MINHA PRIMEIRA VEZ


BY: adilmotta       Nasci e fui criado em igreja evangélica. Esse negócio de sexo era pecado. Sexo entre homens então, nem ouvia falar. Até que, quando com 12 anos, tive minha primeira percepção do que era sexo, e com homem.
      Era um menino magrinho e branquinho. Muito tímido e complexado por ser magro.   Os moleques da minha rua me chamavam de esqueleto humano, por isso não saia de casa. Saía quando minha mãe ia pra casa da minha tia, na favela do Jacarezinho, no Rio de Janeiro. Lá eu ficava mais a vontade, brincando com meus primos.
      Numa dessas brincadeiras, meu primo de 16 anos me chamou para ir brincar na casa do vizinho. Fomos nós dois. Cheguei lá e vi q o cara era um negão bem alto. Chamavam ele de Gorila. Ele tinha 18 anos e estava sozinho em casa.
      Conversa vai, conversa vem e o assunto chegou em sexo. Perguntaram-me se eu já tinha visto mulher pelada. Eu disse que não, claro. Depois, perguntaram se eu já tinha visto piru preto. Balancei a cabeça, dizendo q não. Gorila perguntou se eu queria ver o dele. Fiquei quieto de cabeça baixa. Ele parou em pé na minha frente e colocou o pau preto na minha cara. Era grande e peludo. Fiquei nervoso com as pernas bambas. meu primo começou a dar gargalhadas e eu sem saber o que fazer.
      O Gorila falou que eu ia ter que colocar a boca no pau dele se quisesse sair dali. meu primo continuou rindo e eu cheio de vergonha. Até que falei que não queria, porque eu era homem. Aí ele falou q todos os meninos da minha idade passavam por essa experiência. meu primo concordou e falou que eu podia ficar tranquilo, pois ninguém ia ficar sabendo.
      Eu não disse que sim, nem que não. fiquei na minha enquanto o Gorila esfregava aquela pica dura no meu nariz. Até que minha tia gritou pelo meu primo e ele saiu para atender. O Gorila aproveitou para me segurar pelo cabelo e mandar eu abrir a boca: ABRE A BOCA, VEADINHO! ANTES QUE TEU PRIMO VOLTE!
      Com muito medo, atendi à ordem do negão. Quando eu estava com a piroca porta na boca, meu primo bateu à porta, pedindo para entrar. O Gorila teve que parar e abrir pra ele. Em uma conversa, Gorila falou pro meu primo que ia me levar pra cama e que ele tinha que ficar na sala vigiando. Meu primo topou e ficou de guarda, enquanto fui carregado, pelo braço, para a cama do negão.
    Já no quarto, o Gorila ficou peladão com o pau duro. Ele era alto e bem magro também, mas a pica era grande e pesada. A cabeça raspada e os dentes encavalados o deixavam com cara de mau, o que me assustava. Eu não tinha muito o que fazer, só tirar a roupa e obedecer, se não quisesse apanhar.
      A primeira ordem que recebi foi ficar de quatro na beira da cama pra sentir a cabeça do pau dele empurrar meu anus pra dentro. Como doía aquela forçação de entrada. Estava seco e ele não se importava com isso. Como teve muitas dificuldades, foi até a cozinha e pegou manteiga para passar no meu cu. Depois conseguiu entrar e me fazer gemer de dor.
      Parecia que estava sendo rasgado e comecei a chorar. Ele, por sua vez, continuava me dando ordens: ENGOLE O CHORO PORRA! AINDA NEM METI TUDO. VOCÊ VAI TER QUE AGUENTAR!
      Gorila começou a fazer movimentos suaves e meu cu estava acostumando com a pica dele, o que foi me dando prazer. Uma hora ele me mandou rebolar: REBOLA NA PICA DO TEU MACHO, VEADINHO! Eu não aguentei o tesão e gozei. Vi aquele liquido sair do meu pau pela primeira vez enquanto meu cuzinho apertava o pau do negão.
      Não entendia muito bem aquilo e tentei tirar o pau dele do meu cu, pois estava me sentindo enojado, mas ele não deixou e começou a meter, me xingando. Ele não tinha percebido que eu havia gozado.
      Fiquei meio desfalecido de bruços e ele continuou em cima de mim, metendo vara. Foi quando meu primo abriu a porta do quarto, nos olhamos, ele sorriu pra mim e eu com cara de quem estava em estado de choque. O Gorila deu um esporro nele: SAI DAQUI, PORRA! FICA LÁ VIGIANDO PRA VER SE CHEGA ALGUÉM!
      Meu primo fechou a porta e eu continuei sendo usado pelo negão, que gozou logo em seguida, enchendo meu rabinho de porra quente. O cara me mandou ser rápido e me vestir pois sua mãe estava por chegar. Obedeci e fui pra casa com meu primo, com a porra do negão escorrendo pelas minhas pernas. Sorte que ele viu e me mandou tomar banho, antes que alguém percebesse.
      Aquele dia foi inesquecível em minha vida. Sempre que ia em minha tia, dava pro Gorila. Dos 12 aos 16 anos, até ele ser preso por envolvimento com o tráfico. Hoje, com 35 anos, ainda toco punheta lembrando daqueles momentos com ele. meus primos também me usaram, mas isso fica pra outra narrativa...
Foto 1 do conto: MINHA PRIMEIRA VEZ



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