Meu pai homofóbico me estuprou para "me ensinar a ser homem"


BY: JoaoV Olá, meu nome é Flávio Henrique e hoje vou contar como fui estuprado pelo meu pai aos 12 anos de idade. Hoje tenho 29 anos, sou careca, cavanhaque serrado, malhado e tatuado, branco e 1,85m. Após me tornar viúvo, devido eu ter perdido minha mulher grávida de meu único filho em um terrível acidente de carro na Av Lúcio Costa, orla da praia da Barra da Tijuca, Rio de Janeiro/RJ, finalmente me aceitei como homossexual, cinco anos depois do ocorrido, mas o fato que vou relatar agora influenciou na minha vida pessoal e sexual durante muito tempo, até mesmo no meu casamento com Biatriz, minha finada esposa já citada. Foi muita terapia até eu ser o homem feliz e realizado que sou hoje. Vamos ao conto:

O ano foi 2003, o local São João de Meriti na baixada fluminense, RJ. Tudo começou com a precoce morte da minha mãe biológica, que sofria de um sopro agudo no coração. Quando nasci meu pai estava ausente até meus dez anos. Precisamente, neste período ele encontrava-se na penitenciária Plácido Sá Carvalho, no complexo penitenciário de Bangú, devido ter praticado um assalto seguido de homicídio quando minha mãe estava comigo em seu ventre, em seu sexto mês de gestação. Quando nasci, no ano de 1991 minha vida não foi fácil mas também não era ruim: tive que aprender cedo a cuidar de casa, a cozinhar, todos esses trabalhos domésticos para ajudar minha mãe que trabalhava como caixa de supermercado na rede Guanabara e por isso eu não tinha tempo de fazer o que os outros meninos de minha idade faziam habitualmente. Eu não tinha com quem ficar e a família de minha mãe viraram as costas para ela quando ela se apaixonou por meu pai. Mas eu não reclamava pois durante muito tempo eu tinha a companhia de minha mãe que me dava carinho e uma educação exemplar, me insentivava a gostar dos estudos e querer seguir uma carreira profissional para não ser como meu pai, além de fazia programas legais com ela em casa ou na rua, nos finais de semana, tipo assistir filme comendo pipoca em casa ou sair pra brincar em um parque ou praia quando o tempo e o dinheiro dava. Tudo isso para mim era muito gratificante. Até que meu pai sai em liberdade condicional dois anos antes do fato que irei relatar e nossa vida virou um inferno: minha mãe tinha que sustentar os vícios dele e não sobrava mais tempo para brincar comigo ou me levar a algum lugar, embora o amor dela por mim permaneceu intacto e inabalável. Enquanto minha mãe era uma mulher enérgica para trabalho, meu pai era um homem entregue a bebida, a droga e tudo que fosse ilícito. Minha mãe, por medo não se separava, pois mesmo ele não a agredindo fisicamente ele a agredia mentalmente, e acredito eu que foi isso que fez com que seu coração parasse de repente dentro do seu trabalho, com apenas 29 anos. Mas parece que por instinto materno e pressentimento, minha mãe, faltando uma semana para sua partida para o plano espiritualmente superior, me acordou no meio da noite me abraçando e me beijando, dizendo que me amava mais do que a si mesma e que eu deveria lembrar dela naqueles momentos de infinita felicidade que tivemos juntos a algum tempo atrás, antes do retorno de meu pai; Ela também me disse que acontecesse o que acontecesse eu deveria aprender a me cuidar sozinho pois sua família estava longe e os parentes de meu pai ela nunca conhecera, mas que ela estaria por perto, mesmo sem eu vê-la e ela iria me dar auxílio no que fosse preciso. No dia não entendi nada. Hoje sei que foi seu instinto e amor materno por mim falando mais alto. Meu pai por sua vez não apoiava o fato de eu saber lavar louça e cozinhar e não brincar com os outros meninos e isso era motivo de discussão intensa entre minha mãe e ele. Inúmeras vezes ouvi ele dizer que eu parecia "viado" e que ele não aceitaria um filho "viado". Eu na época não entendia. Com a morte de minha mãe, nem minha comida eu poderia fazer e ele apareceu um dia com uma mulher, que deduzo eu ser uma de suas amantes de beira de botequim. A mulher cozinhava tão mal que eu comia três garfadas da comida e jogava o resto fora. Nem preciso dizer que chorava noite e dia e foi aí que começou meu calvário. Quando a Regina, amante de meu pai, chamado Jorge decidiu não mais aparecer para cozinhar e aguentar seus porres e subsequentemente agressão, meu pai ficou sem ninguém para aliviar suas vontades sexuais. E foi aí que entrei na situação:

