolheu desafio também.
_Seu desafio é tirar as calças do Zé com a boca. - disse ele.
Nesse momento ficou claro que todos os desafios eles iriam tentar jogar pra mim. Como eles achavam que eu estava bêbado, eu não iria conseguir recusar. Kleber tentou argumentar dizendo que era sacanagem comigo e tals, mas então eu levantei e fiquei na frente dele.
_Olha aí, nem ele tá reclamando. Tá levando na brincadeira. - disse Álvaro.
_Mas é claro, ele tá bêbado. - respondeu Kleber.
_Eu não tô bêbado. - respondi, afinal, bêbado nenhum admite que está bêbado.
Então ao som dos outros gritando "tira, tira, tira", Kleber abocanhou o cós da minha calça e baixou até os meus joelhos. Como eu realmente estava um pouco tonto da bebida, eu fui perdendo o equilíbrio, e falaram que era melhor eu deitar com as pernas pra cima pro Kleber puxar a calça. Quando Kleber terminou de puxar a calça, eu fiquei com as pernas pra cima tipo frango assado, vestindo apenas uma cueca box amarela, onde dava pra ver uma leve ereção. Afinal, foi excitante ver o Kléber sem graça diante do meu corpo seminu, enquanto os outros me desejavam com os olhos sem saber que eu estava mais consciente que eles. Eu queria que aquilo continuasse. Queria ver como eles conduziram para se aproveitarem de mim e terem o que queriam.
Eu me recompus e me sentei novamente.
Nesse momento, percebi que o clima ficou um pouco mais tenso e os rapazes hora ou outra davam apertadas no pau, pra ajeitar provavelmente uma ereção deles. Na cabeça deles, eu me sentiria humilhado ao lembrar de tudo no outro dia, mas era exatamente isso que eu queria.
Kleber girou a garrafa e parou no Diego. A essa altura, Kleber já tava na vibe dos garotos.
_Seu desafio é cheirar o pau do Zé. - disse ele.
Eu tinha fingido que não ouvi, por estar grogue e continuei sentado normalmente. Diego levantou veio até mim, se abaixando e aproximando seu rosto do meu pau. Então eu fingi que me assustei e eles me acalmaram dizendo que era o desafio. Eu fiquei parado e Diego encostou o nariz no meu pênis já duro e deu uma cheirada e um beijo por cima da cueca.
Eu ri e em seguida todos riram também, para descontrair um pouco o clima tenso.
Então Diego girou a garrafa e parou em Álvaro novamente. Diego disse que o desafio era que eu dançasse para o Álvaro e que ele passasse a mão sobre meu corpo.
Logo eles me ajudaram a me levantar e me incentivaram a dançar pra ele. Eu comecei a dançar meio sem graça na frente dele e Álvaro começou a se aproveitar passando a mão nas minhas pernas, no meu abdômen, na minha bunda e dando uma apertada no meu pau. Álvaro, agarrou o cós da minha cueca com os dedos e foi dando umas puxadas de leve baixando ela. Eu tentei segurar a cueca, mas os outros começaram a comemorar e dar gritos incentivando Álvaro a tirar minha cueca toda.
_Vem cá, você não tá dançando pra me desafiar? Então tem que dançar conforme eu quero. - disse Álvaro e puxou minha cueca até o chão.
Eu tampei meu pau com as mãos mas continuei dançando.
_Agora sim. - disse Álvaro enquanto dava tapinhas na minha bunda e subia a mão pela parte interna das minhas coxas. Quando, porém, ele tentou afastar minhas mãos pra pegar no meu pau eu não deixei e sentei novamente no meu lugar.
Apenas eu estava nu no meio de todos aqueles homens gostosos. Eu tava gostando, mas queria ver eles pelados também.
Álvaro girou a garrafa e parou em mim. Todos comemoraram. Ele disse que meu desafio seria ir andando de quatro em cada um e dar um cheiro no pau deles.
Fiquei de quatro, com meu ânus e todo o corpo exposto, pois assim não conseguia esconder meu pau duro. Todos estavam ansiosos e animados. Não tinham nenhum pudor de rir de mim entre si ou de comentar coisas como "caralho, ainda bem que eu nunca enchi a cara desse jeito", "nossa, amanhã quando ele acordar vai morrer de vergonha", "nossa, que cuzinho lindo", "olha o pinto dele duro, pelo jeito tá gostando".
