BY: aventuractba By aventura.ctba
Olá caros leitores, meu nome é Carlos, 47 anos, 1,70m, moreno claro, cabelos e olhos castanhos, não sou bem dotado como os personagens da maioria dos contos eróticos, mas, me orgulho muito do meu amiguinho até agora nunca ter me deixado na mão.
Sou casado, tenho um casal de filhos maravilhosos e amo muito minha mulher.
Para vocês entenderem esta história vou ter que voltar no tempo umas três décadas.
Conheci o Jair na minha adolescência. Na época eu era um menino raquítico, muito magro, baixinho, meu corpo não tinha se desenvolvido como os meninos da minha idade.
Jair ao contrário de mim era um garoto viçoso, alto, forte, divertido, um cara muito legal, não foi difícil fazer amizade com ele, muitas vezes ele me defendia dos colegas quando zoavam do meu tamanho.
Por nossos pais frequentarem a mesma igreja, também eram grandes amigos.
Jair sempre passava o final de semana em casa, e eu adorava quando meus pais me deixavam ficar na casa dele.
Seus pais cuidavam de um Clube de Campo, e na chácara tinha animais, piscina, bosque. Resumindo, era um pequeno paraíso e aprontávamos muito lá.
Por ser imaturo, pertencer a uma família evangélica e meu biótipo não agradar as meninas, não sabia quase nada de sexo até conhecer Jair.
Vim descobrir o sexo de uma maneira diferente dos demais, mas confesso que foi muito bom e prazeroso. Na época não tínhamos essa liberdade que os jovens têm hoje, mas talvez por ser proibido o fator perigo tornasse tudo mais gostoso ainda.
Meu pai e meu irmão mais velho eram feirantes na época, em casa o costume era de ir pra cama cedo, pois três dias por semana levantavam às 3 da manhã e no máximo 03h30min já deviam estar na estrada rumo ao Ceasa, pois as 8.00 começavam as vendas nos locais liberados pela prefeitura.
Em uma noite que Jair dormiu em casa, fui pra cama mais cedo e ele ficou na sala vendo televisão com meus pais e meu irmão.
Quando Jair ficava em casa dormíamos na mesma cama, pois no quarto só tinha duas camas e na outra dormia meu irmão.
Quando meu irmão e meu amigo vieram pro quarto, já passava das 22h. Com o barulho que fizeram me acordei, mas continuei com os olhos fechado deitado de lado. Jair tomando cuidado para não me acordar se acomodou por trás de mim.
Passado um tempo meu irmão pegou no sono e seus roncos ecoavam pelo quarto. Percebi uns movimentos do Jair que logo me cutucou pra ver se estava acordado, fingi estar em sono profundo, então ele se encachou por trás de mim esfregando seu pau na minha bunda. Estranhei o fato porque já tínhamos dormido na mesma cama e ele nunca tinha feito aquilo. Fiquei meio chocado pela aquela atitude, mas continuei quieto pra ver até onde ia sua ousadia, e pra ser sincero, também por que estava gostando.
Jair devagarzinho baixou minha cueca, tirou seu pau pra fora e foi roçando na minha bunda. Arrepiei-me quando a cabeça do seu pau tocou no meu anelzinho, eu tentava de todo jeito disfarçar meu sono, mas estava difícil não me denunciar.
Jair molhou seu dedo e enfiou devagar no meu cu, pela primeira vez senti algo estranho dentro de mim, confesso que fiquei um pouco injuriado, mas era bom.
Devagar ele retirou seu dedo, lubrificou seu pau, encaixou na entrada do meu cu ainda virgem e tentou penetrar. Conforme ia forçando a cama rangia e ele recuava, e eu num estado de transe com o coração na boca fazia de tudo para que não notasse que estava acordado e adorando aquela situação.
Após várias tentativas sem resultado, ele desistiu de me penetrar. Confesso que por alguns segundos fiquei um pouco revoltado com a atitude do meu melhor amigo tentando comer meu cu, mas ao mesmo tempo no fundo no fundo, fiquei um pouco decepcionado com sua desistência.
Passado alguns minutos talvez por não conseguir dormir devido ao seu estado de excitação, Jair para se aliviar pegou minha mão e levou até seu pau, colocou sua mão por cima e começou uma puhneta bem devagar. Sentia seu pau pulsar na minha mão, não era muito grosso, mas estava enorme, na realidade 18 cm como vim saber mais tarde. Pra mim era imenso, pois o meu na época tinha no máximo 13 cm e bem mais fino.
Senti quando meu amigo aumentou o ritmo e quando estava pra gozar retirou minha mão, abriu minha bunda e gozou com a cabeça na entrada do meu cu, senti sua porra escorrendo por minha bunda. Após gozar, percebi que ele se limpou na minha cueca e devagar me vestiu novamente, depois virou para o lado e dormiu.
Demorei pra pegar no sono pensando no que aconteceu, acordei com o despertador do meu irmão às 3 da manhã, mas continuei de olhos fechados. Jair se levantou pra ir ao banheiro, ouvi meu pai e meu irmão se despedindo dele.
Quando o ronco do caminhão se distanciou Jair voltou pra cama e eu continuei fingindo dormir pra ver até que ponto meu amigo chegaria agora que estávamos a sós no quarto.
Não teríamos problema com barulho, pois o quarto dos meus pais era do outro lado da casa bem distante do meu.
Jair deitou-se de costa e ficou um tempo alisando seu pau, talvez criando coragem pra me atacar novamente.
Até que outra vez pegou na minha mão e levou no seu pau, desta vez não aguentei e dei uma apertadinha denunciando que estava acordado, ele se assustou um pouco e disse baixinho:
- Estou louco pra meter no seu cu! Vamos brincar um pouco?
