BY: andrexxxoliveira Olá galera. André por aqui. Sou cearense, 1,70m, branco, cabelos negros e traços asiáticos no rosto rsrsrs, mas minha bunda grande é bem abrasileirada. O conto de hoje é verídico e ocorreu com 2 primos que iremos chamar de Alberto e Daniel, ambos morenos, o primeiro 1,80m, o segundo 1,75m musculoso.
Tínhamos pouca idade quando morávamos no sítio, lá, todo dia era dia de diversão. Foram muitas aventuras aprontadas com os primos e essa foi muito despretensiosa. Estávamos eu, Alberto e Daniel brincando em baixo de uma sombra de uma enorme árvore, brincávamos de fazendinha, cada um com seu gado, carrinhos e amontoados de folhas.
Já depois das tantas, Daniel pegou uma rede e armou debaixo da grande árvore e ficou olhando a mim e Alberto continuar brincando. Ainda deitado na rede me disse que precisava de uma massagem e apontou para as costas. Alberto riu e me mandou ajudar. Fiquei sem entender. Mas fui.
Cheguei na rede e Daniel pediu pra amaçar a perna dele como se fosse uma massa, apertando e soltando. Assim o fiz. Ele mandou subir mais em direção a coxa. Assim fiz também. A essa altura já comecei a entender o que ele queria e continuei. Daniel pediu para subir mais e subi até perto da virilha. Ele deu um suspiro quando passei a mão no pau dele e falei, “Essa massa tá muito dura”.
Alberto que já tinha entendido tudo, ligou a bomba de água que começou a encher um tanque de irrigação onde podíamos tomar banho. Foi a melhor ideia porque tiramos a roupa os 3 e fomos tomar banho.
Daniel foi o primeiro ficou peladão, e o pau durasso já. Tinha uns 17cm. Alberto foi em seguida e ficou também pelado. Alberto era maior que Daniel e isso implicava no pau também. O dele tinha uns 19cm mais grosso. Eu nunca tinha levado pau daquele tamanho, nem do meu tio José que me comeu na roça, mas isso é uma outra história.
Pulei também sem roupas no tanque e fui atacado por um sanduiche humano. Os dois me agarraram e me prenderam entre eles. Daniel por de trás e Alberto na frente me deu um beijão. Eu já tinha me insinuado para eles, mas nunca tinha rolado nada entre a gente. Mais tarde eles me contaram que tinha sido tudo arquitetado por eles dois e por um outro tio meu, Antonio.
Daniel por trás começou a socar a rola dele no meu rabo. Senti um pouco de dor, e tirei. Ele botou novamente e foi socando devagar, até que entrou. A água da impressão de menos dor. Alberto sentou na beira do tanque e me dava de mamar. Depois de um tempo me fudendo dentro da água Daniel gozou dentro e joguei um jato de água e porra misturados de dentro do meu cu.
Alberto me chamou pra sair do tanque e eu concordei. Me colocou de quatro apoiado numa parede baixa próxima do tanque e começou forçar aquele pauzão no meu cu já aberto por Daniel. Ele forçava, mas tinha dificuldade por ser grande. Eu gemia com um pouco de dor e isso excitava mais ele. Depois de algumas tentativas ele empurrou a cabeça e até a metade.
Doeu, ele tirou e deu uma cuspida generosa na mão, lambuzou a rola e meu cu e meteu novamente. Entrou mais fácil e ele começou a bombar. Fazia isso freneticamente, eu gemia com um pouco de dor porque batia fundo, mas também de prazer por aguentar aquela rolona. Depois de minutos e ele já suado, anunciou que ia gozar e encheu meu rabo de leite.
Parecendo combinado, quando ele tirou a rola do meu rabo, meu tio Antonio, o que havia combinado com eles, sai de dentro da roça e me surpreende. Fiquei muito envergonhado na hora, mas ele já foi dizendo que não precisava se preocupar, não iria contar nada, mas queria algo em troca.
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