BY: ricardao35 Voltei do trabalho mais cedo e pesquisei formas de impedir um vidro de embaçar. Descobri que na verdade é bem simples. A técnica envolvia passar e r o excesso de sabão em barra deixando uma fina camada de sabão no vidro, invisível aos olhos, mas que impedia que a água se acumulasse no vidro e fazia com que ela escorresse, deixando ele sempre transparente, mesmo com vapor. Ao imaginar Breno tomando banho novamente, meu pau já levantava.
Como isso durou um tempo pra fazer, acabei deixando pra tomar banho depois. Dentro do box, enquanto a água escorria pelo meu corpo comecei a simular uma punheta como Breno tinha feito, imaginando ele ali junto comigo.
De repente ouço a campainha. Acabei esquecendo a hora e não percebi que já estava na hora do treino. Me enrolei em uma toalha e fui receber o Breno. Dessa vez ele me abraçou pois não estava suado como de costume. Expliquei a ele que já estava terminando o banho e que ele poderia ir em seguida, mas ele disse que já veio de banho tomado e apenas precisaria trocar de roupa. Fiquei um pouco decepcionado, afinal tive todo aquele trabalho pra nada.
Enquanto ia para o banheiro, Breno me acompanhou. Ele disse que já que eu iria tomar banho, ele iria aproveitar pra trocar de roupa ali enquanto conversava comigo. Droga! O feitiço virou contra o feiticeiro. Agora seria eu o exposto, enquanto ele me observaria.
_Você pode se trocar no quarto, se quiser, pra ter mais privacidade. - falei.
_Não precisa. Você ficou comigo durante o banho inteiro ontem. E além do mais eu não tenho vergonha que você me veja.
Ele me deixou sem argumentos. Meio sem jeito entrei no box e tirei a toalha, de costas para ele, pendurando-a por cima. Sentia os olhos dele me devorando, mesmo sem vê-lo. Devido a bronha que eu estava batendo minutos antes e também à situação atual, meu pau estava meia bomba. Continuei virado de costas para ele, mas virava o pescoço, para observá-lo de vez em quando.
Breno colocou a mochila sobre a pia, do lado do meu celular, para procurar o que ia vestir. Pelo canto do olho, eu observava tudo que ele fazia disfarçadamente. Obviamente que ele queria que eu o ficasse secando, assim como eu queria me exibir para ele. Mas decidi me fazer um pouco de difícil. Percebi que Breno olhou desconfiado para onde eu estava e ligou a tela do meu celular. Eu já havia deixado preparado no papel de parede uma foto minha, exatamente na posição que ele me deixou ontem enquanto esfregava o pau em mim, com a cara no chão e a bunda arrebitada para cima, porém eu estava completamente nu com meu cu depilado virado para a câmera. Quis dar a entender que era assim que eu gostaria que tivesse sido o treino. Breno desligou a tela novamente e começou a tirar a roupa lentamente, com um sorriso no rosto.
Ver sua reação, me deixou com o pau duro, então deixei a água do chuveiro fria para me acalmar. De vez em quando eu abaixava como se fosse lavar os pés, ou deixava o sabonete cair de propósito para me curvar pra ele. Ele observava tudo sem perder nada e apertava o pau sob a calça.
_Você gostou do treino de ontem? - perguntou ele, quebrando o silêncio que havia se instaurado.
_Não consigo parar de pensar. Foi o melhor treino até agora. - respondi olhando para trás.
_Hoje vai ser melhor ainda. Tenho certeza que você vai gostar.
_Vindo de você, vou gostar sim, com certeza.
