Eu chupei um cacete em plena Avenida Paulista


BY: dawsonprick Antes de iniciar minha história eu preciso esclarecer algumas coisas. Eu, Dawson Prick, sou aficionado por CMNM (Clothed Male – Naked Male). CMNM é uma prática em que um homem que curte estar vestido num grupo de homens pelados ou estar pelado num grupo de homens vestidos. CMNM também se refere aos homens gostam de ficar nus entre eles. Amigos que decidem acampar num local tranquilo para passar um final de semana praticando nudismo. Blogs e páginas de redes sociais começaram a demonstrar que situações e experiências CMNM são mais corriqueiras do que se imaginava. Situações e experiências CMNM ocorrem frequentemente onde há intenso convívio masculino. Por exemplo: entre jogadores dos mais variado tipos de esportes, militares, membros de fraternidades, etc. Quando isto ficou claro, estranhamente muitas páginas de redes sociais começaram a ser deletadas. Estar nu ou seminu em público é uma situação MCMN. Vestir um short ou bermuda semitransparente é uma situação MCMN. Usar um short sem forro e deixar um pedaço das bolas aparecendo quando você abre as pernas é uma situação MCMN.

No final de tarde desta sexta-feira, 13 de março, eu estava em casa com um puta tesão. Já tinha saído do trabalho. E eu ainda não tinha telefonado para ninguém procurando por putaria e ninguém procurando por putaria havia me telefonado. Bem, ainda era cedo. Mas eu andava pelado prá lá e pra cá na minha casa com meu pau num estado que variava de meia-bomba a duraço. Foi bom eu não ter ligado pra ninguém e ficar esperando que alguém me ligasse. Pois Douglas me ligou por volta das 20 horas me convidando para dar um rolê.
Douglas é um cara de 23 anos que conheço há pouco mais de dois anos. Ele se diz hétero. Mas eu nunca o vi com uma garota. Ele está sempre envolvido com gays. Nas primeiras vezes em que transamos ele sempre fez ativo. Até um certo dia em que ele tomou a iniciativa e virou-se na cama me oferecendo a sua bunda. Fiquei surpreso, mas gostei e mandei ferro naquele cu.
Vesti camiseta, bermuda, tênis e fiquei esperando Douglas. Meia hora depois ele me ligou outra vez dizendo que já estava na frente do prédio onde moro na Vila Mariana. Logo que pegamos a Domingos de Morais eu tirei minha bermuda e fiquei peladão da cintura para baixo. Douglas perguntou: “O quê que é isso?” E eu respondi: “Uma experiência nova.” Quinta-feira eu tinha lido um relato sobre uma experiência MCMN, em que dois caras andam pelados num carro pela orla de uma praia. Eu estava a fim de fazer a mesma coisa.
Douglas ficou um pouco preocupado com a possibilidade de alguém de fora do carro perceber que eu estava nuzão e de pau duro. Ele logo ficou excitado e parou de se preocupar com possíveis olhares alheios. Comecei a passar a mão no volume do seu jeans. Antes de chegarmos na Avenida Paulista ele também já estava pelado da cintura para baixo. Era muito excitante andar de carro daquele jeito. Para quem nos olhasse das calçadas ou de outro carro, nós estávamos vestidos. Somente quem nos visse de um carro mais alto ou de algum ônibus poderia perceber algo. Mas era difícil porque os vidros do carro eram filmados e as luzes internas estavam apagadas. Porém, era essa pequena possibilidade que nos dava mais tesão.
A Avenida Paulista estava normal. Nem parecia que horas antes havia ocorrido outra porcaria de passeata com protesto. Comecei a bater uma punheta para Douglas. Logo depois caí de boca na sua benga. Um pau de 19 centímetros, grosso, reto e cheiroso. Os pentelhos do seu púbis estavam cortados bem curtinhos e os do saco completamente raspados. Eu dava um trato gostoso na cabeça daquele cacete. Depois engolia tudo. E não esquecia de dar atenção para as suas bolas. Metia uma delas na boca. Depois outra. Depois as duas. Douglas gemia e se contorcia de tesão, enquanto dirigia. Ainda estava chovendo um pouco e isso criava um clima especial para aquela putaria.
Douglas pedia um tempo. Ele pedia para eu parar um pouco o seu caralho. Ele não queria gozar. Mas eu queria que ele esporrasse. Então eu insistia. E depois de mais algumas investidas da minha boca e da minha garganta naquele caralho, Douglas explodiu num gozo e encheu minha boca com sua porra deliciosa.
O rolê acabou. Mas a putaria iria continuar. Ele continuava superexcitado com tudo o que tinha acabado de acontecer. Voltamos para o meu apartamento. Pouco antes de chegarmos no prédio onde moro, colocamos nossas roupas. O elevador demorou uma eternidade para chegar no oitavo andar. Logo que tranquei a porta do apartamento, ele apertou contra a porta e começou a me beijar. Cacete duro esfregando em cacete duro. Nos despimos rapidamente, jogando roupas e tênis pelo chão.
Levei ele para o quarto. Trocamos algumas carícias. Douglas logo quis mamar minha benga. Ele sabia chupar gostoso. Depois fizemos um 69. Não demorou muito e comecei um cunete. Douglas se contorcia todo. Seu cu piscava e pedia rola. Mandei ver. Meti minha pica naquele cu safado e comecei a bombar. Bombei, bombei e Douglas gemia e rebolava para sentir melhor as estocadas no seu rabo. Gozei e enchi seu cu de porra.
Com algum tempo de pausa, transamos três vezes nesta noite. Depois exaustos, nós dormimos abraçados de conchinha. Acordamos por volta de meio-dia, fomos para o chuveiro, onde rolou mais uns boquetes e punhetas e porra escorrendo pelo ralo. Tomamos um café e Douglas foi embora. Daqui a duas ou três semanas, como sempre esse, esse hétero vai me ligar outra vez e convidar para dar um role. Eu já conheço o seu tempo e seu modo de proceder. Adoro fingir para ele que estou na companhia de um hétero. Um hétero safado que adora mamar uma benga, beber porra e dar o seu cu.

Foto 1 do conto: Eu chupei um cacete em plena Avenida Paulista

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