BY: erickjr
Aconteceu a tanto tempo...mas se vale uma punheta quando lembro, merece ser uma lembrança compartilhada.
Eu, ninfeto de tudo, já tinha tido algumas experiências gostosas, mas à época tudo era muito escondido, e a gente disfarçava o máximo que podia.
Pertinho de onde morava, havia um campinho de futebol – em meio a um matagal - improvisado num terreno público. Aos finais de semana, rapazes de outros bairros o usavam para rachões mais organizados. A molecada toda – incluindo a mim - se organizava para assisti-los.
Foi pouco antes de uma partida que flagrei o goleiro de um time de outro bairro, Sérgio, se trocando. Um conjunto de bananeiras era improvisado como vestiário.
Muito discretamente, de onde estava sentado, pude ver seu corpo nu, bronzeado com marcas de sungão e uma rola linda, daquelas médias quando moles, sem fimose, e saco lisinho. “Que delícia!” – pensei eu, mas fiquei muito na minha.
Durante o jogo, um homem mais velho, considerado uma ‘autoridade’ no campinho e que atuava de juiz me mandou ficar atrás de uma das traves para ser gandula, impedindo que as bolas chutadas pra fora fossem parar no meio do matagal.
No segundo tempo, Sérgio era o goleiro e seu time estava massacrando o time adversário, que mal conseguia contra-atacar.
Sérgio, se aproveitando da calmaria imposta por uma vitória fácil, começou a se virar para mim e me encarar. Numa dessas olhadas, fez um gesto para eu me aproximar e mandou de cara: “Gosta, né?”
Quando olhei, seu pau havia sido colocado, de lado, pela abertura da coxa, para fora do short. Aquele pau lindo que eu imaginava ter olhado sem ser notado, só que já estava quase duro.
Fiquei hipnotizado. Mesmo se quisesse, não conseguiria não olhar. Grudei meus olhos naquela rola.
Desde então, sempre que surgia uma oportunidade, Sérgio se virava e mostrava mais e mais do seu pau. Sempre o alisando e o oferecendo, a distância, para mim. Sentia meu rabinho piscar, e minha vontade era ir de quatro e abocanhar aquele cacete de homem formado, não pica fina de garoto.
O que deixava o clima mais excitante é que embora o campinho estivesse cheio ninguém tinha ideia do nosso flerte.
Na metade do segundo tempo, um chutão passou por cima da trave e na impossibilidade de deter a bola, esta foi parar no matagal. Era minha função buscar a bola.
Assim que me virei pra acha-la, ouvi Sérgio gritar que iria junto. Entramos os dois no meio daquele capinzal. O que parecia difícil foi fácil, a bola estava bem aonde começamos a procura-la.
Assim que a peguei, Sérgio foi rápido: “Segura a bola. Fica com ela na mão!” Obedeci.
Sérgio então abaixou o short e balançando a rola me mandou pegá-la. Não vacilei.
Assim que a envolvi em minha mão, a pica ficou duríssima. Sérgio abaixou minha bermuda, veio por trás, cuspiu na pica e tentou me foder de primeira.
Diferente dos garotos que já tinham me comido, Sérgio era mais velho e seu pau parrudo me provocou uma óbvia e forte fisgada no cu. Recuei. Era inevitável. Assim que tirei não o deixei na mão: me ajoelhei e cai de boca em seu saco, terminado por lamber toda a verga. Me lembro do cheiro inebriante de suor que exalava de suas virilhas.
Neste instante notamos que mais jogadores corriam em direção ao matagal. Nos recompomos rapidamente. Gritei que havia encontrado a bola e o jogo recomeçou.
Sérgio continuou mostrando a pica sempre que podia e agora com uma puta cara de tarado.
Assim que ouvimos o apito final, ele se aproximou: “Não vou embora sem gozar! Fica por aqui e me espera!”
Fiquei. Pouco a pouco, todo mundo começou a sair fora. O campinho foi esvaziando. Meus colegas me chamavam e eu sempre a dizer que “daria mais um tempo”.
Sérgio passou por mim e me mandou me esconder atrás de alguma bananeira. De lá, ouvia os carros dos jogadores irem embora. Quando estava tudo muito silencioso, Sérgio aparece.
“Vai, chupa! Não posso demorar!” – falou já liberando a rola.
Comecei a mamada já tentando engolir o máximo que podia. De repente, Sérgio me virou de costas e enfiou um dedo molhado no meu cu. Depois dois, e por fim três dedos. Sempre empapando bastante meu rego com saliva.
“Agora vai fácil!” – disse me pondo encurvado de costas. De baixo pra cima, senti sua rola invadindo minha bunda. Realmente, incomodava quase nada, e a dorzinha que rolava era até gostosa.
Senti meu pau endurecer muito. O vai-e-vem começou a ficar cada vez mais gostoso. Não aguentei e comecei a gemer feito uma putinha, empinar o rabinho e jogá-lo pra trás pra sentir a rasgada cada vez mais profunda.
“Cuzinho quente, que cuzinho quente!” – era a frase que Sérgio mais dizia.
Sérgio acelerou as bombadas. “Vou gozar... vou gozar... vou gozar!” – anunciou. Aproveitei e comecei a rebolar no seu pau e acelerei uma punheta furiosa.
Gememos juntos; gozamos juntos. Quando Sérgio tirou a rola de dentro da minha bunda eu ainda jatava. Quando me virei, ele já havia se vestindo e partiu sem dizer “tchau”.
A história não terminou por aí. Um outro garoto, Luis – um mulatinho magrinho e com fama de bandidinho - não sei como ficou sabendo do que havia rolado. Quando pensei que ele iria exigir me comer também, na verdade ele me proibiu de dar novamente para Sérgio. Ou seja, era mais um viadinho enrustido.
Não tive uma outra vez. Luis passou a ocupar a vaga de gandula. Por mais que eu quisesse repetir a dose, não iria arrumar encrenca com um dos mafiosos do bairro. De longe, passei observar que era comum os dois entrarem no matagal a cada bola que “sumia”.
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