BY: ricardao35 Depois de deitar na maca, o doutor puxou uma cortina por cima de mim que impedia minha visão da cintura para baixo e ficava em cima do meu umbigo. Na verdade a cortina era semitransparente e era possível ver algumas sombras.
_Pra que isso?
_Ah não se preocupe. Isso é um procedimento padrão. Alguns pacientes ficam ansiosos ou se assustam com as ferramentas utilizadas, por isso uso a cortina. - disse posicionado ao meu lado com a cintura encostada na maca, quase encostando sua mala ameaçadora no meu braço - Vou te informar tudo enquanto eu faço o procedimento.
Depois o doutor se dirigiu para detrás da cortina e me informou que ia levantar minhas pernas e apoiar em dois suspensores. Ao fazer isso, fiquei com as pernas para cima como na posição de frango assado, com meu ânus e meu pênis completamente expostos. A parte da maca abaixo da minha cintura foi removida para que o doutor tivesse espaço para fazer o exame. Ele aproximou um banco e sentou de frente para as minhas partes baixas.
_Agora vou fazer uns exames de toque. - disse ele por detrás da cortina.
William tateou com a mão toda a região da minha virilha, apertou em alguns lugares. Enquanto isso meu pau continuava babando. Depois ele foi até o balcão do meu lado e buscou alguns materiais. Pude perceber que o volume em sua cueca continuava grande e que ela estava um pouco mais baixa, aparecendo uma mecha de pelos curtos, mas não aparados que fugiam para fora. Atrás, dava pra ver o inicio do rego dele no topo da bunda dele estufada naquela cueca apertada.
Ele colocou uma luva plástica em uma das mãos e voltou. Ele informou que como eu disse que era virgem no ânus, iria passar um anestésico local para diminuir o incomodo. Então senti ele tocar o dedão na portinha do meu cuzinho rosa. Seu toque estava gelado devido ao creme que ele estava espalhando. Ele fez movimentos circulares com o dedão, dando uma sensação gostosa. Depois ele espalhou lubrificante no dedo indicador e me avisou que iria começar.
Lentamente ele foi inserindo o dedo, pressionando. O creme realmente ajudou e eu não senti incômodo algum. Senti que ele enfiou o dedo inteiro e mexia lentamente lá dentro. Meu esfíncter ainda estava se acostumando com aquele dedo quando ele inseriu um segundo dedo. Senti meu buraco se alargando. Ele enfiou completamente os dois dedos e girou algumas vezes. Meu pau estava babando tanto que escorria pela lateral da minha cintura.
_Estranho... - disse ele - não consegui localizar sua próstata.
Ele voltou ao balcão ao meu lado para pegar mais materiais. Ele pegou um aparelho alongado que servia para abrir o canal do ânus e uma lanterna pequena. Depois voltou a se sentar no banco de frente para minhas pernas levantadas. Ele avisou que ia inserir o aparelho e lentamente o fez. Dava pra sentir o metal frio em contato com minha pele. Ele abriu, alargou meu ânus e usou a lanterna para investigar o interior. Depois retirou novamente. Voltou ao balcão mais uma vez e pegou algo parecido com um plug anal de metal.
Ao voltar, não disse nada e apenas foi inserindo o plug no meu cu lentamente. Eu gemi baixinho. Ele inseriu até o final. Era pequeno e após deixar no lugar ele segurou meu pau e levantou deixando ele pra cima.
_O que você está fazendo? - perguntei.
_inseri um aparelho em você e estou vendo como você vai reagir, temos que aguardar um pouco.
Então ele voltou a mexer no meu pau e nas minhas bolas. Ele avisou que meu pau estava escorrendo e precisava limpar. Então senti algo tocando a cabeça do meu pau e limpando. Não parecia ser sua mão, pois era quente e molhado. Pude sentir como que lábios quentes e uma sensação de sucção. Eu gemi dessa vez um pouco mais alto e acho que ele ouviu.
_Tudo bem? - perguntou ele.
_Sim, tudo tranquilo. - respondi.
Então ele voltou ao balcão ao meu lado e pegou um outro material parecido com um vibrador. Ele me disse que como eu estava com uma ereção, provavelmente estava dando alteração e por isso ele não conseguiu sentir a próstata. Ele disse que a solução era estimular a próstata para que ela aumentasse um pouco o tamanho e ele pudesse senti-la.