Breno baixou a calça, enquanto eu olhava para ele. Eu virei para ele, para assistir. Tampava o meu pau que tinha amolecido, graças a água fria, e o tampava com uma das mãos e a outra continuava ensaboando o corpo. Ele pegou uma bermuda branca como aquelas que ciclistas utilizam para correr e deixou fácil para usar. Enquanto ele fazia isso, eu aproveitei para desligar o chuveiro e me envolvi com a toalha. Abri o box e Breno estava de lado para mim, de frente para a pia. Ele tirou completamente a cueca e eu pude ver o tamanho daquela pica em seu estado mole. Era enorme e pesada. Ele vestiu a bermuda rapidamente sem cueca, e se virou para mim ainda ajeitando o pau. Eu estava em êxtase. O tecido fino da bermuda deixava ainda mais em evidência a mala marcada.
_Eu trouxe um presente pra você. E acho que é a hora perfeita pra te dar. - disse ele.
_O que é?
Ele procurou na mochila e me entregou uma bermuda igual a dele.
_Para usar no treino de hoje. - disse ele.
Examinei a bermuda que ele havia me dado. Não fazia ideia de como ele havia acertado o meu tamanho. Era uma bermuda de compressão também branca. Parecia uma cueca maior que envolvia também as coxas e terminava antes do joelho. Pelo tecido ser bem fino, era quase semitransparente. Ele ficou me observando, enquanto esperava eu me vestir. Eu a coloquei por baixo da toalha.
_Ficou perfeita. - disse ele.
Fui me olhar no espelho. De fato, era uma bermuda bonita e ficou um pouco semitransparente como eu imaginei. Pelo espelho era possível ver parcialmente minha mala arranjada para o lado, novamente meia bomba a esta altura. A parte de trás parecia ser ainda mais transparente, já que o tecido esticava devido ao volume da minha bunda. Modéstia à parte, minha bunda era bem tentadora. Fiquei um pouco sem graça, mas agradeci. Então ele saiu contente e me deixou no banheiro para eu terminar de me arrumar. Ao lado do meu celular, ele deixou o dele. Imediatamente peguei para ver seu papel de parede. Como esperado havia uma nova imagem. Na foto ele estava completamente nu, com o pênis ereto, pressionado contra o vidro do box do meu banheiro, assim como o resto do corpo, exceto pelo rosto. Fui ao céu e voltei. Meu pau ficou duro de novo e não havia água fria que o baixasse. Ontem eu havia estranhado uma marca que ele havia deixado no box. Agora eu entendi o porquê.
Meu pau continuava duro e com aquela bermuda colada ao meu corpo ficava ainda mais visível. Não sabia como iria fazer para sair. Então liguei o foda-se e fui para a sala assim mesmo. Quando cheguei fui recebido por Breno que estava com um sorriso largo no rosto, me secando.
_Parece que ficou um pouco apertada. - disse ele me sacaneando.
_A sua também. - falei apontando com o rosto para sua mala enrijecida, pulsando em sua bermuda. Ele riu.
_Vem. Hoje vamos fazer yoga.
_Yoga? - perguntei.
_Sim. Vamos treinar o físico de forma bem relaxante.
Breno instruiu que antes de mais nada deveríamos fazer um alongamento primeiro, como sempre. Dessa vez ele veio me ajudar com cada movimento, aproveitando a oportunidade para ficar bem próximo, me encoxando e roçando a mala em mim sempre que possível. Dessa vez, ao me abaixar para encostar a mão no chão com as pernas esticadas, ele se aproximou por trás para empurrar minhas costas para baixo, encostando por trás de mim. Senti seu pau pressionar minhas nádegas, pulsando seguidamente.
Depois começamos a fazer algumas posições do yoga. Para fazer a ponte invertida, eu devia deitar no chão com a barriga para cima e usar os pés e as mãos para erguer o corpo do chão, arqueando as costas como uma ponte. Nesta posição, ele se aproximou, se abaixando perto de mim e colocando uma mão sob minha bunda para me ajudar a erguer o corpo. Depois ele pediu que eu mantivesse a posição enquanto ele passava a mão pela minha barriga dizendo pra eu sentir a tensão dos músculos. Enquanto deslizava a mão pelo meu corpo, seu braço roçava discretamente por cima do meu pau duro. Quando voltei a me sentar, minha bermuda tinha uma pequena mancha pois meu pau estava babando. Ele fingiu não ver e continuou a instruir outras posições.
