BY: edmar borsato Sempre fui um moleque esperto, não tinha brincadeiras que eu não topasse, e com meu desembaraço entre os colegas, eu as vezes me via em situações, que me sentia um verdadeiro ator, na arte de interpretações e de persuações, eu tinha facilidade de induzir os outros moleques a fazerem o que eu queria, entrar em situações que eu queria que entrassem, é claro que isso inconscientemente; mas premeditava tudo o que poderia ocorrer.
Numa ocasião, eu tinha um amigo de escola e vizinho, chamado Valtencir, ele era um pouco mais velho que eu, e íamos sempre juntos para escola, muitas vezes faziamos trabalhos escolares juntos, e certa vez tivemos que fazer um trabalho sobre "família o núcleo da sociedade", combinamos , eu, Valtencir e uma amiguinha de classe que faríamos um "teatrinho", apresentando a familia; seriam esquetes dos tipos de família, e como atuavam na sociedade. Como nossa amiguinha morava mais afastado da gente, combinei que ensaiaríamos eu e ele, e depois incluiríamos ela na encenação.
Chamei Valtencir para ensaiarmos num barraco de madeira, que meu pai fez proximo à margem do Rio, e guardava algumas ferramentas lá; propuz brincarmos de casinha.......ele seria o pai eu a mãe......e já no barraco, começamos a brincadeira, que ia se tornando cada vez mais ousada, a ponto dele me perguntar se eu faria tudo que a mulher faz, eu falei que se ele quizesse sim, faria.
Ele então passou a mão em minha perna, eu já entendendo facilitei para que a mão dele passeasse sobre minha bundinha; Valtencir, tirou o pau pra fora do shorts e pediu para eu dar uma chupadinha, já estava durinho, obedeci e cai de boca, mamando com maestria,
a mão de Valdecir parou me entreabrindo as nádegas , os dedos procuraram meu cuzinho, adorei.......molhei bem o pau dele, e peguei num "esconderijo" um potinho de nívea que havia levado, pedi a ele para passar, ele tanto passou no pau quanto no meu cuzinho.
Me posicionei oferecido de quatro na frente dele, que veio colocando a pica envernizada e librificada no meu cuzinho, parecia que conhecia o caminho, comecou um vai e vem frenetico, me fazendo delirar, gozando dentro de mim.
Depois dessa vez, Valtencir me comeu mais umas tres vezes, sempre no barracão de madeira. Com ele foi a primeira vez que senti o gosto de porra, numa tarde enquanto ele olhava uma revista de mulher pelada eu o chupava, tinha prometido tirar antes de gozar, mas me enganou e soltou uma bela quantidade de porra, na boca.
Pra nao perder o costume ainda me deu uma enrabada.
Depois de algum tempo, Valtencir se mudou de cidade e nunca mais o vi.
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