_Caralho, ninguém tá filmando isso? - disse Paulo.
_Verdade, pega o celular lá. - disse Matheus.
_Não galera, gravar é sacanagem. - interviu Kleber.
_Mas ninguém vai vazar o vídeo. É só pra mostrar pra ele, pra provar que não forçamos nada. Grava no celular dele. - argumentou Álvaro. - Ele não tá sendo obrigado a nada.
_Mas ele tá bêbado. - disse Kleber.
_E que culpa a gente tem? A gente também já bebeu bastante. Nenhum de nós faríamos isso se estivéssemos sóbrios. E o vídeo vai deixar isso claro também.
Kleber aparentemente havia sido convencido. Então Matheus se levantou, pegou meu celular e começou a gravar.
Primeiro, fui em Diego e me abaixei deixando a bunda ainda mais empinada pra cima pra poder cheirar o pau dele sob a calça. Alguém me deu um tapinha na bunda, mas não pude ver quem era.
Depois fui no Paulo, e da mesma forma, abaixei e cheirei o pau dele. Nesse momento, alguém apalpou meu pau e meu saco pendurados e deu uma chacoalhada.
O próximo era o Kleber. Enquanto cheirava, ele passava a mão nas minhas costas bem próximo da minha bunda. Então alguém passou o dedo no meu cu, de leve, sem penetrar.
Segui para o Álvaro. Ele se ajoelhou e baixou um pouco a calça e a cueca, mostrando o pau pra eu cheirar. Eu hesitei um pouco, mas ele pôs a mão na minha cabeça e puxou na direção do pau dele. Eu fiquei cheirando enquanto ele segurava minha cabeça contra o pau dele. Meu nariz roçava seus pentelhos e seu pau encostou em minha boca. Senti o calor pulsante do seu pau veiudo em meus lábios. Todos olhavam a cena com a boca seca e as mãos escondendo suas ereções. Álvaro puxou a calça novamente e eu sentei no meu lugar, esquecendo que ainda havia Matheus. Mas como ele estava concentrado filmando, também nem lembrou.
Era minha vez de girar a garrafa. Parou no Kleber. Quando eu ia sugerir o desafio, Álvaro se adiantou e disse que o desafio do Kleber era beijar o meu cu. Antes que eu pudesse falar qualquer coisa, os garotos foram me segurando e me colocando de quatro, enquanto Matheus filmava tudo com meu celular.
_Tudo bem Zé? - perguntou Kleber.
_Tudo sim. Quero um beijo bem gostoso. - provoquei. Os rapazes foram à loucura.
Encostaram minha cabeça no chão com meu cu empinado pra cima e Kleber encostou a língua e começou a fazer um cunete maravilhoso. Infelizmente não durou muito, pois todos queria o próximo desafio para sugerirem algo ainda mais safado.
Todos riam e eu fingia estar grogue o suficiente pra não recusar nenhum desafio deles. Kleber girou a garrafa e caiu em mim de novo. Diego disse que meu desafio seria beijar cada um deles na boca.
Fingi ter odiado a sugestão, mas já fui em direção a Diego. Enquanto eu o beijava, os outros se amontoavam em volta pra tentar tirar alguma casquinha de mim, passando a mão na minha bunda, no meu pau, me encoxando. Diego tinha um beijo molhado, com gosto de cerveja e sua barba rala roçava deliciosamente meus lábios.
Álvaro deitou no chão para eu beijar ele. Para isso, tive que deitar sobre ele. Enquanto eu o beijava, ele me agarrou e me pressionou ainda mais contra seu corpo. Mesmo ele estando vestido, pude sentir seu cacete pulsando contra o meu.
Após beijar todos, girei novamente a garrafa. Parou em Matheus. Ele passou o celular para o Diego continuar gravando. Meu desafio agora era ficar na posição de frango assado para Matheus fingir que me comia. Eu não precisei nem me mexer. Os outros garotos me seguraram e me colocaram na posição, segurando minhas pernas pra cima, e meus braços. Matheus encostou em mim e fingiu estar me comendo, batendo seu pênis duro, por baixo da calça, na minha bunda. Meu pau começou a babar.
_Caralho, quero comer esse guri. - disse Álvaro.
Os outros olharam meio etados pra ele mas não falaram nada. Então Alvaro olhou pra mim.