Percebi que em sua barba havia um pequeno fio viscoso de um liquido transparente. Imediatamente associei ao meu pré gozo que ele provavelmente chupou do meu pau. Também percebi que ele também estava com uma mancha molhada na região onde ficava a cabeça do pau dele.
_Acho que você se sujou de novo. - disse apontando para sua cueca.
Ele fingiu surpresa e simulou uma cara de aborrecido.
_Ah, de novo?? - disse ele, me encarando e esperando uma resposta.
_Bom, já que você está a maior parte do tempo atrás da cortina... - eu disse querendo sugerir que tirasse a cueca.
_Será? Você não se incomodaria?
_Acho que não.
_De qualquer forma, eu te garanto que minha conduta vai continuar estritamente profissional. Isso tudo é apenas um acidente.
_Claro, claro. Eu confio em você, doutor. - disse, fingindo que acreditava naquela dissimulação.
_Bom, então não seria muito abuso se eu te pedir um favor?
_O que?
_Bom, é que eu estou com as mãos lambuzadas com o lubrificante que eu usei em você. - disse mostrando as mãos erguidas. - Será que você pode verificar o que é isso?
_Tudo bem.
O doutor se aproximou colocando a parte da cueca com a mancha virada para mim. Eu toquei o dedo e senti viscoso.
_Parece viscoso, não sei dizer o que é. - disse.
_Não quero parecer abusado, mas você poderia cheirar pra ver que cheiro tem?
Eu me surpreendi um pouco, mas lógico que não iria recusar. Aproximei meu rosto, encarando de perto aquela fera contida por aquele fino tecido. Quando aproximei meu nariz, percebi que o pau dele se moveu, dando uma pulsada. Então senti o cheiro. Era porra, com certeza.
_Ainda não sei o que é. Não parece ter cheiro. - menti.
_Ah, então deve ser o lubrificante mesmo. Ele é inodoro.
Fui me afastando, quando percebi ele hesitante. Perguntei o que houve.
_Bom, é que eu pensei que talvez, bom... não sei.
_Pode falar. - insisti.
_Será que... você poderia lamber para confirmar?
Fiquei em choque, que nem consegui responder.
_Bom, não precisa. Foi bobagem minha. - disse ele se virando.
_Espere! - eu disse, puxando ele rapidamente pra minha frente novamente - Eu faço.
Então agarrei sua cintura, sem levantar da maca, e lambi rapidamente o líquido. Ele suspirou. Então lambi novamente, mas não me limitei à mancha. Lambi desde a base do pau dele até a ponta. Sua pica deu uma inchada e ele suspirou em seguida. Onde tinha a mancha eu pus a boca e chupei fazendo uma leve sucção.
_Ainda não sei o que é, mas o gosto não é ruim. - eu falei.
Doutor William estava nitidamente desconcertado.
_Ah, bom, não sei o que eu estava pensando. Você não precisava fazer isso. Vou continuar com o exame. - disse se dirigindo para trás da cortina.
_Espere! Você vai ficar com a cueca suja? - perguntei.
_Ah, bom... - ele ficou olhando para as mãos lambuzadas.
_Vem aqui. Eu tiro pra você. - sugeri maliciosamente.
Ele se aproximou novamente com as mãos levantadas. Assim como ele fez comigo, eu segurei o cós da cueca dele e fui baixando lentamente, hora olhando nos olhos dele e hora olhando para o que a cueca descobria. Quando descobri o pau dele, o membro pulou pra fora apontando para meu rosto como o cano de um revolver. Então me aproximei e encostei minha bochecha no pau dele para poder passar a mão por trás e segurar o cós na parte de trás. Puxei até descobrir sua bunda. Enquanto me afastava, seu pau acompanhava minha bochecha e deixou uma gota de pré gozo em meu lábio superior, desenhando um fio de visco até a glande dele. Então abaixei a cueca até o joelho e ele retirou o restante com os pés.
Enquanto eu voltava para minha posição na maca, o doutor piscava os olhos tentando acreditar ou entender o que estava acontecendo. Então, como que acordando de um transe ele voltou a sorrir maliciosamente e recuperou o controle da situação. Ele disse que agora que também estava nu, não havia motivo de ter pudores entre eles e ele podia falar francamente. Me explicou que para continuar o exame ele planejava estimular minha próstata e, para isso, pretendia fazer interna e externamente. Pela parte externa ele pretendia massagear meu pênis e pediu minha autorização. Eu perguntei como ele iria fazer isso exatamente. Então ele pôs a mão no próprio pau e passou a demonstrar como faria comigo. Ele apertou a base do próprio pênis e foi subindo até a cabeça. Depois desceu e subiu novamente. Até que seu pau começou a babar.