Em outra posição eu deitei no chão com a barriga para baixo e erguia a parte superior do corpo esticando os braços como em uma flexão. Enquanto mantinha a posição, Breno se posicionou na minha frente com a mala marcada de frente para o meu rosto. Ele se aproximou ainda mais quase encostando o pau em meu rosto e eu não conseguia para de olhar. Lambia os beiços desejando por aquilo na minha boca.
Por último, Breno disse que tinha mais uma surpresa. Ele pegou um óleo da mochila e disse que iria fazer uma massagem relaxante em mim. Finalmente Deus estava respondendo as minhas orações.
Deitei com a barriga para cima e Breno veio espalhando o óleo pelo meu corpo. Passou a mão lambuzada também por cima da minha bermuda, sobre meu pau, deixando-a totalmente transparente naquela região. Ele olhou satisfeito com a visão que tinha de mim. Terminou de passar o óleo no restante do meu corpo e aproveitou também para passar em si mesmo. Ele se ajoelhou sobre mim, quase sentando no meu pau e começou a massagear meu tórax.
Cada pressão que ele fazia era um gemido de tesão e prazer que eu soltava. Eu olhava para aquele homem em cima de mim, besuntado em óleo, deixando seus músculos extremamente definidos ainda mais tentadores. Ficava imaginando o que eu havia feito para merecer tanta sorte.
Depois ele desceu e passou a massagear as minhas pernas. Ele passou a mão em cada centímetro quadrado. Sua bermuda também estava lambuzada de óleo, tornando transparente a região que estava o pau dele, tornando a visão dele ainda mais excitante.
Ele me virou de costas e continuou a massagem nas minhas costas. Sentou por cima de mim, esfregando o pau sobre a minha bunda enquanto pressionava a mão sobre os músculos ao redor do meu pescoço. Eu gemia e rebolava sob o corpo dele.
Breno deitou por cima de mim tentando não pesar muito sobre mim, mas apenas para me fazer sentir o calor de sua pele e o toque macio do seu corpo sobre o meu. Eram 1,93m de gostosura se esfregando sobre mim. Seu peitoral fazia a pressão exata para me deixar louco de tesão. Senti seu cacete ainda mais duro cutucando meu rego que empinava para trás a medida que ele roçava sua barba rala em meu pescoço. Ele voltou seu rosto para o meu que estava de lado pressionado contra o chão. Seu hálito de macho preencheu meus pulmões enquanto ele respirava ofegante olhando para mim. Seus movimentos pélvicos ficaram ainda mais intensos sobre meu quadril. Suas pernas fortes e grossas envolviam e entrelaçavam as minhas. Ele mantinha os antebraços apoiados no chão enquanto encostava os bíceps de seus braços firmes e grandes ao redor dos meus ombros. Cada parte de seu corpo procurava de alguma forma ir de encontro ao meu. Fui inundado de sensações. Seus movimentos vigorosos se tornavam ainda mais fluidos conforme deslizavam pelo óleo entre nós.
Breno então aproximou ainda mais seu rosto do meu, conferindo minha expressão de prazer, quando enfim me beijou. Sua língua molhada forçou entrada em meus lábios e percorreu toda a extensão da minha boca, com volúpia. Ao mesmo tempo sua massagem corporal continuava com seus movimentos rítmicos e sensuais sobre mim. Breno cessou o beijo por um minuto nos permitindo suspirar em meio a sorrisos. Então ele voltou a me beijar, na bochecha e depois nas têmporas, e descendo até alcançar meu pescoço. Enquanto beijava minha jugular, ele dava leve mordidas intensificando as sensações, arrepiando os pelos do meu corpo ao mesmo tempo que uma corrente elétrica percorria minha coluna até meu cóccix.