_Seu próximo desafio é beijar aqui. - disse tirando a calça e mostrando seu pau duro de 18cm bem grosso.
Os outros continuaram etados mas não fizeram objeção, pelo contrário. Ficaram vidrados no corpo do Álvaro e em mim nu, claro. Matheus correu pra filmar, tomando meu celular das mãos do Diego e aproximando bem próximo do meu rosto e da pica do Álvaro.
Sem conseguir esconder meu olhar malicioso, fui andando de quatro até o Álvaro e beijei a cabeça do pau dele suavemente. O pau dele estava babando e eu suguei o líquido transparente. Então Álvaro segurou minha cabeça e puxou contra seu pau.
_Isso, beija direito sua putinha! - disse ele.
Não tive tempo de reagir. No momento em que ele puxou minha cabeça, o pau dele entrou na minha boca. Eu estava quase engasgando, mas ele mesmo controlou minha cabeça com movimentos de vai e vem, me dando momentos de respiro. Os outros rapazes fizeram a festa, e gritavam comemorando e me atiçando ao mesmo tempo. "Isso, chupa ele! Vai! Sua putinha, chupa todo esse cacete" "tá gostando da rola, né?". Álvaro se animou e tirou o resto da roupa, ficando nós dois totalmente nus.
A partir daí eu mesmo assumi o boquete e comecei a chupar com gosto. De vez em quando eu tirava o pau da boca pra lamber as bolas e o pau desde a base até a glande. Com as mãos ia alisando o abdômen e o corpo do Álvaro.
Todos em volta estavam excitados mas não tinham coragem de participar e aparecer no vídeo. De vez em quando, ao Matheus aproximar o celular do meu rosto, eu olhava diretamente para a câmera, me deliciando com aquele mastro lambuzado de saliva entre meus lábios rosados.
Paulo e Matheus ficavam apertando os paus por cima das calças tentando suprimir o fogo ardendo dentro deles. Vez ou outra eles davam tapas na minha bunda empinada pra cima. Outras vezes eles alisavam carinhosamente minha bunda e meu saco e pegavam no meu pau batendo uma leve punheta.
Ficamos nesse boquete uns 5 a 10 minutos. Depois, Álvaro deitou e mandou eu sentar em cima do pau dele. Eu não perdi tempo. Sentei envolvendo todo o pau dele com meu cu e me inclinei pra trás. Com o quadril comecei a fazer um movimento de vai e vem gostoso. Levantava e descia quando o pau dele tava quase saindo. Os outros rapazes aproveitavam pra passar a mão pelo corpo.
Matheus seguia como um diretor de filme porno, enquadrando a cena de todos os ângulos possíveis. As vezes ele deixava a câmera bem próxima focando a penetração frenética que o pau do Álvaro fazia em meu cuzinho.
_Desafio o Kléber a por o pau pra fora pro Zé chupar. - disse Álvaro.
Kleber hesitou, mas eu mesmo comecei a abrir o zíper da calça dele e puxei seu pau pra fora esfregando na minha cara. Sem parar de cavalgar o Álvaro, eu chupava Kléber despudoradamente.
_Foda-se! - disse Paulo tirando toda a roupa e vindo para meu outro lado.
Então segurei o pau do Paulo e fiquei batendo punheta nele. Álvaro pediu para eu levantar e me colocou de frango. Sem falar mais nada, já socou o pau em mim de novo, freneticamente. Socava forte fazendo estalidos altos quando seu quadril se chocava com minha bunda.
Álvaro me comia olhando nos meus olhos e então beijou minha boca. Foi maravilhoso.
Mas logo após o beijo, Paulo voltou a esfregar o pau em meu rosto para que eu o chupasse, e eu o fiz. Ficamos nessa posição por mais uns 10 minutos.
Kleber tirou toda a roupa também e assumiu a posição do Álvaro assim que ele jorrou sua porra quente dentro de mim. Mas dessa vez Kleber me colocou de quatro. Não demorou muito e Kleber gozou também dentro de mim.
Paulo também quis. Ele deitou e pediu que eu sentasse de costas. Depois puxou meu corpo para que eu deitasse sobre ele com o pau todo enfiado no meu cu. Foi quando Matheus se aproximou e forçou uma penetração dupla. Fiquei meio assustado, pq o pau deles eram do mesmo tamanho que o pau do Álvaro, apenas um pouco mais finos, e achei que não iria aguentar. Mas o tesão era tanto que não conseguia recusar.
