BY: edmar borsato O moreno da transportadora
Eu trabalhava em Ramos, bairro do suburbio do Rio de Janeiro, e na época do carnaval, tem ensaios , quanto mais se aproxima o evento, mais ensaios, e fui apreciar um desses ensaios, na Imperatriz Leopodinense, era uma noite acalorada, as mulheres vestidas sumariamente, os homens sem camisa e bermudões, muita gente, e não é que encontrei Gilberto, um rapaz que trabalhava como ajudante de caminhão, e prestava serviços na transportadora em que eu trabalhava.
Bem, eu até demorei reconhece-lo, ele que me cumprimentou, pois estava acostumado a vê-lo de macacão, roupas encardidas , e ali ele estava com uma bermuda tactel e sem camisa, exibindo seu torax bem definido, músculos modulados pelo trabalho e exercício físico.
Como viu que eu estava desacompanhado, disse a ele que havia ido ali para conhecer a Impertariz, ele ficou me fazendo companhia, ofereci uma cerveja, que foi prontamente aceita, fiquei observando tudo, e mais atentamente ao desempenho de sambista do Gilberto, tinha estilo, sambava bem, sem estardalhaço.....ficamos ali naquele ambiente até quase 2 horas da manhã, quando falei que iria embora, já tinhamos tomado umas 10 cervejas, ele falou que iria tb, saindo, ele perguntou se eu havia ido de carro, eu falei que não, pegaria um taxi, foi quando pediu carona e perguntou se poderia passar o restante da noite num caminhão dentro do galpão da trasnsportadora, local no qual eu tambem dormia, só que no escritório, com ar condicionado e colchonetes.
Ele afirmou, que até chegar em casa, já estaria quase na hora de voltar, pois acordava as 5:30 hs, para pegar no trabalho as 7, ali na transportadora.
Concordei, falei que poderia dormir sim na boleia de um caminhao da transportadora....entramos no galpão, fui direto para o escritório, pois queria tomar uma ducha, estava por demais suado, e o calor era demais ali, quando voltei para o vestiário, para a ducha, escutei o barulho da agua caindo, Gilberto já estava tomando o seu banho. antes de entrar, sem fazer barulho, fiquei observando aquele rapaz pelado, com agua escorrendo por seu corpo, espuma de sabonete em contraste com sua pele bem morena, e uma bela piroca, cujo momento da contemplação, mijava , pois os jatos eram fortes, embriagado pelo visual, só me dei conta, quando ele me perguntou se eu iria entrar, eu apenas balancei a cabeça afirmativamente.
Tirei toda minha roupa, fiquei nu tambem, enquanto Gilberto dava pulos, para tirar o excesso de agua, pois segundo ele não tinha toalha, deixei ele dar mais uns pulinhos, para contemplar aquela piroca balançando, quando depois ofereci a minha toalha, para ele acabar de se enxugar, ele agradeceu, pegou a toalha e iniciou-se ali uma tortura para meus pensamentos, o danado do Gilberto, se secava, e com uma ponta da toalha, secava seu saco e sua piroca, que parecia estar mais cheia.....talvez sob o efeito das cervejas, me perdi novamente fitando bem aquela cena, e acho que ele percebeu, pois demorou alem da conta, enxugando sua piroca, para depois vestir a bermuda, sem cueca, deixando o botão de pressão sem fechar, ficando presa a bermuda apenas no velcro.
Gilberto ficou ali, aguardando eu acabar, segurando a toalha, quando terminei, me entegou a toalha, usei a mesma ponta que ele secou o saco e o pau, para secar meu rosto, e sentir o cheiro embrenhado naquele tecido; a utilização da mesma toalha, gerou um certo clima de cumplicidade entre nós dois, a ponto de eu perguntar se ele queria passar o restinho da noite no escritório, no ar condicionado, pois com aquele calor era impraticavel dormir em uma cabine; ele aceitou, é claro, nem reparei, que eu ao inves de vestir minhas roupas, apenas me enrolei na toalha, e segui na sua frente em direção ao escritório, cujo ar ja estava ligado, e ambiente, totalmente refrigerado.
Ficou difícil esconder minha excitação, com a presença daquele moreno, no mesmo ambiente que eu, e tudo nos levava a mais intimidade, pois depois de usar minha toalha, ele iria ter que ficar nun colchonete ao lado do meu, pois era o único espaço que daria para esticar nossas camas.
Propositalmente, me troquei, virando de costas pra ele, e me curvando para colocar a cueca, mostrando a ele que eu tinha algo, que poderia interessar a ele, pois sei que minha bundinha, é apetitosa, e bem feminina, e quando me curvo, expoem meu cuzinho raspadinho.
Já acomodados em nossos respectivos colchonetes, porem um ao lado do outro, o silencio foi quebrado pelo som da abertura do velcro, perfeitamente identificado, minha respiração ficou ofegante, institivamente, levei a mão, para ver se era mesmo o que eu estava pensando, de pronto, esbarrei em sua piroca tesa......como estava aquilo.....durissima, ele apenas pronunciou, dizendo que tinha certeza que eu queria aquilo pra mim......o segurei, punhetando, levei minha boca até aquele falo, lambi.....cheirei, abocanhei.......mamei igual a um bezerro.......ô piroca deliciosa, quente, enervada, saliente.......depois de um bom trato, Gilberto mandou que eu sentasse nela, ele deitado de barriga pra cima......peguei um frasco de óleo de amêndoas, derramei sobre a verga , lambuzei meu cuzinho entreabrindo com os dedos, e deixei meu corpo escorregar até encostar na portinha.......vagarosamente eu deixava entrar a cabeça.......ele forçou para colocar mais um pouquinho, eu nao sentindo incomodo algum, deixei meu corpo cair sobre aquela piroca tesa, iniciei uma cavalgada, com aquele rapaz, me enchendo o cu de porra em fração de minutos.....tirei o cu daquela pica, e fiquei de quatro, o que me proporcionou uma bela gozada.....com ele me enterrando de uma só vez.
Gilberto ainda deu mais uma gozada em minha boca.......tivemos que tomar outra ducha, quando vimos o horário, ja eram quase 5 da manhã.
Para não levantar suspeitas, ele deu uma cochilada num local que costuma fazer a cesta depois do almoço, e eu fiquei no escritório, colocando o relogio para despertar as 6:30hs .
Naquele dia, apesar do cansaço, trabalhei leve, pois tinha a promessa de que passaria a noite seguinte comigo ali, ele só iria em casa trocar as roupas, e retornaria.
Com o final do expediente, todos foram embora, eu paguei um taxi, para levar Gilberto em casa, e retornar com ele, enquanto ele foi, tomei uma ducha, fui numa farmacia e comprei Ky, camisinhas, voltei e já fiquei esperando, usando apenas uma cueca.
Gilberto chegou umas 2 horas depois, já veio de banho tomado, direto para o escritório, onde nosso ninho estava prontinho.
Novamente depois de uma seção de chupetas, me posicionei de joelhos sobre uma cadeira, oferecendo a ele meu anelzinho faminto......já devidametne lubrificado, Gilberto, me segurou pelas ancas, apontou a piroca e me deu uma surra de pica metendo, indo e vindo, me fazendo berrar, gemer, babar.
Aquele moreno sabia comer um cu, me fez gozar umas duas vezes, quando desfaleci de cansaço, e ele também.
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