Minha iniciação


BY: edmar borsato Já escrevi em outros blogs sobre minha primeira vez, porem, nunca consegui narrar a real consistência de como ocorreu, agora venho novamente, pois as lembranças aparecem casualmente, e tento transcreve-las integralmente.
1973; férias escolares, fui passar uns dias no sitio de meus avós; chegando lá, reencontrei meu primo Chico, 3 anos mais velho que eu, nos dávamos muito bem, sempre brincávamos, e o Chico por ser um pouco mais velho, me ensinava muitas coisas do dia a dia do sítio; aliás, vivia se mostrando, se gabando.
Quando eu ia pra lá vivíamos brincando, mas naquela vez, estávamos mais colados; eu me sentia "seguro", "protegido" perto dele, e ele deixava transparecer um ar de domínio sobre mim.
Na primeira noite em que dormi lá, me lembro, de já estar meio sonolento, senti as mãos de meu primo, acariciar minhas coxas, estávamos na mesma cama, um para baixo e o outro para cima, eu de ladinho, porem de costas para Chico, ao sentir as mãos dele, invadirem por baixo de meu shorts de fino tecido, ao invés de me assustar, eu gostei, me deu uma sensação gostosa, fiquei esperando mais, mas seus dedos foram somente até minha "popinha" e parou por ali, logo adormecemos.
Na manhã seguinte, levantamos cedinho, saimos para o curral, Chico tinha os afazeres, tipo tirar leite, alimentar as vacas, depois de completar o serviço, comigo ajudando, fomos andar a cavalo, uma lona servia como sela, e como eu não tinha o costume de andar a cavalo, Chico me levou na garupa, cavalgamos por alguns minutos, ele me perguntou se eu queria guiar o cavalo, eu aceitei, passando para frente dele, ali ele tinha total controle tanto do cavalo quanto de mim, o trote do animal, fazia com que eu esfregasse a bundinha no colo dele, o que estava lhe agradando, pois logo ficou excitado, senti a rigidez, nós dois usávamos apenas shorts de um tecido fino, e quanto mais Chico encostava, mais eu forçava minha bunda contra a sua rigidez, quando chegamos próximo a um riacho, havia um bambuzal, ele me propôs tomarmos banho, e para não molharmos os shorts, seria pelados.....ao ver Chico abaixando seu shorts e deixando sua piroca duríssima, tamanho normal, porém, muito dura, não tinha como eu deixar de olhar, e ao me ver abaixar o shorts também com o piru durinho, acho que foi a deixa para que ele se insinuasse mais. Mergulhávamos e Chico não perdia uma oportunidade de ralar a mão em minha coxa, ele se sentou sobre uma pedra submersa, ficando seu pau pra fora d'água como se fosse um submarino, inclusive brincou falando isso, eu nadei até a mesma pedra, porem nao sentei, me debrucei sobre ela, ficando com a bundinha exposta, Chico adorou, eu abria e fechava as pernas, e este movimento expunha meu cuzinho virgem, Chico iniciou umas carícias em minhas costas, eu fingindo normalidade, não retruquei, senti sua mão descendo, e eu facilitando, até ficar com a bunda no jeito para que ele acariciasse.....notei, que com uma mão ele me acariciava, e a outra se masturbava, até que ele pediu para eu segurar o pau dele.....tocar pra ele......assim o fiz, estava duríssimo, quente, subitamente me deu um fogo, que enquanto os dedos dele não tocaram no meu cu, eu não sosseguei.....quando ele penetrou a ponta do dedo, gemi, ele perguntou se estava gostando, eu disse que sim, ele então enfiou o dedo todo, aumentei a velocidade da punheta, e quando ele mandou que eu o chupasse, não precisou mandar outra vez, no início, cautelosamente, e aumentando o ritmo, lambia freneticamente. Chico já estava com dois dedos enterrados em meu cuzinho, e me pediu......queria me comer o cu, aleguei nunca ter dado, ele prometeu ser cuidadoso, só colocaria a cabeça.....o pau dele não era mais grosso que dois dedos, e eu estava aguentando legal; saímos da agua, e fomos para o meio do bambuzal, próximo ali havia uma planta chamada babosa, que soltava uma gosma escorregadia, Chico pegou uma folha, com aquela gosma untou sua piroca todinha, ele sentou-se sobre um bambu caído e me chamou, quando me aproximei, entreabrindo as nádegas com as mãos, ele untou tb meu cu, com a babosa, seu dedo entrou facilmente; Chico mandou que eu encostasse o cu na pica dele, e fosse encostando enquanto aguentasse, meu tesão era tanto, o dele também, que quando o pau começou a entrar, ele me juntou pelas ancas e puxou de uma vez, gritei, urrei, falei que estava doendo, ele ficou parado, com tudo dentro, lentamente a dor foi sumindo, ele mandou que eu mexesse quando quisesse, mas que não tirasse o cu da pica dele, iniciei movimentos lentos de vai e vem, até sumir totalmente o desconforto e eu só querer que ele me enrabasse muito, até me encher o cu de porra.
Depois de alguns minutos, nos banhamos novamente, e voltamos pra casa, Chico levou com ele duas folhas de babosa, e deixou escondido próximo a janela de nosso quarto.
Durante o almoço, depois do almoço, café.....não tocamos no assunto, só papo de brincadeira mesmo.
Nossos avós tinham o costume de dormir cedo, e as 7 horas, já estávamos deitados.
Como eu estava ainda com a bundinha dolorida, pedi a Chico, para só chupa-lo, e o fiz, ele mandava, eu obedecia......falou que eu chupava melhor que mulher, ai que eu caprichava mais, quando já estava cansado de chupar, ele falou que iria só encostar no meu cu para gozar.....pegou a babosa, untou as duas partes (cu e pica), e dessa vez entrou de conchinha, entrou sem nenhum desconforto, nem dor, ali o movimento foi dele, que ia e vinha, saí da posição de conchinha sem tirar de dentro e fiquei de quatro arrebitado, Chico mandou vara.....ele demorava a gozar, eu gozei, e tive que ficar naquela posição até ele gozar, quando gozei, contraí o cu, ele adorou, quando mandou eu fazer novamente, senti porra escorrer bunda abaixo.
Vieram as promessas, de eu ser só dele, não contar pra ninguem, e todos os dias ele me enrabava, até andando a cavalo ele colocou a piroca em mim, certa vez eu estava chupando o pau dele no curral, quase nosso avô nos pega.
Ficamos nessa, as férias inteira, e depois das férias, Chico de vez enquanto ia dormir na minha casa, mas lá foram menos vezes.


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