Realizando a fantasia do arquiteto


BY: PetrucchioGordini O que passo a narrar, aconteceu uns anos atrás. Lembrando que todos os textos são reais, alterando apenas nomes para manter a privacidade dos envolvidos. Nos contos anteriores não apresentei a mim e meu parceiro, onde agora utilizaremos os nicks 'Petrucchio" para mim e "Gordini" para meu parceiro. Sou moreno, grisalho, peludo, de barba, 1,70m, 75kg, 45 anos - segundo dizem faço estilo paizão - sou ativo, casado há 14 anos, dote normal, e meu parceiro também moreno, poucos pêlos, barba, 1,80m, 85kg, 49 anos, ativo versátil, dote normal pra grande e grossão, moramos no centro de Porto Alegre. Somos bem de boas, e, curtimos há alguns anos umas brincadeiras a três ou mais e nessas brincadeiras geralmente ambos curtimos ser ativos. Vamos ao conto!
          Depois que termos quitado nosso apartamento era chegada a hora de fazermos uma reforma e adaptar melhor os espaços bem como aproveitá-los o máximo possível. Sabem como é apartamento velho, prédio antigo começamos a pesquisar profissionais para executar nossas ideias. Após algumas conversas e orçamentos fechamos com o arquiteto Alexandre. Vale lembrar que na época eu estava com um pouco mais de tempo disponível, portanto, os primeiros contatos foram comigo. Alexandre era um cara moreno, aproximadamente 1,75m, corpo bastante em forma (depois vim saber que malhava), uma bela tatoo no antebraço, em torno de 40 anos, bastante simpático sem extrapolar e sair do profissional, com uma voz grave e um papo agradável. Num destes primeiros encontros para discutirmos sobre o projeto, disse que caso não conseguisse falar comigo, poderia sem problema algum tratar com "Gordini". Alexandre perguntou se Gordini era meu irmão, e, de pronto respondi que ser meu parceiro. Neste momento, percebi que seu semblante mudara um pouco, ficando mais sisudo digamos assim. Ele seguiu olhando para o projeto, mas aquele olhar que me deu anteriormente havia me deixado intrigado, e, como muitas vezes sou meio bronco, resolvi indagar se havia algum problema, tendo em vista que não gostaria de ter uma pessoa dentro de casa que nos olhasse atravessado ou que não pudéssemos confiar.
          Alexandre quando lhe questionei, pediu desculpas, disse ser impressão minha, que ele não tinha nada contra, que não encucasse e, que com o desenrolar dos trabalhos possivelmente até amigos poderíamos a nos tornar. Inicialmente não fiquei de todo convencido, mas como não estava disposto a recomeçar a busca por profissionais, resolvi dar um voto de confiança.
          A obra mudaria bastante coisas no apartamento, porem permaneceríamos morando nele, ou seja, um caos se instalaria e teríamos que nos adaptar a bagunça por um tempo. Começados os trabalhos, Alexandre muito profissional, passava pelo menos duas a três vezes para verificar o andamento do projeto. Com isso voltou a ser aquele homem simpático de início, mas percebia que em determinados momentos havia uma interrogação em seu olhar.
          Tanto eu quanto Gordini não somos de beber, mas café sempre tem, feito na hora! Numa dessas passadas do Alexandre no apartamento, recém havia passado um café e, ele elogiou o cheiro, como iria servir um pra mim, lhe ofereci uma xícara também e sentamos para conversar um pouco. Inicialmente ele explicando os passos que seguiriam, até que em certo momento, ficamos meio que em silêncio e ele resolveu quebrá-lo comentando sobre minha indagação naquele dia em questão. Tornou a desculpar-se, disse-lhe que agora estava tudo bem, me contou ser casado há alguns anos, ter um filho adolescente, e se poderia conversar abertamente comigo, já que tínhamos praticamente a mesma idade.
          Neste momento uma pulguinha atrás de minha orelha deixou-me de antenas de pé, mas disse que poderia confiar em mim, sem problemas e nos servi mais café, afinal senti que a conversa seria pelo menos séria. Então começou dizendo que assim como todo e qualquer casal ele e a esposa também tinham seus fetiches e fantasias e que já haviam praticado inversão algumas vezes (confesso que jamais imaginaria aquele homão em tal posição, mas deixei que continuasse a falar), que tinha sido bacana, e que desde aquele dia onde soube que éramos um casal de homens, havia comentado com a esposa para quem seria executado seu novo projeto, e desde então, em suas conversas, as vezes falavam em nós. Até então eu estava apenas de ouvinte, porem agora eu queria saber o teor dessas conversas, foi quando me confidenciou que uma das fantasias do casal seria ela assistir ele sendo passivo para um homem e não apenas para um consolo. Acho que minha expressão mudou, porque na mesma hora ele me questionou se eu havia me assustado como que acabara de ouvir.