Ele passou a se apoiar apenas em um braço e utilizou o outro para deslizar a mão do meu ombro até a minha cintura, agarrando-a com todos os dedos e puxando o meu quadril de encontro ao dele. Lentamente ele foi baixando minha bermuda com a mão até permitir que seus dedos encontrassem a portinha do meu cu. Com movimentos circulares ele massageou as minhas pregas e enfiou a pontinha de um dos dedos, entrando facilmente graças ao óleo. Eu suspirei e arrebitei minha bunda instintivamente. Breno tirou e voltou a enfiar o dedo no meu ânus, desta vez mais fundo, até a metade. Diante da minha expressão de dor, ele me beijou novamente, entrelaçando sua língua com a minha. Ele tirou o dedo novamente e passou o antebraço, em que ele estava se apoiando no chão, sob meu queixo e envolvendo meu pescoço. Então ele voltou a enfiar o dedo no meu cu, desta vez até o final. Eu soltei um gemido alto e mordi levemente o seu braço que agora estava encostado ao lado do meu rosto. Breno passou a beijar o meu pescoço do outro lado, indo em direção a minha nuca, respirando ofegante enquanto movia lentamente o dedo atolado no meu cuzinho.
Sem aviso, Breno ergueu um pouco o corpo, tirando a pressão sobre mim. Ainda beijando minha nuca ele lentamente foi descendo, beijando o caminho da minha coluna e dando leves mordidas sobre minhas costelas. Ao chegar no cóccix, ele passou a beijar com a língua, massageando a minha pele. Ao chegar na minha bunda, ele já estava de joelhos novamente e aproveitou para puxar toda minha bermuda, retirando-a pelos meus pés. Depois voltou para onde estava e agarrou minha bunda com as duas mãos e aproximou o rosto até encostar os lábios em minhas nádegas. Ele beijou e mordeu cada uma delas. Então com as mãos ele as afastou e deixou meu ânus completamente vulnerável ao seu desejo. Primeiro ele beijou levemente e depois foi passando a língua em volta, comendo pelas beiradas. Finalmente ele atingiu o alvo e enfiou a língua entre minhas pregas me fazendo inclinar a cabeça para trás em êxtase. Gemi alto e ergui um pouco o quadril dobrando os joelhos. Breno percebendo minha aprovação intensificou o cunete, chupando enquanto apertava minhas nádegas com as mãos.
Novamente sem aviso ele parou e me virou de frente para ele. Ele deitou sobre mim novamente me beijando loucamente. Nossos corpos queimavam de tesão ao se encontrarem em cada toque. Seu peitoral macio massageava o meu, mais modesto, subindo e descendo, acompanhando o movimento da sua pélvis contra meu quadril. Meu pênis agora nu, pulsava ao lado do dele, ainda dentro da bermuda. Meus braços envolviam Breno, passeando por suas costas largas. Levei uma das mãos até sua bunda avantajada e tentei segurar uma de suas nádegas com os dedos todos abertos. Apertei. Sua bunda era firme e macia. Passei os dedos pelo cós da sua bermuda e comecei a baixá-la.
Breno se levantou, ficando de joelho na minha frente, ainda sobre mim. Eu o acompanhei e sentei na sua frente tocando sua bermuda novamente enquanto olhava nos olhos dele. Ele sorriu maliciosamente para mim me autorizando. Então baixei sua bermuda lentamente. Seu pau pulou para fora e era enorme como em meus sonhos molhados. Tinha 20cm e era muito grosso. Fiquei assustado mas ao mesmo tempo sedento. Não perdi tempo. Segurei sua pica a envolvendo com a mão e levei a boca até sua glande. Beijei de leve chupando o líquido que estava saindo. Breno jogou a cabeça pra trás dando um gemido que me atiçou ainda mais. De quatro na frente dele, fui chupando lentamente, engolindo cada vez mais fundo. Nunca tinha chupado um pau tão grande e não sabia se ia conseguir engolir tudo. Com uma mão eu pressionava e o masturbava levemente. Com a outra massageava suas bolas. Como estava difícil, levantei e pedi a ele para sentar no sofá. Ele levantou e tirou o resto da bermuda se sentando na minha frente. Eu ajoelhei entre suas pernas e abocanhei novamente aquela pica. Ainda não estava conseguindo engolir tudo. Cheguei até a metade apenas. Breno segurou a minha cabeça e pressionou contra seu pau. Aos poucos fui engolindo mais e mais. Senti seu pau encostar no fundo da minha garganta. Pedi um tempo para respirar e tentei novamente. Já estava me acostumando, porém mesmo forçando não consegui engolir tudo. Então me concentrei em fazer o melhor que podia até onde eu aguentava. Fazia movimentos circulares com a língua embaixo da glande e em volta. Subia e descia abocanhando o máximo que podia. Com a mão, pressionava e masturbava o restante do pau que ficava pra fora. Breno gemia alto e tremia as pernas de tanto tesão.
