BY: edmar borsato Eu tenho andado meio estressado ultimamente, devido a correria do dia a dia, as responsabilidades sobre os negócios, muita coisa nos ombros de um homem só; dia desses, eu estava voltando pra casa, quando parei numa padaria e fui comer um pastel, eu sou muito brincalhão, apesar do estresse, com os outros eu não sou antipático, não deixo transparecer meus problemas; havia tb comendo um pastel um negro, alto, forte, trajando uniforme da light, trocamos cumprimentos e papeamos juntos com uma atendente, nos descobrimos ter nascido e morado na mesma cidade, alias, ele continua morando lá, estava em minha cidade atual, devido a uma transferência que a Light fez, o papo foi fluindo, com lembranças de pessoas que vivem na nossa cidade natal e que conhecíamos mutuamente, acabamos sentando numa mesinha de canto e continuávamos o nosso papo, ele se apresentou como Valdecir, e me confidenciou estar precisando de um eletricista de automóvel, pois o vidro elétrico do carro dele estava agarrando, e com a chuva que estava armando, ele estava preocupado; comentei com ele que eu conhecia um bom eletricista, se ele quisesse, era só me acompanhar que eu o levaria até lá; o que foi feito, ele seguiu no carro dele, eu no meu, a oficina elétrica ficava em um bairro mais afastado, quando chegamos já estava em final de expediente, Valdecir combinou com o eletricista, em deixar o carro dele lá e voltar de carona comigo.
O temporal que estava armando, desabou.....quando chegamos próximo ao portão da casa que Valdecir estava morando, segundo ele, sozinho, pois detestava bagunça de um monte de peão, ele então me convidou para tomarmos uma cerveja como forma de agradecimento pela referencia e carona, como falei no inicio, sou brincalhão, e em tom de brincadeira, falei que com um negão daquele tamanho, temos que ser cordiais......e aceitei a cerveja.
Entramos na casa, simples, havia um sofá e uma tv na sala, na cozinha um pequeno fogão e uma geladeira, não fui no quarto ver o que tinha....Valdecir pediu para eu não reparar, pois era a casa de um homem sozinho, e que quase não tinha tempo de arruma-la.....abriu uma cerveja, me serviu, vi que numa coisa ele fazia questão, ter tv a cabo, pois segundo ele não se ligava em computador, e sozinho aproveitava para assistir bons filmes, o papo estava muito bom e conduzi para sexo, ele alegou que só ia para casa uma vez por mês, ainda mais, porque estava separado, não queria ficar na mesma casa que a ex morava com os filhos, e hotel estava caro......perguntei se tinha arrumado uma namorada, ele me garantiu que não, que estava na seca.....zoando, aproveitei a deixa, e tb já depois de dois litrões, disse a ele, ai tá vendo, se eu não for bonzinho com vc estou perdido; mas dessa vez o comentário acho que soou de uma outra forma aos ouvidos de Valdecir, não sei se devido a cerveja; ele me perguntou se eu gostava de filme de sacanagem, que ele tinha desbloqueado o canal, eu disse que sim, gostava, ele então me perguntou se eu queria ver, eu disse que sim, gostaria......o tesão foi aflorado.....e logo na primeira cena.....uma loura mamando um negão......mais uma cerveja....chovendo forte.....acaba a luz......Valdecir deu graças a não estar de plantão....foi-se nosso filme....mas ele lamentando, perder o filme, eu ri, disse, que agora só se fosse ao vivo, mas não tínhamos a loura ali.....ele caiu na gargalhada, e disse, que com aquela escuridão, qualquer boca, pareceria a da loura......que o pau dele estava precisando de uma mamada daquelas.......- veja como está - comentou ele, eu disse que não tinha jeito devido a escuridão.....senti que ele ficou em pé, em minha frente, o cheiro me fez levar as mãos, e constatar que estava de pica dura em minha frente.......segurei...quente...grossa.....com a ordem de dar uma mamada, pois ele sabia que era o que eu estava querendo desde o inicio......abocanhei aquela vara grossa, sentindo aquele gosto.....sem enxergar nada, saboreando aquela piroca carente.....que segundo ele adorava um cu.......perguntei se ele tinha camisinha ali, ele disse que sim, que era um crioulo preparado, intensifiquei as lambidas......a luz voltou.......pude ver a veracidade daquele tesão, a piroca envergada.....Valdecir abriu uma gavetinha do móvel que estava a tv, sacou a camisinha.......como eu não estava preparado pra tal, fiquei receoso, mas ele me tranquilizou que entenderia se houvesse imprevistos, e que com ele não tinha nada a ver. A lubrificação foi feita com um creme que segundo ele era para a pele, e eu mesmo untei meu cu com aquele creme, ele passou sobre a verga .....e eu pedi paciência e para ir devagar.....pois era grande.....ele ia e vinha colocando a cabeça, eu havia me posicionado de joelhos sobre o sofá, abrindo as nádegas......que aos poucos foram repartidas por aquela pica preta sendo enterrada totalmente em mim.....me arrancando urros......e Valdecir socando, ao mesmo tempo que eu pedia para não sacanear, para meter devagar, a sensação daquela pirocona entrando e saindo, me arreganhando só aumentava meu tesão naquele negro.......ele me segurando pelas ancas, enterrou tudinho, me senti varado, senti que ele gozava, naturalmente gozei, tendo espasmos, me fazendo contrair o cu, como se mordesse aquela pica latejante......."que delicia de cu !!!!!! - exclamou ele".......nem percebemos que a chuva parou, Valdecir, me chamou para tomarmos um banho, eu retruquei que não poderia molhar o cabelo, e embaixo do chuveiro, os dois, numa brincadeira, de só encostar sem camisinha, devido a lubrificação, e ao sabonete, Valdecir permanente ereto, escorregou todo, me fazendo gozar novamente, e ele também me enchendo o cu de porra.....ai foi a minha vez de pronunciar "que delicia".....
Agora Valdecir se tornou meu melhor amigo de infância, sempre que estou estressado combino com ele para tomar uma cerveja, na casa dele, ele também, disse que desestressa quando come meu rabo guloso, ele já prestou serviços em minha casa em serviço elétrico, já fizemos churrasco juntos, agora estamos combinando fazer uma pescaria de uma semana em Três Marias/MG, é claro que acamparemos e dormiremos na mesma barraca.
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