          Falei a real, que havia ficado surpreso é verdade, entretanto, como ele mesmo havia dito fetiches e fantasias todos temos e quis saber mais sobre essa fantasia deles. Antes, porem, Alexandre me perguntou como era a relação minha e do Gordini, o que curtíamos, enfim... Já que estávamos conversando abertamente, falei e ele disse que ela fantasiava ele sendo passivo para um, imagina para dois. Perguntou se toparíamos, respondi que eu toparia, mas que teria que conversar com Gordini pra saber. A conversa foi interrompida pela campainha indicando o retorno dos profissionais para seguir os trabalhos. Ele passou algumas instruções ao pessoal, despediu-se dizendo retornar mais tarde para conversarmos sobre o "projeto".
          Quando Gordini chegou, contei a ele sobre a conversa com Alexandre, que inicialmente também mostrou-se surpreso, mas estaria disposto a ver qual seria. Final da tarde, recebo uma ligação do Alexandre dizendo que passaria em casa. Quando chegou, parecia meio nervoso, mas ao mesmo tempo entusiasmado. Falou que havia conversado com a sua esposa e que ela tinha ficado bastante interessada no desenrolar da conversa. Perguntou se poderíamos marcar para beber um vinho os quatro para que todos se conhecessem o que fizemos no dia seguinte. Quando se despediu, ao estender me a mão, puxei-lhe e lhe tasquei um beijo daqueles! Percebi que Alexandre ficou meio sem chão, meio mole, pois não estava esperando hehehe.
          Simone era uma mulher baixinha, olhos verdes, cabelos loiros no meio das costas, 35 anos, uma "cheinha" na medida certa muito bonita. Apresentações feitas, começamos a conversar no intuito de entender bem qual era a ideia. Falaram que nunca tinham estado com outras pessoas em todo tempo que estavam casados, que estavam praticando inversão por um tempo já, mas que ela tinha vontade de ver seu homem ser totalmente passivo, que não queria ser tocada em hipótese alguma por nós e que não nos tocaria também, tão pouco mostraria quaisquer partes do corpo a nós. Alexandre por sua vez, disse nunca ter sequer tocado em outro homem exceto no dia anterior quando lhe roubei um beijo, ruborizando neste momento. Simone deu um sorriso de canto de boca, e disse: não fica com vergonha amor, eu quero presenciar muito mais que um simples beijo entre vocês. Gordini e eu estávamos trincados pulsando já, imaginando aquele homem "hétero" fazendo loucuras em frente da esposa.
          Combinamos para o final da semana, que iríamos num motel por ser um lugar neutro, que racharíamos as despesas, que primeiro tomaríamos um vinho e depois seguiríamos no carro com eles para o motel. Ao nos despedirmos, Simone já estava mais "solta" e disse ao nos abraçar: sei que vocês curtem macho, mas tratem bem meu macho tá, garanto que ele fará o que desejarem.
          Semana correu normal, Alexandre acompanhando as obras e, sempre que possível despedia-se dando um beijo em nós. Final de semana chegou, horário e local combinado, chegamos primeiro, logo depois eles chegaram. Alexandre vestindo um terno azul bastante elegante, Simone um vestido solto estilo indiano, ambos muito cheirosos e sorridentes, mas era notório certa ansiedade em suas vozes. Tomamos uma garrafa de vinho e seguimos para o motel. Simone sentou-se numa poltrona ao lado da cama redonda e Alexandre aparentemente deu uma travada inicial. Ela então disse: vai amor, faz tudo por mim, pra mim! Te entrega!
          Começamos os três nos acariciar, ainda vestidos, trocamos beijos (que para ele já não era mais novidade), mas quando trocamos o primeiro beijo triplo massageando as pandas de sua bunda, suas pernas amoleceram. Gordini e eu começamos a despir Alexandre, nossas mãos foram ágeis que em instantes tínhamos aquele homem malhado, com uma bunda linda, lisa naturalmente e um caralho bastante cabeçudo vermelho e cheio de veias, pelado e exitado em nossa frente. Dissemos para que ele nos despisse também o que ele começou timidamente, mas aos poucos foi se soltando e ele começou a narrar para Simone o que estava fazendo: Amor olha, teu marido vai dar pra dois machos, era isso que tu queria? Empurramos cada um num ombro, fazendo ele ajoelhar e sem dar tempo de falar nada, abocanhar nossos cacetes e começamos a instruir o que ele deveria fazer. Logo Alexandre já estava expert em engoli-los, ora chupava um e massageava os bagos enquanto batia uma bronha no outro.
