Desbravando "cavernas" estrangeiras em solo gaúcho - O ISRAELENSE


BY: PetrucchioGordini Fala galera... Então, antes era viciado apenas em ler, mas estou curtindo me aventurar contando a vocês as aventuras vividas!
          Vamos as apresentações: Não sou bam bam bam em nada. Sou moreno, grisalho, peludo, de barba, 1,70m, 75kg, 45 anos - segundo dizem faço estilo paizão - sou ativo, casado há 14 anos, dote normal e meu parceiro também moreno 1,80m, 85kg, 48 anos, poucos pêlos, menos grisalho que eu, também de barba e um dote normal porém grossão, ativo versátil, moramos no centro de Porto Alegre.
          Esta aventura aconteceu em 2014, período dos jogos da Copa do Mundo. Em um dos tradicionais apps de pegação, recebo uma mensagem em inglês de um perfil pelado que dizia um simples "HI" que estava a aproximadamente 600m de distância. Como geralmente faço, quando é assim, não me dou nem o trabalho de responder, passados alguns minutos, nova mensagem do mesmo perfil acompanhado de uma foto bem normal. Um cara bonito, de barba, aproximadamente uns 27/28 anos, corpo legal, moreno, cabelos escuros resolvi cumprimentar e aproveitei para agradecer por ter se "apresentado". Em resposta chegou uma mensagem em inglês dizendo que não falava português. Reenviei a minha mensagem porém em inglês desta vez e complementei que poderíamos conversar em inglês sem problemas.
          Começamos a conversar, ele me disse que era sua primeira vez no Brasil, que havia vindo para assistir os jogos da Copa, que estava com certa dificuldade de conversar em virtude do idioma, que tinha 28 anos e era Israelense. Confesso ter ficado surpreso na hora, ainda brinquei tratar-se de um homem bomba hehehe. Começamos as perguntas triviais e ele me disse ser passivo e que morria de vontade ser passivo para dois. Claro que meu parceiro e eu já havíamos curtido algumas vezes a três ou até mais, e, não íamos perder a oportunidade de foder uma figura exótica como um israelense! Questionei ele essa questão do sexo HxH, afinal pelo que se sabe é algo bastante complicado. Ele falou-me que por questões culturais, normalmente precisava fazer tudo muito as escondidas e muito longe de onde morava, pois caso fosse descoberto poderia sofrer duras penas.
          Marcamos de nos encontrar. Ele por sua vez, pediu se pudéssemos buscá-lo no hotel e depois levá-lo novamente, tendo em vista não conhecer nada, No horário combinado de nos encontrarmos lá estava ele em frente ao referido hotel. Sabe aquele tipo de pessoa que ao vivo é muito melhor que na foto, pois esse era exatamente o caso. Um homem alto, aproximadamente 1,85m, corpão, uma bunda bem redondinha, um olhar marcante... Apresentações feitas (eu sendo intérprete entre ele e meu parceiro hehehe) fomos pra casa. No caminho conversamos um pouco, pra ter certeza o que realmente curtia e tal, era nítido o tesão e ao mesmo tempo a curiosidade por parte dele, pois segundo ele, seria sua primeira vez sendo passivo para dois e nossa também, não nego!
          Pois bem, chegamos e estávamos na sala de casa, ele meio sem jeito ou ação, resolvi partir pro ataque a fim de quebrar o gelo. Puxei ele num beijo e, meu parceiro chegou por trás e começou a roçar a barba na nuca dele, mordicar a orelha e ele começou a arrepiar e se soltou. Virou de frente pro meu parceiro, fiquei em suas costas, alisando aquela bunda, abracei-o começando a desabotoar sua camisa. Seu peito era peludo, seus peitos estavam durinhos, passei a acariciá-los e logo em seguida, cada um de um lado - eu e meu parceiro começamos a mordiscar e explorar as bandas da bunda por dentro das calças que também eram peludas, durinhas, carnudas, despencando suas calças no chão revelando umas pernas bem torneadas e peludas e um cacete de respeito, bastante babão... Ele por sua vez, tratou de ir tirando nossas camisetas, baixando nossas bermudas e começou uma bronha em cada mão. Fomos forçando seus ombros a descer e ajoelhar-se em nossa frente onde ele deu uma chupada rápida em minha rola e na do meu parceiro e logo abocanhou meu parceiro e batia pra mim, depois invertia, até que começou a chupar ambos ao mesmo tempo, que boca quente!