No início foi difícil e senti todas as minhas pregas do ânus se alargando. Até que eu senti o quadril do Matheus encostar em mim. Paulo e Matheus estavam com seus paus enormes todos enfiados em mim. Então os dois simultaneamente começará a fazer movimentos de vai e vem bem devagar. Podia sentir o coração do Paulo bater em minhas costas, enquanto o peitoral macio do Matheus me massageava o torso.
Matheus me beijava loucamente e começou a bombar mais forte. Sentia o pau dele sair quase todo e depois ele enfiava todo novamente. Depois de uns 10 minutos assim, os dois gozaram litros dentro de mim. E a própria fricção do meu pau na barriga do Matheus também me fez gozar logo em seguida a eles.
Quando pensei que tinha acabado, Kleber se aproximou e começou a chupar o meu pau, limpando a porra que ainda saia.
Depois disso, continuei deitado, quase desmaiado, enquanto eles terminavam a gravação se exibindo ao meu lado. Fiquei ali por alguns minutos.
Os rapazes voltaram a se vestir, mas ainda me deixaram pelado. Então eles me ergueram cada um por um membro. Eu estava exausto de fato, mas aproveitei pra manter meu personagem de embriagado. Eles riam e me erguiam como um troféu.
_Me lembre de nunca ficar bêbado em uma festa com vocês. - disse Matheus, desligando a tela do celular.
_Fale por você. Tenho certeza que o Zé adorou. - respondeu Álvaro. E realmente eu tinha adorado.
Apesar de exaustos, contudo, eles ainda não estavam satisfeitos.
Meia hora depois, Álvaro teve uma ideia. Sugeriu que eles me levassem pra dar uma volta de carro. Acho que todos já estavam altos da bebida e nem pensaram duas vezes sobre isso. Imediatamente concordaram.
Me carregaram até o carro, ainda nu. Como éramos em 6, eu tive de ir no colo de alguém, com certeza do Álvaro. Eu estava consciente, apesar de um pouco tonto, mas continuei fingindo que tinha dado PT. Estava impressionado com a ousadia deles e fiquei curioso para saber o que a mente safada deles planejavam.
Ficamos dando algumas voltas até que paramos em uma praça. Como era madrugada, estava deserta, com exceção de alguns moradores de rua. Então eles colocaram meus braços ao redor do pescoço deles e me levaram até a fonte da praça e me largaram lá deitado. Eu me ergui um pouco pra sentar e eles riam. Matheus seguia o tempo todo filmando com meu celular, mas agora, Paulo, também tirava fotos com o celular dele.
Álvaro e Diego me carregavam e as vezes mudavam minha posição pra tirar foto de forma que ficasse mais explícito minha nudez ou mais engraçada. Kleber se limitou a apenas dirigir o carro, pois era o que estava menos bêbado.
Alguns moradores de rua próximos estranharam a movimentação mas não interviram.
Dois deles se aproximaram, curiosos e Álvaro explicou que estavam me dando uma lição para aprender a beber socialmente e os convidou para tirarem uma foto comigo. Eles aceitaram a brincadeira e se juntaram pra tirar uma foto comigo.
Depois, me levaram de volta para o carro. Continuamos a dar voltas pela cidade e sempre que encontravam um lugar deserto eles saiam e me levavam pra tirar fotos. Fizeram o mesmo na frente de uma padaria fechada, uma farmácia fechada, no ponto de ônibus, e na faixa de pedestres. Também me colocaram em uma lata de lixo grande e quase se cagaram de rir.
Porém, Álvaro decidiu que era hora de pegar mais pesado. Passamos na frente de uma balada com um público tipicamente hétero. Como de praxe, estava cheio de gente na frente aguardando pra entrar na fila. Quando estávamos passando na frente, Kleber dirigiu bem devagar e os rapazes abaixaram o vidro do carro e me fizeram pagar bundalele. As pessoas na fila riam e davam gritos, sem saber que eles tavam me "forçando" a fazer aquilo. No fundo eu estava gostando de poder fazer aquelas coisas que eu secretamente sempre tive vontade de fazer mas a formalidade e a sobriedade não permitiam. Assim, pelo menos, eu podia por a culpa na embriaguez e nos rapazes, escondendo minhas reais intenções trangressistas.