          Puxamos ele pra cima, estava com o rosto ruborizado, deitamos na cama e mandamos seguir nos mamando na posição de 69, onde intercalávamos chupando seu cu e seu pau ou lhe dando dedadas e ele lambia nossos sacos, chupava nossas picas e olhava para Simone como quem pede aprovação. ela nada dizia, estava com olhar vidrado acompanhando cada movimento que os três faziam. Coloquei Alexandre de quatro e comecei pincelar a entrada do rabo apenas para instigar. Gordini seguia no 69, quando sinto ele pegando meu pau por baixo e encapando, ao mesmo tempo que começou a linguar e a sugar as pregas de Alexandre. Com o rabo bastante lubrificado, passei a barba na nuca do Alexandre, mordisquei a orelha e falei baixinho: conta pra Simone o que vou fazer agora, conta... Ele olhando no fundo dos olhos da esposa, posicionou-se mais a frente ainda de quatro, de forma que pudesse beijá-la e disse: Amor ele vai comer meu rabo, vou sentir um cacete de verdade dentro de mim, igual eu faço contigo, ela senhora de si respondeu: Isso amor, mostra pra tua esposinha que tu é macho, esconde a rola dele no rabo, esconde. Ao ouvir isso, ele dirigiu-se ao Gordini, pedindo para que abrisse bem seu rabo com as mãos e me colocasse pra dentro dele.
          Aquele cu estava faminto! Em segundos meus pentelhos roçavam em sua bunda e ele rebolava alucinadamente. Gordini ficou de pé e começou a foder a boca do Alexandre que chegava a babar de escorrer em seu peito.A cada engasgada, ele mordia meu pau com o rabo, uma delícia. Trocamos de posição, colocando nosso arquiteto de frango assado e Gordini entrou com tudo! Não dei tempo dele reclamar porque já estava com o pau enterrado em sua garganta. Nessa hora percebo que Simone mordia o lábio inferior e estava com a mão sob o vestido, certamente tocando uma siririca. Sem tirar de dentro, Gordini foi virando Alexandre deixando sua bunda bem arrebitada enquanto eu deitei-me dando uma chave de coxas em seu pescoço fazendo engasgar, quando estava a ponto de perder o fôlego, liberava para pegar ar e voltava a prender.
          Simone mesmo em sua possível siririca não perdia um movimento sequer, as vezes chegava a se levantar para apreciar melhor a cena de um ângulo mais favorável. Alexandre estava com as pregas tão soltas que chegavam a ficar bicudas com o movimentos de entra e sai. As vezes ele dirigia a palavra para a esposa dizendo que estávamos acabando com o cu dele, deixando ele todo arregaçado, se era assim que ela queria ver...
          Alexandre disse que não estava mais aguentando levar pica, que estava com o cu dormente, que tinha impressão que seu cu estava em brasa e que queria gozar sendo empalado, posicionado de frango assado, pediu que socasse sem dó, mas que não gozasse, e quando ele fosse gozar, que parássemos de meter, tirando rápido de seu rabo. Começou uma bronha frenética e ao avisar que gozaria, retirado o cacete do rabo como havia pedido e na mesma hora um jato de um líquido escuro e viscoso saltou de seu rabo, quase acertando o rosto de Simone. Alexandre havia gozado pelo cu! Como quem pede permissão, olhou para Simone e perguntou se poderia terminar de gozar, ela sem dizer nada, mas boquiaberta, foi como se consentisse e, ele implorou que gozássemos em seu rosto. Começamos a nos masturbar e ele implorava que despejássemos nossas porras em sua cara que ele queria gozar pelo pau agora sentindo a textura e o calor de nossas galas em sua pele. Fartos jatos saltaram de nossas picas, deixando seu rosto todo gozado, ao sentir a gala na face, ainda se masturbando deu um urro e gozou muito lambuzando seu peito malhado, e meio que desfaleceu por segundos dando espasmos múltiplos com o corpo. Deitamos cada um de um lado e trocamos um último beijo triplo. Ainda com espasmos, porém mais leves, pegou nossos paus e fez mais um carinho, enquanto levantava as pernas para Simone e mostrava como o tínhamos deixado aberto.
          Fomos pro banho, Alexandre permaneceu deitado recuperando as energias e em seguida entrou no chuveiro conosco. Simone parou na porta. No banheiro rolou apenas mais uns beijos e uns carinhos em nossos paus. Nos arrumamos e saímos. Na manhã seguinte, recebo uma mensagem dele dizendo estar ainda dolorido, mas que quando chegou em casa ele e Simone transaram feito loucos e nunca tinham gozado como naquela noite. Nesse dia ele apareceu em casa só final da tarde, andando meio que de pernas abertas, pois disse estar todo frouxo. A obra foi concluída, ficamos de repetir, mas por problemas em família tiveram que mudar-se para o interior do estado e acabou que perdemos contato. E assim realizamos a fantasia do arquiteto.


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