BY: adilmotta (continuação do conto 151 - USADO PELO MARIDO DA MINHA TIA)
Depois de ter sido arregaçado por meu primo e por seu padrasto, finalmente Geraldo me levou pra casa. No ônibus, ele repetia que aquilo era segredo nosso, que ninguém podia ficar sabendo, senão eu não ia mais ganhar piru:
GERALDO - NÃO PODE CONTAR PRA NINGUÉM, SENÃO NÃO VAI MAIS GANHAR PIRU. VOCÊ GOSTA, NÉ? QUER LEVAR MAIS PRU NA BUNDA, NÃO QUER?
Timidamente, balançava a cabeça dizendo que sim.
GERALDO - ENTÃO FICA QUIETINHO E NÃO FALA. SEMPRE QUE VOCÊ FOR NA MINHA CASA, VAI DAR ESSE CUZINHO PRA GENTE.
Aquelas palavras me deixavam maluco de vontade de querer dar mais e mais. Quando chegamos em minha casa, minha mãe estava preparando o almoço e pediu Geraldo pra esperar. Ela queria que ele comesse antes de voltar. E assim ele fez. Minha mãe, ingênua, mandou a gente ir assistir tv no meu quarto, enquanto a comida não ficava pronta. Praticamente, mandou seu filho tomar no cu.
Geraldo não perdoou e me colocou de quatro na cama. Foi uma foda rápida. Logo leitou meu cuzinho e se deitou na cama. Eu fiquei instigado e doido pra levar mais. mas a comida ficou pronta, Geraldo almoçou e foi embora.
No meio da semana, fiz algo que não costumava fazer, após a aua, peguei o ônibus e fui pra casa da minha tia, no Jacarezinho. precisava dar a bunda. estava com muita vontade. Mas meus primos não estavam em casa. Procurei pelo Gorila, mas não fui atendido. Me despedi de minha tia e fui embora. Na esquina do beco, tinha um homem parado, fumando cigarro, que me olhou nos olhos enquanto eu passava. Olhei pra trás e ele apalpou o pau. Não resisti e voltei.
Ele tinha uns 40 anos, era mulato e tinha bigode. Muito magro e cabeludo. Perguntou meu nome e disse que se chamava Caveirinha. Eu ri e ele falou que ia me mostrar uma coisa.
CAVEIRINHA - VAMBORA ALI COMIGO QUE VOU TE MOSTRAR UMA PARADA.
EU - MOSTRAR O QUE?
CAVEIRINHA - VEM COMIGO QUE TU VAI GOSTAR.
O cara andou e fui atras dele pelos becos. Entramos num barraco escuro e ele foi logo me mandando tirar a roupa e me deitar num colchão que havia no comodo.
CAVEIRINHA - DEITA AÍ QUE VOU COMER TEU CU.
Quando tirou a bermuda, o cara mostrou uma pica marrom, peluda e grande. Fiquei tonto e empolgado. O cara deitou em cima de mim com cheiro de cigarro, esfregando seu bigode em minha nuca e seu pau em minhas coxas brancas.
Caveirinha tinha um pau muito duro, que forçava a entrada no meu cuzinho, que não ofereceu muita resistência. entrou e começou a movimentar. Eu gemia de dor e tesão.
EU - AÍ... AI... TA DOENDO!
CAVEIRINHA - TÁ DOENDO, VEADINHO? CARALHO! QUE CU GOSTOSO! GUENTA FIRME...
Depois de fazer com que meu rainho se acostumasse com sua piroca, Caveirinha me colocou de frango assado, com minhas pernas sobre seus ombros magros e começou a socar forte enquanto esfregava sua língua na minha. não demorou muito, ele gozou e encheu meu cu de porra.
Caverinha se levantou satisfeito e perguntou se eu queria mais;
CAVEIRINHA - QUER MAIS PICA? SE QUISER, ESPERA AQUI QUE VOU ALI CHAMAR UM CARA.
EU - EU QUERO, MAS NÕA POSSO HOJE. TENHO QUE IR PRA CASA. JÁ TO ATRASADO.
CAVEIRINHA - ENTÃO TU VOLTA AMANHA QUE VAI TER MAIS PICA.
Combinamos o horário e prometi que ia voltar. só que ia matar aula e chegar mais cedo. Foi o que fiz, mas vou contar no próximo conto...
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Eu chupei um cacete em plena Avenida Paulista