BY: adilmotta (Continuação do conto 162 - USADO PELO AFILHADO DO CAVEIRINHA)
Depois daquele dia, fiquei um bom tempo sem voltar à favela do Jacarezinho. Precisava me dedicar aos estudos, senão ia ficar reprovado. Nesse intervalo, ficava em casa me masturbando, lembrando do Caveirinha, do Gorila, dos meus primos e do marido da minha tia. Eles faziam parte das minhas fantasias sexuais.
Meu pai não parava em casa. Dias de semana saia pro trabalho de manhã, depois ia direto pra igreja e só chegava lá pelas 22 horas. Eu estudava de manha e ficava as tardes livres em casa com minha mãe. S vezes ela saia pra resolver coisas e me deixava sozinho. Nesse momento eu aproveitava pra brincar de tudo! Vestia roupas dela e usava suas maquiagens.
Numa dessas, um vizinho subiu no muro de minha casa, pra pegar uma pipa, e me viu vestido de mulher, pela janela. Tomei um grande susto e ele ficou rindo de mim. Fechei a janela abruptamente e ele pulou o muro pra dentro, pedindo pra eu abrir a janela novamente:
ROGERIO - ABRE AÍ RAPÁ DEIXA EU VER O QUE VC TÁ FAZENDO. JÁ VI MESMO! SE NÃO ABRIR, VOU CONTAR PRA TODO MUNDO AQUI DA RUA.
Tirei a roupa rapidamente e abri a janela. Tentei convence-lo de que não estava fazendo nada demais, mas era tarde:
ROGERIO - E ESSE BATOM NA TUA BOQUINHA, HEIN? TÁ SOZINHO EM CASA? ABRE A PORTA PRA MIM. VAMOS BRINCAR DE CASINHA AÍ DENTRO.
Rogerio falou as palavras magicas pra mim. Fiquei doido na hora. Ele era um cara de 25 anos, pardo, baixinho e usava um bigode feio demais. Abri a porta pra ele e entrou rindo:
ROGERIO - E AÍ? VAMOS BRINCAR? VAMOS LOGO PRA CAMA. VOU SER O MARIDO E VOCÊ VAI SER MINHA MULHER, JÁ É?
Claro que topei na hora. Rogerio entrou no quarto e tirou a bermuda. O pau dele não era grande, mas estava duro como uma pedra. Me mandou mamar e coloquei aquele piru suado na boca. Quase vomitei,mas o tesão era maior.
Depois, Rogerio me colocou de quatro e me comeu com força. Eu não aguentei e gozei pelo cu. Ele viu aquilo e ficou doido de tesão e gozou também. Caímos os dois na cama e ficamos paralisados, até ouvirmos o barulho do portão. era minha mãe voltando. Não dava tempo de nada. Rogerio se enfiou embaixo da minha cama e só saiu quando minha mãe foi ao banheiro.
Ufa! Essa foi por pouco! Quase fomos flagrados. Rogerio foi embora e se encarregou de contar pra alguns amigos dele o que tinha feito comigo. Depois disso, não tive sossego na rua...
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USADO PELO AFILHADO DO CAVEIRINHA