BY: adilmotta (Continuação do conto 163 - USADO PELO VIZINHO BAIXINHO)
O Rogério foi uma surpresa grata pra mim, ao mesmo tempo, foi um início de preocupação, porque fez o favor de contar pra algumas pessoas que havia me comido em minha casa. No dia seguinte, quando saí pra ir à escola, ouvi uma piadinha na esquina, de um outro vizinho, o Jair. Ele era um homem feito, de 40 anos, era dono de um bar:
JAIR - TAMBÉM VOU QUERER, HEIN... - Falou com sorriso safado na boca.
Olhei pra cara dele e segui em frente com o coração acelerado. Estava ferrado! O Rogério contou mesmo! O que ia ser de mim agora? Aquela situação me deixava confuso demais. Eu só tinha 13 anos. fui pra escola, estudei e voltei pra casa mais tarde. A noite, minha mãe me mandou ir ao bar pra comprar um refrigerante pra jantarmos. Fui com o cu na mão!
Cheguei no bar e o Jair me olhou com olhar de devorador. Foi logo colocando a mão no pau e mordendo os lábios:
JAIR - VEIO ME DAR O CUZINHO?
EU - VIM COMPRAR UMA COCA -COLA...
JAIR - AH... QUE PENA.... ACHEI QUE VOCÊ FOSSE DAR PRA MIM HOJE. TUDO BEM. PODE NÃO SER HOJE, MAS VAI TER QUE ME DAR O RABINHO. EU SEI QUE VOCÊ GOSTA.
Jair estava excitado e, disfarçando, segurou minha mãe e conduziu-a até sua mala dura:
JAIR - AQUI O QUE EU TENHO PRA VOCÊ! VOLTA AQUI DEPOIS DO JANTAR.
EU - NÃO POSSO. MINHA MÃE NÃO DEIXA EU SAIR.
JAIR - ENTÃO PASSA AQUI AMANHA ANTES DE IR PRA ESCOLA. QUANDO VOCÊ ESTIVER INDO PRA ESCOLA, ENTRA AQUI E VAI DIRETO PRO DEPÓSITO.
Eu disse que ia tentar e ele ficou empolgado. Não tinha mais como voltar atrás.. Me sentia encurralado. na minha cabeça, precisava fazer aquilo pra que o Jair não contasse o que sabia pra outras pessoas.
No dia seguinte, levantei e me arrumei pra escola. Sempre ia de calça, mas resolvi ir de bermuda e minha mãe indagou:
MÃE - UÉ... POR QUE VAI DE BERMUDA HOJE, GAROTO?
Não sabia o que responder e falei que era porque eu queria. Não podia dizer que era pra facilitar na hora de ser comido pelo dono do bar da esquina. Saí de casa e, tenso, olhava para trás pra ter certeza de que não iam me ver entrando no bar, que estava com uma porta entreaberta. Me agachei e entrei. Logo em seguida, Jair arriou a porta:
JAIR - VAI LÁ PRO DEPÓSITO E ME ESPERA. NÃO FAZ BARULHO PORQUE MINHA MULHER TÁ LA EM CIMA (ELE MORAVA EM CIMA DO BAR).
Fiquei parado num canto do depósito, esperando o Jair e ele chegou com o dedo na boca, pedindo pra eu fazer silêncio. Depois me pegou pelo quadril, me erguei e me colocou sentado sobre uma bancada. Aí puxou minha bermuda e cueca até meus joelhos e me deitou com as pernas pra cima. Fiquei de franguinho pra ele.
JAIR - CARALHOOOOOOO! QUE CU LINDO! FICA QUIETINHO. NÃO PODE FAZER BARULHO...
Obedeci. Fiquei de boca fechada enquanto olhava a cara daquele homem tarado e sentia sua piroca forçar a entrada em meu anus. Estava dificil de entrar, mas, depois de umas cuspidas e dedadas, seu pau deslizou, me abrindo e me fazer emitir um urro de dor. Foi aí que ele tapou minha boca com uma das mãos e começou a meter:
JAIR - TOMA NESSE CUZINHO, SEU VEADINHO! QUER SER MULHERZINHA, TEM QUE AGUENTAR PIRU DE MACHO!
Jair me usou gostoso e gozou, enchendo meu cu de leite. Depois passou um pano de chão na minha bunda, antes de me mandar vestir a bermuda e me colocar pra fora do bar sem que alguém visse. Fui pra escola todo arregaçado, mas, como não tinha gozado, estava cheio de tesão. Imaginei que na volta pudesse voltar lá pro Jair me comer mais. por que não?
Tweet
Conto Anterior
Não sei o que está acontecendo! 2