_Quer tentar? - perguntou, me indicando o seu pau.
_Eu?
_Sim. Se quiser. E não me importo. É bom que você saiba pra fazer em você mesmo depois, caso precise. - disse fingindo uma inocência, mas tomando completamente o controle da situação novamente.
Eu hesitei um pouco e, sem responder, segurei seu pau com a mão e imitei como ele fez, simulando uma punheta. William fechou os olhos por um momento e levantou a cabeça pra cima.
_Isso. Quem sabe um dia você não se torna médico também. - ele brincou.
Eu soltei a mão e ele voltou pra detrás da cortina. Em seguida ele levantou os apoios das minhas pernas ainda mais pra trás, empurrando meus joelhos na direção do meu peito. Fiquei como se estivesse agachado, porém deitado na maca. Meus joelhos empurraram a cortina um pouco mais para cima, próximo ao meu peito. O resto do meu corpo agora era somente para desfruto dele. O doutor u o banco e se posicionou em pé atrás da minha bunda virada pra cima, como um objeto de estudo.
O exame então continuou. Ele u com cuidado o plug e inseriu aos poucos o vibrador. A sensação era indescritível. Sentia uma corrente elétrica percorrer todo meu corpo. Gemi o mais baixo que pude, mas era impossível ele não ouvir. Com uma mão ele agarrou meu pau e começou a massagem como ele disse que faria. Se não acabasse logo eu provavelmente gozaria rapidamente. Depois de uns 2 minutos assim simulando uma punheta bem devagar no meu pau, ele parou, ainda segurando ele pra cima. Senti meu pau ser envolta por lábios quentes e macios. Aos poucos ele foi sendo engolido até a base. Então senti o queixo barbado do doutor espetar meu saco e seu nariz roçar meus pentelhos. Naquele momento eu tive a certeza que o doutor estava me servindo um boquete. E que boquete maravilhoso! Ele acelerou o vai e vem enquanto o vibrador estimulava meu ânus. Ele lambia toda a extensão do meu pênis e até as bolas. Então parou. Ele tirou o vibrador do meu cu e foi para o balcão ao meu lado. Pude perceber que o seu pau estava babando que pingava no chão. Ele pegou uma toalha e levou ao rosto para se limpar.
_Ta Tudo bem? - perguntou.
_Ta tudo ótimo.
_Que bom! Vou continuar então. Qualquer coisa é só me avisar.
_ok.
Ele voltou pra detrás da cortina. Ouvi uma embalagem ser aberta. Depois de alguns segundos ele avisou que iria começar. Então senti algo penetrando a portinha do meu cu. Parecia mais grosso que os materiais anteriores. Dessa vez, não era gelado como metal. Era quente. À medida que entrava senti meu cu se alargando, como se fosse rasgar. E fui sendo preenchido por um prazer enorme. Eu gemi alto e pisquei. Neste momento ouço o doutor gemer também. Então senti o que estava me penetrando a pulsar. Não tinha mais dúvidas. Aquele era o pênis do doutor me penetrando lentamente como seu eu não fosse perceber. Senti suas mãos afastando e abrindo ainda mais minhas nádegas e então seu quadril encostou na minha bunda. O doutor manteve-se parado por algum tempo e depois começou a tirar. Tirou até a metade e voltou a enfiar até o final. Então ele começou um vai e vem suave. Ele apertava com força minhas nádegas mas evitava dar bombadas mais fortes. Ficamos assim por alguns minutos, mas eu queria mais, mais forte, mais tudo. Talvez o medo de ser descoberto o segurava. Até que decidi acabar com a farsa e repentinamente puxei a cortina toda de uma vez. O que vi foi o doutor entre minhas pernas metendo cautelosamente. Quando ele me viu surpreso e foi se afastando.
_Não para! Não para! - gritei.
O doutor sorriu maliciosamente e voltou a enfiar o pau. Ele tirou meus pés dos apoios e passou a segurá-las com as mãos, afastando-as e me deixando ainda mais entregue ao seu bel prazer.
_Isso! Mete! Mete! - eu falava.