Depois passamos em uma outra boate, dessa vez era uma boate gay, mas não era qualquer uma. Essa ficava em uma região um pouco mais decadente e era conhecida por ter um público bem fetichista. Nessa boate, tinham bem menos pessoas na rua, mas ainda passava de 20 pessoas, todos homens. Os rapazes fizeram parecido com antes, mas desta vez, abriram a porta e me deixaram com as pernas abertas pra cima, deitado sobre as pernas do Álvaro, expondo meu cu e meu pau para todos verem. Os homens na rua vibraram.
Alguns foram mais ousados e foram seguindo o carro que estava andando bem devagar. Um deles passou a mão no meu pau e soltou.
Álvaro viu aí uma oportunidade e pediu para o Kléber parar o carro. Estacionamos um pouco depois da entrada da boate, a uns 50 metros e deixaram a porta aberta. Os homens que seguiram o carro se aproximaram novamente, com a expressão bem bêbada.
_Estão animados hj? - perguntou um deles.
_Nosso amigo ficou animado até demais! Quis tirar a roupa toda. Será que vcs conseguem apagar esse fogo? - disse Álvaro comigo ainda no colo.
_Opa, se quiser eu podemos ajudar com isso. - disseram.
_Chega aí! - disse Álvaro.
Um dos caras se aproximou e colocou a parte de cima do corpo dentro do carro e ficou de frente comigo. Ele então pegou no meu pau que obviamente já estava duro a essa altura. Então ele baixou a cabeça e abocanhou meu pau e começou um boquete tímido.
Outro homem do lado de fora também quis participar e pôs o pau pra fora e pediu pra eu chupar. Ele se aproximou da porta do carro de forma que ninguém visse e puxou minha cabeça em direção ao pau dele. Alguns outros homens na frente da boate estranharam o movimento no carro mas não se aproximaram.
O homem que estava recebendo o boquete fez sinal para outros na frente da boate se aproximarem, provavelmente amigos dele. E o outro que tinha chupado meu pau também foi pra lá contar para os outros o que estava acontecendo.
Em breve, à medida que os homens se aproximavam do carro, formavam uma barreira visual para quem estava mais longe e o cara recebendo o boquete foi ficando mais a vontade para se exibir para os que estavam próximos. Não pude contar, mas acho que já tinham uns 8 homens em volta, rindo e comentando.
Álvaro questionou se eles se importavam se o Matheus filmasse e tirasse fotos sem mostrar o rosto deles, apenas o meu, dizendo que era um fetiche meu. Eles concordaram.
Então o cara do boquete se afastou um pouco mais e perguntou se eu não queria sair do carro, pois tinha poucas pessoas na rua, e as que estavam não iam se incomodar com o show. Considerando que todos os homens ali eram frequentadores da balada fetichista, provavelmente não iriam se incomodar. No máximo iriam ignorar.
Então Álvaro nem esperou minha resposta e já foi me colocando pra fora do carro. Eu caí de joelhos e já fui agarrando o pau do cara de novo pra chupar. Matheus seguia filmando tudo e Paulo tirando fotos. Os outros homens em volta se aproximaram ainda mais e começaram a passar a mão no meu corpo. Alguns seguravam minha cabeça e guiavam o movimento de vai e vem do boquete como se estivessem me dominando. Aos poucos eles foram se empolgando mais e mais. Percebendo como eu estava bêbado e que os meus amigos ali queriam mais é que eles me usassem, eles rapidamente subiram o nível da abordagem. Logo, vários deles estavam com o pau pra fora esfregando na minha cabeça, no meu ombro, fazendo eu chupar dois paus de uma vez. Enquanto eu chupava um pau eu usava minhas mãos pra bater punheta em outros dois.
Um dos caras que estavam ali, me reconheceu. Era colega de um antigo emprego.
_Olha só quem é! Não sabia que vc curtia esse tipo de putaria! Que bela putinha vc é, hein. - disse e enfiou o pau na minha boca.
