Brotheragem com o urso usando kilt


BY: PetrucchioGordini           A história que passo a narrar aconteceu aproximadamente uns dois anos atrás. Lembrando que todos os relatos são verídicos, apenas modificando os nomes, por uma questão de privacidade dos envolvidos. Não me descreverei, pois já o fiz nos contos anteriores e no perfil. Então vamos ao que interessa.
          Como já mencionei, meu parceiro e eu temos nossos perfis em apps e também alguns sites. Num desses perfis, um bom tempo antes dessa história acontecer, conhecemos o Marcus, um homem de cabelos e barba morenos, estilo urso possante, não gordo, com pêlos pelo corpo, um olhar safado, um sorriso daqueles que encanta, aproximadamente 1,85m de altura, idade similar a minha, enfim um homem muito bonito e gostoso (colocarei uma foto da internet que dá bem pra ter uma ideia de como é). Quando nos conhecemos on-line, ele ativo também, acabamos que meio se desentendendo, tendo em vista que ele dizia querer me foder e eu querendo foder ele, e como nenhum dos dois iria ceder, acabou que não seguimos o papo.
          Nos víamos vez que outra pelas ruas do centro ou num parque bastante frequentado aqui em Porto Alegre, nem nos cumprimentar nos cumprimentávamos, mas sempre havia aquela troca de olhares meio que de canto de olho. Numa dessas vezes que nos esbarramos on-line, não sei dizer quem conversa, mas como homens adultos que somos, começamos a desenrolar um papo bacana e ambos acabaram por se desculpar pelas grosseirias e farpas trocadas anteriormente. Dali em diante começamos a trocar ideia sem tocar no assuntos sexo, apenas alguns elogios de um lado ou de outro saíam.
          O tempo foi passando e, numa tarde quente de domingo, fomos até a Redenção (parque citado acima) para tomarmos um chimarrão e, eis que lá estava Marcus fazendo o mesmo com alguns amigos. Quando nos vimos, como dois velhos amigos, nos cumprimentamos, mas dessa vez com um abraço gostoso (primeira vez que nos tocávamos). Marcus vestia um Kilt (aquelas saias escocesas - praticamente igual o da foto abaixo) conversamos um pouco, mas nada demais.
          Após esse contato pessoalmente, na primeira oportunidade que nos esbarramos on-line novamente, agora mais a vontade digamos assim, a conversa fluiu e trocamos contato para conversarmos melhor. Os papos seguiam com uma certa rasgação de seda de ambos os lados até que entramos no assunto sexo novamente. Trocamos uns nudes e tal, e era notório que tínhamos tesão um no outro, e, para que não esbarrássemos na questão de quem come quem, concordamos que uma boa brotheragem também tem seu valor, afinal o importante para ambos seria curtir bem de boas. O problema era conciliar horários, pois tanto o meu quanto o dele era bastante complicado.
          Seguimos trocando ideia e quando fechou os horários de ambos, combinamos de nos encontrar em sua casa. No dia em questão, pela manhã, ele me mandou uma mensagem perguntando se estava tudo certo o que de pronto respondi afirmativamente, mas que com uma condição. Marcus questionou qual seria e disse que adoraria que ele estivesse usando o kilt. Ele respondeu por áudio que não teria problemas, desde que também atendesse uma condição: de eu estar usando uma cueca box vermelha (ainda bem que tinha uma que havia ganho dias antes, hehehehehe).
          Enquanto me dirigia para seu apartamento, avisei-o e, ao chegar já me esperava no portão. Que visão ver aquele lindão usando o kilt sorrindo a minha espera. Ao entrarmos no elevador, ele bastante sacana, levantou o kilt, mostrando estar usando apenas ele e deixando a mostra sua rola grossa, pesada, cheia de veias e com um cabeção rosado. Eu puxei o elástico da minha cueca para que ele visse que também havia atendido sua condição, Marcus abriu um sorrisão e disse hoje promete hehehehe.
          Quando entramos no apartamento, mal a porta havia sido fechada já estávamos nos beijando. Um beijo sugado, forte, potente onde nossas línguas duelavam dentro de nossas bocas. Como sou mais baixo que Marcus, ele tirou minha camiseta e comecei a desabotoar a sua camisa. Nossos peitos peludos se roçavam, fomos indo em direção a cama, já tirando os calçados, mas ele seguia de kilt e eu de jeans. Éramos dois predadores de mesmo calibre, dois ativos sedentos por desfrutar daquele momento que há tempos estava reprimido.
          Marcus esfregava sua barba em meu peito, eu esfregava a minha em seu pescoço, nossas mãos desbravando nossos corpos, mordidas na orelha, no queixo, um fogo só. Marcus ficou de pé sobre a cama, com o mastro em riste, levantando o kilt, entrei por baixo, chupando-lhe os bagos, passando a língua por toda extensão daquele caralho bom de manipular, arrancando urros daquele urso. Marcus ajoelhou-se de forma que minhas pernas ficassem entre as suas, abriu minha calça, eu de pau trincado também, começou a esfregar o rosto e abocanhava sobre a box vermelha ao mesmo tempo que foi se desvencilhando do kilt. Já totalmente despido, num movimento rápido, tirou totalmente minhas calças e cueca, voltamos a nos beijar, nos sarrar numa verdadeira luta de espadas, ambos cacetes quentes e tesos feito ferro em brasa. Nem eu nem ele fizemos menção de tocar no rabo um do outro, estávamos nos curtindo dessa maneira, beijos sugados, outros mais calmos, nos chupávamos mutuamente em várias posições, nos masturbávamos, trocávamos carinhos até que ambos não se aguentassem mais a vontade de gozar. Nos questionamos como gostaríamos de gozar e a resposta foi idêntica: Quero gozar em teu peito peludo! Foi muita porra de ambos os lados. Não sei dizer quem gozou primeiro, mas sentir a gala de outro macho no peito foi o ápice para ambos. Depois que gozamos, nos abraçamos, misturando nos peitos peludos nossas leitadas, meio que formando uma cola, permanecemos um tempo assim, para recuperar as energias, depois fomos para o banho, onde trocamos mais uns beijos e bronhas, nos arrumamos e voltei para casa.
          Não chegamos a repetir pois Marcus começou a namorar e achamos melhor não, mas a amizade continua, vira e mexe trocamos umas ideias na boa através das redes sociais.
          E esse foi o desfecho dessa história. Espero que gostem.


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