O Pedreiro


BY: edmar borsato Se tem uma coisa que me irrita em minha mulher, é a mania que ela tem de fazer obras na casa, vira e mexe está fazendo alguma reforma, inventando moda; dia desses após uma cansativa viagem de negócios, ao chegar em casa, me deparei com dois sujeitos, um pedreiro e um ajudante, os quais nunca havia visto na minha vida, estavam trocando o piso de uma área externa da casa; não reparei muito nos sujeitos, pois além de cansando eu estava com uma puta dor de cabeça, cumprimentei a todos e fui para o meu quarto, tomei uma ducha e adormeci.
Acordei já era tarde da noite, procurei minha mulher pela casa, a chamando e não a localizei, ela nao tinha o costume de sair a noite, estranhei, mas ao chegar na copa, vi um bilhete em que ela dizia ter ido à casa da mãe, pois essa havia passado mal e estava num hospital; só voltaria no dia seguinte, (pois a casa da mãe dela fica numa cidade cerca de 200 km de distancia da nossa), e que eu deveria atender o pedreiro, pois ele iria para completar os serviços.
O dia seguinte era sábado, quando acostumo acordar mais tarde; mas as 6:55 hs, acordei com a campainha ininterruptamente sendo tocada; ao olhar pela câmera externa, verifiquei que se tratava de um dos homens que havia visto no dia anterior.
Ao atende-lo, eu disse que ele poderia começar os trabalhos, pois eu voltaria para a cama, e que daqui a pouco minha mulher chegaria para orienta-lo no que fazer; fui respondido numa forma um tanto ríspida, de que ele já sabia o que tinha que ser feito.
Se tem uma coisa que eu conheço, é a diferença entre o arrogante e o bronco, as palavras daquele pedreiro, cujo nem o nome eu sabia, me soou com um tom dominante naturalmente rude, a autoconfiança dele em responder que sabia o que tinha que ser feito, não demonstrou um simples conhecimento de suas tarefas, mas sim a sua capacidade, mesmo sem querer, a sua personalidade, seu poder sobre os outros.
Me fiz de desentendido, e retornei ao quarto, mas quem disse que eu conseguia dormir novamente; aquelas palavras não saiam de minha mente, a imagem daquele cara, a alta autoestima, que ele transmitia me deixaram bambo, rolei na cama de um lado para o outro e nada de me livrar daqueles pensamentos e voltar a dormir. Já não era um maltrapilho pedreiro que eu tinha na minha mente, mas sim um mulato, alto, rude, corpo talhado pelo contínuo trabalho duro, deveria ter não mais que 40 anos….fui interrompido novamente pela campainha, pensei ser o ajudante que havia chegado, mas não vi ninguém pelo sistema interno, resolvi ver o que era, e fora o mesmo pedreiro que apertara a campainha, dizendo que o ajudante não iria, e que ele não poderia deixar de concluir o serviço, pois se o fizesse, prejudicaria tudo que fora feito anteriormente; não entendi onde ele queria chegar, mas novamente ele foi explícito, que eu deveria dar uma mão a ele, para que concluísse os trabalhos.
Ao invés de eu discordar, reclamar, falar que não, eu acatei…..aceitei e para culminar com minha submissão “às ordens” daquele pedreiro, minha mulher ligou dizendo que ficaria o fim de semana no hospital com a mãe dela.
Respondi que iria trocar de roupa e tomar um café para depois ajuda-lo, ao entrar no quarto, escolhi um shorts que eu usava para correr, bem curtinho, e que destacava bem os contornos de minha bunda, que muitos dizem ser mais bonita que de muita mulher por aí. (também pudera, criada a leite de cobra !! rsrsrsrs).
Antes de ir trabalhar, preparei ovos mexidos, pão de forma, café, leite, queijo e chamei o pedreiro para também tomar café comigo, novamente ele com uma certa rispidez, me respondeu que estava com os pés todo sujo, que eu poderia levar o café para ele ali mesmo…..”obedeci”, ele quis somente o café preto mesmo.
Já na “lida”, perguntei seu nome, ele se apresentou como Tião, mas notei que era meio monossílabo, não era muito de conversa, me indicou o que deveria fazer enquanto ele assentava pisos, eu deveria rejuntar o que já pronto e seco.