Os rapazes no carro estavam excitadíssimos. Álvaro tava quase batendo uma punheta. De repente um dos homens chegou por trás e pegou na minha bunda puxando pra levantar ela. Como eu estava agachado, levantei esticando as pernas mas continuei dobrado para chupar o pau do meu antigo colega. Então o homem que chegou por trás enfiou um dedo no meu cu e não resisti e comecei a rebolar. Esse foi o sinal pra ele tirar o dedo e colocar o pau dele. Quando vi, estava sendo fodido no meio da rua por um grupo de completos estranhos, com exceção do meu colega e dos meus amigos assistindo e filmando. O que estava me comendo levantou uma das minhas pernas bem alto enquanto socava a pica na minha bunda, deixando meu pau, duro e babando, exposto para que outro viesse e chupasse.
Álvaro não resistiu e começou a bater uma punheta. Talvez o efeito da bebida tenha passado por um instante, mas Kleber ficou meio preocupado que a situação estava fugindo do controle e pediu que Álvaro saísse pra ficar de olho em mim.
O cara que estava me comendo gozou dentro de mim e saiu pra dar a vez pra outro. Mas Álvaro se pôs atrás de mim, para impedir.
_Certo galera, acho que por hj já deu. - disse Álvaro.
Os homens em volta expressaram descontentamento.
_Mas ele tá curtindo. -disse um deles.
_É verdade, ele nem conheceu o resto da galera, vem que a gente apresenta. - disse outro, me puxando pela mão e me levando pra frente da entrada da boate.
Álvaro ficou sem reação apenas observando. Kleber chamou a atenção dele e mandou ele me buscar pra ir embora. Ele foi andando atrás de mim, mas alguns dos caras na rua tentava atrasa-lo, segurando e empurrando ele.
Dessa vez, todos na rua estavam me vendo. Alguns estranhavam e faziam cara feia, mas a maioria dos homens ali estavam vibrando e comemorando. Alguns se aproximavam e passavam a mão. Meu antigo colega me levou pela mão e foi me apresentando a cada um dos homens presentes ali. Álvaro me alcançou, mas os homens em volta não deixavam ele se aproximar mais para me levar de volta.
_Deixa eu levar meu amigo pra casa, isso pode dar ruim. Se os responsáveis pela boate não gostarem ou se alguém da vizinhança chamar a polícia, ele pode ser preso por atentado ao pudor. - disse Álvaro.
_Relaxa, ninguém aqui vai fazer isso. Essa rua é deserta a essa hora. Os únicos que estão na rua são frequentadores dessa boate. E essa boate já está acostumada. Aqui tem strippers e de vez em quando rola até festa íntima com suruba e tudo. - disse meu antigo colega - Inclusive, quer conhecer a boate, Zé? Pelados aqui não pagam.
_Não faça isso. Meu amigo está bêbado. É melhor levar ele pra casa. - disse Álvaro.
_Foi vc que trouxe ele aqui e disse que ele que queria isso. - disse outro.
Enquanto Álvaro discutia com os frequentadores na fila, meu antigo colega falou com o segurança da boate que me olhou de cima abaixo. Ele disse que eu era um contratado para o show e o segurança nós deixou entrar.
Álvaro ficou do lado de fora e começou a se desesperar. Pediu para entrar mas o segurança barrou e disse que se ele quisesse tinha que aguardar na fila pra comprar a entrada. Álvaro voltou ao carro e avisou os rapazes o que aconteceu e disse que iria entrar na fila pra entrar e me buscar. Como tinha apenas umas 10 pessoas na fila não iria demorar muito.
Álvaro foi para a fila e perguntou quanto tava demorando para entrar na balada e explicaram pra ele que a balada já estava cheia e que quando era assim, geralmente aguardavam alguém sair pra outro entrar. O cara na frente do Álvaro disse que já estava há quase 1 hora ali na fila e que agora que eu havia entrado, provavelmente iria demorar mais pra sair mais gente.
Passaram 30 minutos e Kleber e os outros foram se juntar na fila com Álvaro. Por sorte, de repente começou a sair algumas pessoas. Provavelmente por que alguns frequentadores podem ter não gostado da minha presença. Por isso, tinham apenas mais 3 pessoas na frente da fila.
15 minutos depois Álvaro entrou e o restante dos rapazes continuou na fila. Assim que adentrou o ambiente, percebeu que ao contrário de lá de fora, as pessoas ali dentro não estavam tão vestidas. Muitos frequentadores estavam sem camisa. O ambiente era um pouco escuro, quente e abafado. Logo que descia a primeira escada, podia-se ver que o ambiente se dividia em dois. A direita, estava o salão de dança com os DJs. A esquerda, era um ambiente com uma luz vermelha, onde o pessoal costumava se pegar. Álvaro já pressentindo que eu estava lá, se dirigiu imediatamente. Se o clima estava quente na recepção, na dark room estava uma fornalha. O cheiro de suor e sexo predominava. O lugar estava lotado e era impossível andar sem se esfregar em alguém.