Ele começou a meter com mais força. Sentia seu corpo entrando em choque com o meu quadril. Ele se aproximou e puxou meu pescoço para perto dele, em direção a sua boca e me deu um beijo longo e molhado. Quase perdi o ar. Ele continuou segurando minha nuca com sua testa encostada na minha, olhando nos meus olhos, enquanto bombava loucamente em mim. Ele se afastou mais uma vez e se concentrou nas estocadas. Eu levei minha mão ao meu pau e comecei a me masturbar sem tirar os olhos dele. Seu estetoscópio pendurado em seu pescoço balançava conforme seu corpo dançava em direção ao meu. Depois de um tempo naquela ação frenética, ele parou e me pediu para descer da maca.
Me puxou para perto da pia, me colocou de costas para ele e apoiou uma das minhas pernas na bancada. Sem falar nada ele se aproximou por trás e enfiou tudo de uma vez no meu cu. Ele puxou meu cabelo me fazendo inclinar a cabeça para trás e continuou bombando. Senti minhas pregas afrouxando uma a uma enquanto aquele mastro me arrombava incessantemente, fazendo o calor se espalhar por todo o meu corpo.
Quando estava quase gozando ele me puxou novamente e me arrastou até a sua mesa. Afastou as coisas de cima com a mão e me deitou sobre a mesa, de costas para ele. Ele voltou a encaixar seu membro dentro de mim, dessa vez, colando seu corpo junto ao meu, formando uma concha. Ele parou de tirar o pau e deixou ele entalado no meu cu, fazendo apenas movimentos forçando seu quadril contra o meu, rebolando e mexendo seu pau dentro de mim numa aventura sensorial. Seu corpo estava quente e eu sentia seu suor escorrendo sobre mim. Ele beijava minha nuca enquanto pressionava seu peitoral macio e carnudo nas minhas costas friccionando em vai e vem.
Não contente, ele me levantou novamente da mesa e me puxou para sua cadeira. Ele sentou primeiro e depois me chamou para sentar em cima da sua pica. Eu sentei de costas para ele, apoiando um pé no chão e o outro no braço da cadeira. Fiquei cavalgando aquele pau grosso loucamente, gemendo e dizendo putarias como "que pau gostoso! Me fode! Me come!". Ele por sua vez também gemia e suspirava falando coisas safadas como "isso, senta gostoso! Safado! Rebola no meu pau, vai! Geme gostoso pro seu doutor, geme!".
Ficamos assim por alguns minutos até que seu quadril começou a acelerar seus movimentos até que eu não precisava mais sentar, pois ele mesmo tirava e enfiava o pau em mim. Até que ele gozou. Seu leite escorria pelo preservativo de tão farta que foi a gozada.
Eu saí de cima dele e ele me deitou novamente sobre a mesa com meu pênis para cima. Agarrou meu pau e começou a chupar freneticamente, alternando a boca com movimentos com a mão. Não demorou muito e eu gozei dentro da boca dele. Ele tentou engolir tudo, mas era tanta porra que escapava pela lateral da boca, escorrendo pelo meu pau. Com meu pau ainda duro, ele o batia contra o próprio rosto, deixando sua barba toda melada. E enquanto eu me entorpecia de prazer, ele me assistia satisfeito. Quando eu estava mais recuperado, voltei meu olhar para o dele. Ele sorria largamente.
_Acho que o exame foi um sucesso!
_Não sei. - eu disse e ele fechou o sorriso - Acho que vou ter que repetir mais vezes pra ter certeza. - e ele voltou a sorrir.
Ele tirou o preservativo com sua própria porra e derramou em sua boca. Depois veio em direção ao meu rosto e me beijou, fazendo eu engolir aquele líquido espesso e agridoce. Parou e me olhou novamente. Sorrimos mais uma vez e ele me beijou de novo por mais alguns minutos.
_Sua consulta foi a última do meu expediente. Agora vou pra casa. Se quiser me acompanhar posso fazer mais alguns exames em você pra garantir que foi um sucesso.
_Bom, que fique claro que só vou aceitar por que me preocupo muito com a minha saúde. - disse rindo.
Nos vestimos e fechamos o escritório. Tinham poucas pessoas até o estacionamento. Ele segurou minha mão e me levou até o seu carro. Ao chegar, meu deu um tapa na bunda e mandou eu entrar pelo outro lado.
Então seguimos para sua casa, para fazer mais e mais exames. Mas isso já é assunto pra outra história.
Fim.
Espero que tenham gostado!
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