- Deixa vai, deixa! Só um pouquinho!
- Tá louco cara, se meus pais descobrem estamos ferrados!
- Isso é pecado, você sabe muito bem!
- Ninguém vai ficar sabendo, se fosse pecado seu pai não comia sua mãe!
- Vamos brincar um pouco, depois deixo você brincar comigo também!
- Jura? – Claro que juro!
- Então prove.
Jair pegou no meu pau e começou a punhetar, mas logo parou.
- Agora é você.
Pela primeira vez conscientemente peguei num cacete de verdade e comecei a bater uma punheta pro meu amigo.
Seu pau estava enorme e duro. Ele me pediu pra dar uma chupada e eu meio com nojo abocanhei seu pau meio desajeitado, mas aos poucos fui melhorando meu desempenho. Adorei engolir aquele líquido salgadinho que saía da cabeça do seu pau.
Jair gemia dizendo que minha chupeta estava deliciosa. Eu também estava adorando chupar seu pau, só parei quando minha boca começou a doer.
Jair me colocou deitado de barriga pra baixo, retirou por completo minha cueca, ficou pelado também e deitou por cima de mim esfregando seu pau na minha bunda. Eu me arrepiava todo de tesão quando seu pau encostava-se ao meu anelzinho.
Após certo tempo se esfregando Jair saiu de cima de mim, abriu minhas pernas e até hoje não consigo expressar o que senti quando pela primeira vez sua língua explorou meu cuzinho. Só pra quem já passou por isso sabe do que estou falando! È uma delícia, eu me arrepiava da cabeça aos pés como se uma descarga elétrica percorresse por todo meu corpo. Eu totalmente entregue ao meu amigo esperava ansiosamente a hora de receber nas minhas entranhas centímetro por centímetro daquele cacete delicioso que daria adeus aos meus preconceitos, minha culpa e o cabaço do meu cu até então ainda intocado.
Jair pediu pra que ficasse de quatro na cama, ajoelhou-se por trás de mim, encaixou a cabeça do seu pau no meu buraquinho e foi forçando a entrada. Embora a cabeça do seu pau não fosse tão grossa Jair teve dificuldade para me penetrar, pois meu cu teimava em não ceder aquele invasor.
Com calma meu amigo salivou meu cu novamente e seus dedos trabalharam agilmente afim de lacear as pregas que bravamente iam resistindo àquela investida.
Quando estava mais relaxado, novamente meu amigo colocou seu pau na entrada do meu cu e foi forçando até que conseguiu passar a cabeça. Quando a cabeça do seu pau entrou dei um grito que não sei como minha mãe não escutou do seu quarto.
Jair tapou minha boca pedindo calma, mais a dor era intensa que não parava de choramingar baixinho pedindo pra ele retirar seu pau.
Jair me disse que o pior já tinha passado, agora era só esperar que a dor logo passaria também.
Meu amigo vendo minha dificuldade em receber todo seu pau e talvez com medo que desistisse de dar pra ele, sem tirar seu pau pra fora, me deitou na cama e com o peso do seu corpo por cima do meu, seu pau foi abrindo passagem estourando todas as pregas do meu cu.
Senti seu saco encostado na minha bunda e a dor era quase insuportável. Ficamos imóveis por um tempo até que a dor aos poucos foi desaparecendo, mas ainda deixava uma sensação de desconforto.
Com calma Jair foi se movimentando lentamente e devagarzinho a dor foi sumindo dando lugar a algo que nunca tinha sentido antes.
Depois de certo tempo com o pau do meu amigo atolado no meu cu, timidamente eu acompanhava seus movimentos. A dor foi sumindo e naquela noite descobria uma nova maneira de sentir prazer. Mesmo sabendo que estava fazendo algo errado, estava adorando sentir o pau do meu amigo no fundo do meu cu, estava adorando ser enrrabado pelo meu amigo.
Meu cu já acostumado com o tamanho e o calibre do seu invasor, não oferecia mais resistência em receber o pau do meu amigo que me colocou de quatro novamente e metia forte na minha bunda. Às vezes tínhamos que diminuir o ritmo para que os rangidos da cama não nos denunciassem.
Cansado de me comer de quatro, Jair me deitou de costa, ergueu minhas pernas no seu ombro e enfiou todo seu pau no meu cu de uma vez.
Dava pra ver em seu rosto, um semblante de vitória por ter me dominado e que daquela noite em diante teria meu cu a sua disposição a hora que quisesse comer.
Jair sentia o prazer de ter dominado sua presa que agora acuada e indefesa não oferecia mais resistência aos seus ataques proporcionando ao seu algoz momentos de raro prazer.
As estocadas continuavam firmes e fortes. O som dos nossos corpos quando se encontravam soava alto demais, por isso pedi para que meu amigo diminuísse na força para que minha mãe não percebesse, embora o sono dela fosse pesado.
Jair diminuiu um pouco as estocadas, mas continuou metendo sem parar até que senti seu pau crescendo ainda mais dentro do meu cu alargando-o cada vez mais e pela primeira vez senti vários jatos de porra inundando meu intestino. Após ter gozado, ainda com o pau atolado no meu cu, meu amigo pegou no meu pau e bateu uma punheta para que gozasse também. Senti uma sensação muito boa de dever cumprido, por ter sentido e também ter proporcionado prazer ao meu amigo. Nesse dia só eu dei o cu, pois não estava em condições de retribuir ao meu amigo por ele ter me deixado exausto e esfolado de tanto levar cacete no rabo.
A partir desse dia sempre que surgia uma oportunidade nós dávamos um jeito de fazer um troca-troca, até que um dia fomos flagrados pela irmã do meu amigo que hoje é minha esposa.
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Carlos: Casal aventura.ctba
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