A medida que adentrava, Álvaro percebeu que não seria difícil me achar. Na verdade, não precisou nem dar 15 passos. Assim que Álvaro passou pelo primeiro grupo de pessoas, ele pode me ver no centro da sala, cercado de homens de todos os tipos, deitado em um sofá redondo parecendo um puff, sendo fodido freneticamente por vários homens de uma vez, um atrás do outro. De fato, havia uma fila de homens para me comer. Meu corpo iluminado pela cor vermelha, estava todo lambuzado de porra.
Quando Álvaro chegou perto de mim eu estava sentando sobre as picas de dois homens deitados abaixo de mim ao mesmo tempo, fazendo dupla penetração. Eu levantava e descia com um pouco de dificuldade, mas sentia um prazer indescritível ao me dar conta da situação como um todo. Enquanto sentava, chupava o pau de outro e segura mais duas rolas, uma em cada mão.
Muitos homens em volta estavam com o pau pra fora enquanto me observavam, mas apenas eu estava completamente nu. No máximo, baixavam a calça até os joelhos como os caras que eu estava tava sentando em cima, mas que quando terminavam de gozar, subiam a calça novamente e iam comprar bebidas.
Era difícil para Álvaro chegar ali no meio e me tirar. Tudo que ele podia fazer era observar. Haviam pelo menos 50 homens ali naquela sala. Eu gemia alto e sem pudor.
Àquela altura eu já nem importava com quem me penetrava. Já havia dado o cu para pelo menos pelo menos umas 15 rolas ali, sem contar com os paus que eu segurei ou chupei. Porem, sem aviso, uma rola maior que qualquer rola que eu já havia visto me penetrou lentamente ainda de frango assado. Fiquei confuso se era um pau ou se era um braço me penetrando. Olhei para ver quem era. Um cara negro aparentemente normal, mas sua rola era absurda. Acredito que fosse 22 cm e muito grossa. Já tinha feito até dupla penetração duas vezes naquela noite, uma com Paulo e Matheus e outra com dois desconhecidos, mas ainda sentia meu cu alargando pra esse cara. Ele foi enfiando lentamente até colocar tudo. Nesse momento eu gozei sem nem tocar no pau. Mas ele continuou tirando e colocando devagar. Sentia como se o pau dele viesse na minha garganta quando enfiava tudo. Ele começou a bombar mais forte e as pessoas comemoravam em volta a cada estocada. Então ele me ergueu no colo e alguns homens em volta ajudavam me erguendo e descendo para continuar a foda. Estava sendo um evento que eles iriam lembrar por muito tempo, assim como eu.
Então Álvaro finalmente conseguiu se aproximar de mim. Alguns minutos depois, o roludo gozou dentro de mim, escorrendo porra pelo meu cu formando uma pequena poça no chão. Quando ele me desceu, foi o momento do Álvaro me agarrar e me puxar para fora daquela sala, deixando os frequentadores em volta confusos.
Vendo que não iam se contentar em me deixar ir embora tão fácil, Álvaro me encostou no balcão do bar onde outros caras bebiam. Álvaro me inclinou sobre o balcão e começou a me beijar intensamente.
Alguns frequentadores comemoravam e outros que estavam apenas curtindo a música mandavam a gente voltar pra outra sala. Enquanto Álvaro me beijava o barman nós serviu uma bebida e mandou que nos retirássemos dali, pois estávamos tumultuando.
Então Álvaro me puxou até a pista de dança. Neste momento, os tarados da outra sala pararam de nos seguir. Os frequentadores que estavam dançando se assustaram um pouco. Provavelmente não era tão comum assim que pessoas peladas fossem dançar ali, como meu antigo colega nos fez acreditar. Mas ninguém interferiu, apenas observavam e comentavam.
Neste momento, Kleber e os outros rapazes nos encontraram. Quando Kleber chamou pra ir embora, Álvaro disse que ainda era cedo. Me colocou de quatro alí mesmo, baixou a calça e começou a me foder no meio da pista de dança enquanto outras pessoas dançavam ao redor, rindo e me apontando. Kleber e Matheus ficaram surpresos, mas seguiram o fluxo. Matheus voltou a fumar enquanto Kleber me segurava com os braços debaixo das axilas e Álvaro me comia de frango assado.