          Quase que na mesma hora o puxamos pra cima e começamos um beijo triplo e ele procurou ocupar suas mãos com nossas rolas, manuseando, massageando os bagos, brincando. Fomos pro quarto. Subi na cama, sentei-me escorado na parede de pernas abertas e cacete em riste, meu parceiro o empurrou o israelense de forma que ficasse de quatro, que já caiu de boca numa gulosa daquelas de sentir a cabeça do pau tocar as paredes da garganta ao mesmo tempo que meu parceiro passou a linguar aquele rabo peludo. Meu parceiro dizia: que delícia esse rabo, precisa experimentar! Ao sentir a língua esse homem deu um gemido abafado pois estava com meu pau enterrado na goela e, com suas mãos abriu as bandas da bunda pra melhor receber as sugadas do meu parceiro.
          Trocamos de posição, colocamos o israelense de barriga pra cima, enquanto meu parceiro amaciava aquele rabo, fui pra cima dele e fizemos um 69 gostoso. Meu parceiro saiu de sua posição, colocando a cabeça do israelense entre suas pernas e fodendo sua boca enquanto eu fui experimentar a textura daquelas pregas que meu parceiro tanto havia elogiado. Outro gemido abafado, porém mais gutural, já que o cacete do meu parceiro como disse antes é grossão. Linguei, chupei, dedei aquele cu, quando senti que já estava pronto, meti uma capa e comecei a pincelar a entrada daquela caverna israelense que a cada pincelada parecia que queria tinha vida própria devido as inúmeras piscadas que dava. Comecei forçar entrada. Inicialmente senti certa resistência, mas segui tentando. Meu parceiro percebendo reclinou-se fazendo um 69 com o israelense, e ele foi liberando a passagem, senti aquele tradicional "ploc" e a cabeça entrou. Como eles estavam naquele 69 prazeroso o restante não demorou muito a entrar até que meus pentelhos encostaram na porta daquela gruta. Comecei um vai e vem leve e cadenciado acompanhando os movimentos deles até que entramos numa sincronia muito boa.
          Nova troca de posição, meu parceiro saiu de onde estava, encapou a rola e pediu passagem. O israelense de frango assado quando sentiu meu parceiro entrando tentou dar uma reclamada, mas não dei tempo, já estava com meu pau empalado em sua goela. Começamos foder com vontade, eu a boca, meu parceiro o rabo! Houve momentos que o israelense empurrava meu quadril pra pegar mais ar e chegava a lacrimejar, mesmo assim não desistia. Fodemos em várias posições, sempre regado a beijos, chupações e já suados ele disse que não aguentaria mais que queria gozar, mas que queria que gozássemos primeiro em sua cara, lambuzando bem de porra sua barba, que sempre tivera vontade fazer isso. Meu parceiro e eu posicionamo-nos de forma que quando gozássemos, nossas porras fossem direcionadas para a cara daquele israelense macho, puto e tesudo. Sua fisionomia era algo indescritível quando começamos a nos masturbar para realizar seu pedido. Como também já estávamos em ponto de bala, mal socamos, e vários jatos de porra foram se alojando naquela barba escura, deixando quase xadrez. Depois que gozamos, ele pegou nossos paus, e, com a língua limpou as últimas gotas que ali estavam, largou nossos paus, esfregou as mãos na barba, juntando o que desse de nossas galas e começou a se masturbar deliciosamente com vontade até que explodiu num gozo farto, jatos longos e grossos que parecia que mijava. Após o gozo, esfregou seu próprio esperma nos pêlos do peito e barriga nos pediu um beijo e perguntou se poderia banhar-se. Indicamos o chuveiro, saindo do banho ele com um largo sorriso nos agradeceu dizendo que havíamos realizado seu maior fetiche e que voltaria pra Israel com a melhor recordação do Brasil. Levamos ele novamente ao hotel, segundo ele, estava de pernas bambas, trocamos contato, mas por incompatibilidade de horários não conseguimos foder novamente. Apenas no dia do seu embarque, nos reencontramos pra tomar um café e nos despedir.
          A foto abaixo é da internet, mas pra que tenham uma idéia da aparência dele (lado esquerdo da foto). Espero que tenham gostado.
Foto 1 do conto: Desbravando



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