Primeiro eu era obrigado a ver meu pai nú na minha frente e quando ele me via, quando saia de seu banho fazia questão de massagear e coçar seu pênis na minha frente ou pedir que lhe levasse a toalha ou uma peça de roupa no banheiro. Até que um dia ele estava muito bêbado ao chegar da rua, e me disse coisas sem sentido, mas dava pra entender apenas:

- Eu amo você

Ele dizia isso a todo momento seguido de frases desconexas. Eu como filho, dizia que também o amava, mesmo internamente não nutrindo por ele nem a terça parte do sentimento nutrido pela minha já finada mãe. Ele pediu um abraço e eu dei. Foi aí que a coisa começou de fato: Ele começou beijando meu rosto sucessivas vezes até me dar um beijo na boca o que me esquivei mas fui surpreendido com uma faca em meu pescoço e ele dizia:

- Colabora ou morre viadinho. Tá ligado que viadinho tem que ser tratado assim pra ver se vira homem, papo reto!

Dando risos sarcásticos capazes de me proporcionarem medo e arrepio, não tive escapatória a não ser cooperar:

- Tira a roupa viado. Tira e deita na cama de cú pra cima. Já que meu filho é viadinho vou mostrar a ele como é tratado boiola na prisão!!! Kkkkk. Nada falei, apenas chorei e fiz o que ele pediu. Aliás, ao chorar alto fui surpreendido com um murro no rosto que me fez ficar tonto por segundos e a faca sempre aparada em meu pescoço, quando me deitei de bruços na minha cama como meu pai sugeriu, só senti um forte jato de cuspe vindo direto da sua boca em direção a meu ânus, até então intacto e em seguida seu membro que entrava em mim de forma abrupta, e cada movimento que ele fazia dentro do meu reto, eu lembrava das palavras de minha mãe antes de morrer:

- Você deve se cuidar sozinho...

Isso me deu força para suportar aquela humilhação e engolir o meu choro embora por dentro eu estava devastado.

- Está gostoso viadinho? Tá gostando de ser a mulherzinha do papai? Se quer ser mulherzinha, é assim que nós trata uma... Viado! - Dizia ele enquanto estava me possuindo e me roubando a inocência. Ele dilacerou toda a minha região anal e quando tirou seu pênis depde dentro para me obrigar a praticar o sexo oral antes de ele ejacular em minha boca, seu membro era um misto de pré sêmen, sangue e fezes. Quando coloquei a boca forçadamente, até a ância de vômito eu tive que esconder dele e de mim mesmo para parecer forte. Cada estocada que ele fazia com seu membro dentro de mim era como uma faca que me rasgava pelas entranhas... Cada gota de sêmen que ele me obrigou a tomar, eu queria que fosse cianureto e que eu podesse ali mesmo morrer e ir para perto de minha mãe, que aliás durante todo esse calvário relatado, foi nela que pensei, foi nas palavras dela que me apoiei e suportei tudo... Calado. Quando, por fim, meu pai terminou e saiu de cima de mim e do meu quarto dizendo que ia tomar um banho pra tirar o "cheiro de viado" de cima dele, foi o momento que desmoronei em lágrimas e me deitei na cama sem forças para nada fazer. Depois de um momento, meu pai carrasco chega na porta do meu quarto e diz:

- Isso foi só o começo boiolinha! Ainda vai ter uma festa para você aproveitar...

A porta do quarto é trancada pelo lado de fora e meu pai sai sabe o diabo para onde...

(Esta é uma história fictícia e qualquer nome citado ou semelhança é mera coincidência... Não fui muito explícito nem fui tão depravado, evitando palavras de baixo calão, devido esta ser uma sinopse de um livro que futuramente pretendo publicar. Mas espero que gostem)



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