De repente Breno se levantou e me deitou no sofá com a cabeça pra fora, inclinada para trás. Ele se posicionou na minha frente e começou a forçar o pau ainda mais fundo em minha garganta. Aquela posição era mais fácil e topei tentar. Breno foi enfiando aos poucos cada vez mais fundo, até que seu saco encostou no meu rosto. Eu havia conseguido engolir tudo. Quase não acreditei. Sentia sua rola toda dentro de mim, dilatando minha garganta e me impossibilitando de respirar. Senti que sua pica pulsou e inchou dentro de mim. Breno tirou, me dando tempo para respirar e enfiou de novo mais algumas vezes.
Então ele me levantou de novo e me posicionou de joelhos no sofá, virado para a parede e de costas para ele. Puxou meu quadril pra trás e começou a forçar seu pau na minha entrada. Mesmo com óleo, foi um pouco difícil. Ele pegou um lubrificante na mochila e passou no seu pau e no meu cu.
_Você veio preparado mesmo, hein? - falei
_Falei que você ia ter esse corpo pra você. Providenciei tudo. - disse ele rindo.
Após se posicionar atrás de mim novamente ele forçou o pau na portinha do meu cu e penetrou apenas a cabeça. Senti minhas pregas se alargando para comportar aquela pica. Breno se inclinou sobre mim e me agarrou com um dos braços, mantendo a outra mão colada em meu quadril. Ele aproximou o rosto novamente da minha nuca e passou a me beijar e roçar a barba em meu pescoço. Me estremeci com a sensação e ericei os pelo do corpo novamente. Enquanto me beijava, Breno pressionava o pau e enfiava lentamente cada vez mais. Ao chegar na metade, ele tirou tudo e enfiou novamente. Era incrivelmente bom. Aquele homem estava me preenchendo completamente me estufando por dentro. Ele levou a mão que passeava pelo meu corpo até meu pau, o agarrou e punhetou lentamente. Assim ele ia me relaxando para receber aquela vara mais facilmente.
Breno continuava pressionando o pau, mas ainda parecia estar longe de entrar tudo. Até que seu quadril finalmente tocou de leve minha bunda. Ele manteve o pau ali enquanto me agarrava com os dois braços, colando seu corpo ao meu. Seu coração estava acelerado e seu peito estava quente e molhado de suor. Sentir ele grudado assim em mim com a pica atolada no meu cu, quase me fez gozar. Mas eu queria dar mais tempo pra ele brincar. Me concentrei em segurar a onda, mas era difícil. Daquele jeito eu gozaria sem precisar tocar no meu pau. Quando ele levou uma das mãos à minha virilha eu a segurei e avisei que se ele continuasse eu não iria aguentar e gozaria. Ele passou então a deslizar uma das mãos pelo meu peito e com a outra ele tocava meu rosto e o puxava em direção ao dele. Voltamos a nós beijar sem parar. Enquanto isso ele lentamente movia o quadril, rebolando, fazendo sua pica me cutucar por dentro sem precisar tirá-la. Ficamos assim alguns minutos.
