Desbravando "cavernas" estrangeiras em solo gaúcho - O ESPANHOL


BY: PetrucchioGordini           Este é o último conto com estrangeiros no período citado, motivo este que o início dele, está como os dois anteriores.      
          O fato que passo a narrar aconteceu em 2014. Cidade cheia de gente de tudo que é parte do mundo, estávamos em meio aos jogos da Copa do Mundo.
          Sou moreno, grisalho, peludo, de barba, 1,70m, 75kg, 45 anos - segundo dizem faço estilo paizão - sou ativo, casado há 14 anos, dote normal, e meu parceiro também moreno, poucos pêlos, barba, 1,80m, 85kg, 48 anos, ativo versátil, dote normal pra grande e grossão, moramos no centro de Porto Alegre. Somos bem de boas, e, curtimos há alguns anos umas brincadeiras a três ou mais e nessas brincadeiras geralmente ambos curtimos ser ativos. Vamos ao conto!
          Nos tradicionais apps (tanto eu quanto ele temos perfil), recebi uma mensagem de alguém que estava a poucos metros de distância, como moramos ao lado de um hotel, logo deduzi que a pessoa - o perfil só tinha uma foto de paisagem com alguém distante, mas a descrição estava completa, 33 anos, 1,65m+-, 65kg (pelo tempo que faz é aproximado). Respondi, em seguida veio nova mensagem dizendo que estava hospedado no hotel X, ser espanhol, havia chego naquela manhã e no dia seguinte chegariam uns amigos que haviam perdido conexão, portanto queria fazer algo enquanto estava sozinho). Questionei qual apartamento estava, pois de nossa janela é possível ver alguns), ele me falou, disse para que fosse até a janela, nos vimos mais ou menos e por sinais, combinamos de nos falar lá na calçada em frente ao hotel.
          Descemos, conversamos um pouco, o espanhol disse que era apenas o tempo de tomar um banho e preparar-se e, marcamos de nos encontrar ali mesmo em 30 minutos. No horário marcado estávamos ali e subimos pra nossa casa. No elevador ele nos perguntou se tinha câmeras, que respondemos negativamente, ali mesmo ele agarrou nos cacetes por sobre as calças e trocamos os primeiros beijos e pegações. Mal entramos em casa, já estávamos aquecidos, ele ajoelho-se abrindo nossas calças e começou nos mamando com volúpia e fome, ora um, ora outro, ora os dois na boca. Enquanto éramos chupados por aquele espanhol de boca carnuda, quente e gulosa, tirávamos nossas camisas e a dele.
          Puxamos para um beijo triplo e sem nos desgrudar fomos nos dirigindo para o quarto e tirando o restante das roupas. Ele totalmente liso, um corpo malhadinho, usando uma joystick, (a qual ele não tirou) que realçava ainda mais aquele rabão branco ao entrar no quarto, já posicionou-se de quatro oferecendo o rabo para chuparmos. A olhota piscava e, ao sentir a primeira linguada ele arrepiou-se e deu um grunido alto, abrindo as bandas da raba como se quisesse que enfiássemos a cabeça dentro. Meu parceiro de rola em riste, ficou de pé na cama atolando a rola na boca do espanhol que engoliu com vontade engasgando-se e se babando todo, mas ele era guerreiro, mal tirava aquele cacete grossão da garganta pra pegar um fôlego e tornava a engolir puxando o quadril do meu parceiro para que realmente lhe fodesse sem pena.
          Seu cu já estava bem melado da minha saliva, encapei meu pau e no que ele percebeu que estava me posicionando para enrabá-lo veio com tudo com o rabo fazendo entrar num único movimento. Soltou o pau do meu parceiro e quase que berrando dizia: METE CABRON! COMA-ME! DÁ-ME PINGA NO CULO! Meti com gana, era aquele plock plock plock da boca dele em meu parceiro e do seu rabo em meu quadril. Ele virou de frango assado oferecendo o rabo para meu parceiro que não se fez de rogado e atolou! O espanhol urrou AI CABRON, TU PINGA ÉS MUI GORDA! META-ME SU PINGA EN MI CULO, só parava de urrar quando abocanhava meu pau pagando uma gulosa com gosto.
          Ele pediu que meu parceiro deitasse que queria cavalgá-lo. No que agasalhou o pau no rabo já arregaçado, eu fiquei de pé, a cabeça do meu parceiro entre meus pés, meu pau na boca do espanhol que a baba escorria sobre o peito dele e de meu parceiro, pegou em minha mão, fazendo movimento de tapas em seu rosto, entendi o recado e dei um tapa de leve nele. Com meu pau na boca e olhando em meus olhos, repetiu o movimento, porém mais forte e balançou a cabeça afirmativamente que queria que batesse. Coloquei um pouco mais de pressão na mão e bati. Este ato,fez com que ele tirasse o pau da boca e me pedisse para estapeá-lo como macho não como menino. Prá que foi, comecei a dar uns tapas em seu rosto, que em determinados momentos escapava meu pau de sua boca que prontamente engolia novamente. Nesse cavalga no pau do meu parceiro e chupa meu pau e levando tapas, num urro abafado, porém alto, ele gozou sem ao menos se tocar, que a gala escorria pelo tecido da joystick. Como ainda não havíamos gozado, ele desencaixou-se dos cacetes, deitou de costas na cama com a cabeça bem na ponta e implorou que SACASSEMOS LECHE EM SU CARA.Começamos a nos masturbar, e ele massageava nossos sacos, quando explodimos em vários jatos de porra em seu rosto, pegou gala por tudo, inclusive dentro do nariz.
          Fomos tomar um banho, onde de joelhos nos mamou novamente até sugar até a última gota de porra. Retornou para o hotel e mandou mensagem para olharmos pela janela, ele estava de quatro abrindo as bandas da bunda, rimos da situação, mandou mensagem novamente dizendo que havia curtido. Depois deste dia, o encontramos mais umas duas vezes, porém sempre ele estava acompanhado dos amigos que haviam chego e só nos olhávamos de canto de olho.
          Enfim, essa foi a terceira caverna estrangeira que desbravamos em solo gaúcho no período da Copa do Mundo.


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