Um tumulto começou a se formar em volta de nós, com frequentadores curiosos querendo ver e outros reclamando da situação. Álvaro gozou rapidamente e me puxou para sairmos da boate.
Quando saímos da boate, já deviam ser 5:30 da manhã. Estava quase amanhecendo. Álvaro e os rapazes me acompanharam nu até o carro de novo.
_Qual a distância daqui ate sua casa, Kleber? - Perguntou Álvaro.
_Ah, não é longe, talvez 1km. Em cinco minutos de carro estamos em casa. - respondeu Kleber.
Então Álvaro fechou a porta do carro comigo do lado de fora e mandou Kleber ir devagar.
_Nos acompanhe. - disse Álvaro para mim.
Quando vi, eles estavam indo embora sem mim, para me fazer correr todo o caminho de volta a pé e pelado.
_Filhos da puta! - gritei e sai correndo atrás do carro.
Eles riam e Matheus colocou a câmera pela janela para me filmar durante o trajeto.
Eu corria o máximo que podia, mas não podia competir com o carro.
Naquele horário as pessoas já começavam a sair para trabalhar e eu acabei passando por várias pessoas desprevenidas que ao me ver se escandalizavam e ficavam chocadas com a visão de um cara, totalmente pelado, coberto de porra da cabeça aos pés, correndo pelas ruas.
No caminho passei por dois pontos de ônibus cheio de gente que gritavam, uns sacaneando, outros com raiva mandando eu arrumar um quarto pra dormir. Passei na frente de farmácias, bancas de jornal, e pela praça já com bastante pessoas andando, sem saber onde pôr a cara de tanta vergonha. Corria com as mãos tentando tampar o pau, mas quando passava por lugares mais desertos, corria com mais velocidade jogando os braços pra frente e pra trás.
Eu já tinha perdido o carro de vista. Mas pelo menos só faltava virar uma esquina e correr até o fim da rua. Alguns vizinhos da rua já estavam cuidando dos quintais, tirando o lixo pra rua ao me verem passar correndo.
Quando avistei a casa do Kleber, Matheus estava na frente filmando minha chegada com a câmera do celular. Porém pouco antes de entrar, eles correram pra dentro e fecharam o portão me trancando do lado de fora.
_Abram a porta, seus cornos! - gritei, mas não foi o suficiente. Então não tive opção a não ser correr e pular o muro.
Quando entrei, olhei pra eles com uma cara de bravo, mas não briguei com eles. Apenas entrei dentro da casa e deitei no chão da sala. Eu estava tão exausto, que finalmente apaguei.
Kleber se aproximou para ver como eu estava, mas Álvaro se prontificou e disse que cuidaria de mim. Ele me pegou no colo e me levou para o banheiro. Encheu a banheira com água quente e entrou junto comigo, me deixando deitar na sua frente, de costas pra ele, entre suas pernas e apoiando a cabeça em seu peito. Gentilmente foi me limpando e esfregando meu corpo.
Ao terminar, continuamos ali por um tempo relaxando na água quente. Meu corpo estava dolorido, principalmente meu ânus que ainda ia levar um tempo pra voltar ao normal. Ao sairmos do banho, Álvaro me vestiu com minhas roupas e me deitou na cama do quarto de hóspedes e se deitou comigo.
Quando acordei, estava com uma ressaca bem forte e aproveitei, óbvio, pra fingir que não lembrava nada do que tinha acontecido.
Álvaro e os outros disseram que eu apaguei ontem a noite e eles me colocaram pra dormir. Mas isso não explicava as dores e marcas que eu tinha pelo corpo e principalmente, a dor no cu.
Peguei meu celular novamente e procurei as gravações que eles fizeram. Não havia nenhuma. Eles compartilharam os vídeos e as fotos entre si e depois apagaram os registros do meu celular. Sempre que quisessem iriam ver e rever aquela noite entre si, rindo e zoando de mim pelas costas, e provavelmente me desejando também.
E eu iria continuar fingindo que nada aconteceu. Pelo menos até outra bebedeira.
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O VIADINHO QUERIA UM MACHÃO DOMINADOR PARA COMER SEU CU E CONTRATOU UM