Estávamos ambos suados e ofegantes. Breno continuava colado a mim. Então ele começou a tirar apenas um pouco o pau e depois enfiar de novo até o final, devagar. A maior sensação de dor já havia passado e não sentia mais como se ele estivesse me rasgando. Para indicar isso, comecei a rebolar lentamente. Breno entendeu e passou a tirar mais e enfiar novamente, sem ainda tirar o pau completamente. A cada encontro do seu quadril com minha bunda eu gemia alto. O movimento de vai e vem foi ficando cada vez mais cadenciado até que Breno tirou o pau totalmente. Esperou alguns segundos e enfiou tudo novamente, devagar. Foi fazendo isso mais algumas vezes cada vez mais rápido. Quando ele viu que eu já estava bem alargado ele começou a intensificar os movimentos. Com uma mão ele segurou meu cabelo enquanto metia cada vez mais forte. Doía gostoso.
_Está gostando do seu treino? - perguntou bem próximo ao meu ouvido.
_Estou amando. Quero treinar todo dia. - respondi sorrindo.
_Está gostando de sentir meu pau no seu cu? - perguntou novamente.
_Estou! Mete! Mete mais!
_Vou meter sim. Vou te foder todinho hoje!
Breno tirou o pau de mim e me puxou para o tapete, me colocando de frango assado. Ele encaixou o pau novamente e se inclinou sobre mim, me envolvendo com seus braços fortes e me beijando enquanto metia lentamente. Após me beijar ele parou com o rosto acima do meu, observando minha expressão a cada estocada da sua pica. Eu sorri para ele e ele retribuiu o sorriso.
Continuou assim, metendo cada vez mais rápido e mais forte, olhando nos meus olhos. Foi demais para mim. Ver aquele espetáculo de homem, besuntado em óleo, me comendo com força e virilidade enquanto sorria e me olhava nos olhos foi o gatilho para eu gozar loucamente. Meus olhos giravam de tesão enquanto minha porra espirrava em meu peito. Eu gemia sem nenhum pudor. Breno sorriu satisfeito e foi desacelerando seus movimentos.
_Não para. Continua! Me fode Breno! Me come! - gritei para ele.
Breno não precisou de um segundo aviso. Ouvir seu nome, pareceu deixar ele ainda mais excitado. Ele se afastou para trás, ficando ereto, e afastou minhas pernas para os lados e passou a enfiar bem rápido e forte. O choque da sua pélvis com meu quadril fazia um barulho alto e tremia e balançava meu corpo todo. Doía, mas era bom. Era delicioso ver ele ali totalmente entregue ao próprio prazer enquanto me degustava com seu pau. Breno continuou assim por alguns minutos até que gozou dentro de mim entre espasmos que o orgasmo provocou.
Ele tirou o pau amolecendo, ainda pingando de porra e deitou sobre mim, espalhando a porra da minha gozada entre nossos peitos. Breno estava pesado sobre mim, mas eu não queria que ele saísse. Eu estava exausto e ele também. Então ele levantou o rosto de frente para o meu e sem dizer nada apenas levou uma das mãos e acariciou minha bochecha. Ficou um tempo ali parado, me olhando. Nenhum de nós dois falamos nada, apenas sorríamos um para o outro. Seu olho brilhava de encontro ao meu. Por fim, ele me beijou. Foi um beijo que começou tórrido e cálido e gradualmente foi ficando mais terno e suave. Então ele me deu um último selinho e se levantou me puxando para cima e me chamou para tomarmos banho, juntos, dessa vez.
Durante o banho, tive o prazer de poder ensaboar o corpo dele, percorrendo cada curva que seus músculos faziam, pressionando cada parte macia. Desde que o conheci, sonhava em ter esse momento. E agora estávamos ali, nos beijando embaixo do chuveiro e nos agarrando novamente. Antes de terminar o banho, transamos mais uma vez.
Depois daquele dia, nossos treinos nunca mais foram com roupa.
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Treinando com prazer - dia 2