Aproveitei a posição de rejunte, e como eu estava na frente dele, de joelhos, e não tinha assunto, comecei a me expor……sei da atração que minha bunda empinada causa em ” peões”, usei desse artifício para seduzi-lo, nem imaginava como seria uma abordagem a um sujeito tão recatado e bronco.
Depois de algum tempo, eu já não aguentando mais ficar de quatro ali, perguntei se ele não queria uma agua, ele simplesmente falou que eu poderia ir buscar; fui e ao trazer e oferecer o copo a ele, deu para notar que sua bermuda estava estufada, portanto, meu plano estava dando certo.
Resolvi então partir para a segunda parte, fingindo “esticar” a coluna, reclamei das dores nas costas, e fiz uns exercícios me inclinando e depois de cócoras, subia e descia, posição que o shorts fino sem cuecas, entra no rego, deixando o formato de minha bunda ainda mais feminino.
Argumentei que já estava pronto para continuar o rejunte, e continuei a fazer meu trabalho, eu tinha ciência de que o pedreiro Tião estava me observando, pois não ouvia barulho próprio de assentamento dos pisos, empinava mais a bundinha, até que ele me mandou novamente pegar mais agua pra ele, aproveitei e disse que eu era obediente, iria trazer rápido a agua, tive que passar bem próximo a ele, para não pisar nos pisos recém assentados, pude notar sua excitação, ao passar perto, dei uma encostada com a bunda naquele volume, para ele ter a noção de que eu estava querendo.
Quando voltei com a agua, Tião, me perguntou se poderia tomar uma ducha no chuveirão que havia perto da piscina, pois estava com muito calor, eu falei que podia, e que eu também tomaria uma; a bermuda molhada exibiu todo seu dote, o qual ele não fez questão de esconder, já o meu shorts molhado grudado em minha pele, exibiu os contornos de minha bundinha gulosa.
Enalteci o corpo dele, perguntando a idade (40), e me fiz de impressionado com o volume que ele tinha entre as pernas, afirmando que nunca havia visto algo tão grande e grosso, Tião sorriu pela primeira vez, e se mostrou solícito à minha curiosidade, perguntando se eu gostava de manjar rola ele poderia mostrar melhor pra mim.
Naquele momento acabaram-se os pudores e receios de constrangimentos, pois, havia a certeza do que queríamos, Tião liberou sua pica, ainda não totalmente dura, porem volumosa, chegando até próximo de meu rosto….o cheiro…..a beleza….me fizeram exclamar meu contentamento em ver e poder tocar, sentir, lamber aquela piroca.
A excitação dele culminou com a confissão de que havia ficado louco com minha bunda, ao me ver de quatro fazendo o rejunte nos pisos, quando propus repetir a posição dentro de casa, ele nao esperou duas vezes pelo convite……ao entrar no quarto, já senti um estalar da palma de sua mão em minhas nádegas, me fazendo até cair de joelhos sobre a cama…..meu shorts fora baixado, expondo minha bunda lisa e sedenta por mais tapas……linguadas….ofereci o cuzinho entreabrindo as nádegas para sua lingua……em cima da cômoda havia um frasco de óleo de amêndoas, que foi derramado sobre minha bunda, passado no meu rego, lubrificando meu cuzinho e aquela pica latejante……encaminhada na direção que eu tanto aguardava, veio a estocada, me fazendo gemer, porem aguentar e esperar toda penetração para poder sim desfrutar daquele momento rebolando com tudo enterrado em meu cu.
Tião, não perdoou, iniciou estocadas fortes, até cair num gozo me enchendo as entranhas com jatos de porra quente……um xingamento, um elogio, e sacou toda aquela piroca ainda pingando.
Ficamos naquele rala e rola o restante da manhã até o início da tarde, fiquei a disposição daquele mulato, que só queria meter o piru no meu cuzinho guloso em diversas posições culminando comigo de cócoras engolindo- o inteiro, mostrando minha elasticidade……fudemos até o início da tarde, quando ele foi embora prometendo mais enrabadas.
edmar borsato adicionado à linha Para



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