ME VESTIU DE MENININHA PRA NÃO SE ASSUMIR GAY


BY: erickjr Aconteceu faz muito tempo, mas depois de relembrar não só bati uma gostosa punheta como resolvi escrever o que aconteceu.

Jovenzinho ainda, eu já tinha uma certa fama de me deixar ser “abusado” pelos colegas. E o fato havia se espalhado. Quando alguém tentava comentar sobre o assunto, eu negava; mas se houvesse lugar e clima, eu assumia e deixava algo rolar.

Foi nessas que acabei masturbando dois rapazes mais velhos num campinho de futebol. O primeiro gozou logo nos primeiros carinhos. O segundo, um japonês, vizinho de casa, muito tímido, mal ficou de pau duro. Parecia nervoso ou talvez contrariado. Por isso, tudo rolou de forma bem rápida. Percebi que depois disso, ele nem mais me cumprimentava. “Foda-se!” – pensei.

Até que um dia, do nada, ele me chama no portão. Sua família ficaria fora o dia todo. “Vamos lá em casa!” – ele convidou.

Chegamos. Percebi que ele não estava à vontade. Parecia ansioso, confuso. Resolvi ir direto ao ponto: “Ei, você precisa se decidir. Essa de querer e não querer não rola. Não tô entendendo. Pra quê você me chamou?”

“Me deixa ver sua bunda!” – foi a resposta dele.

Virei de costas e abaixei o short junto com a cueca. Meu rabo liso e empinado ficou exposto. Nori se aproximou e passou a tocar delicadamente minhas nádegas. Parecia não saber ir adiante.

Quando me virei, short arriado na canela, notei que seu pau estava flácido mesmo ele se punhetando. Me aproximei e comecei a alisá-lo.

“Isso... relaxa,vai... É isso que você quer?” – perguntei bem baixinho.

“Eu não sou viado! Não quero que pensem que sou viado!” – ele respondeu sussurrando.

“Não existe essa de ser ou não ser viado. Se depender de mim, ninguém nunca ficará sabendo de nada... e aquele dia da punheta todo mundo já esqueceu!” – eu continuava a segurar sua rola que parecia ficar, no máximo, meia-bomba.

“Posso então te pedir uma coisa?” – finalmente ele me olhava nos olhos.

“Pode!”

“Espera aqui. Fica aqui!” – Nori saiu. De longe ouvi barulho de gavetas. Minutos depois ele volta.

O japa trazia roupas de sua irmã mais nova – Yuki – uma ninfetinha oriental bem magrinha. Uma calcinha de malha preta, uma mini saia jeans, um top e um estojo de maquiagem.

“Você usaria isso pra mim?” – ele perguntou meio sem graça.

Eu havia AMADO a sugestão. Meu pau trincou na hora com a ideia de virar uma mocinha.

Fui eu quem o mandou sair e só voltar quando eu o chamasse. Notei que ele ficou de fora da sala, num corredor. Devia estar mais ansioso ainda.

Fiquei peladinho. Naquela época eu não tinha pêlos, nem barba. Era naturalmente todo lisinho. Coloquei a calcinha. Como minha bunda era maior, a lingerie ficou toda enterradinha no rego. Vesti o top e a saia jeans, que ficou super justa, arrebitando mais ainda minha bunda. Usei o espelho de uma cristaleira e passei batom e pó rosa.

“Pronto?” – ele perguntou.

“Não! Você se esqueceu de um sapato com salto!” – exigi.

Segundos depois um par de calçado era lançado dentro da sala. Por mais que meu pé fosse pequeno, não cabia.

“Nori, não entra... quem sabe sua mãe não teria um?”

Logo depois, outro par foi jogado. Agora sim calçava de boa. E o salto era bem maior. Quando me ergui e conferi no espelho, parecia algo que hoje em dia chamam de ‘cdzinha’. Me senti “a gostosa!”

“Pode vir!” – o chamei já com voz afinada.

Quando Nori entrou na sala ficou imóvel. Eu estava sentadinha numa poltrona de perna cruzada, feito uma mocinha com modos. Lentamente, me levantei: “Gostou? Assim você não se sente mais viado?” – provoquei.

Ele se aproximou e levantou uma das minhas pernas. Começou a apertar minha bunda. Estava sedento, mas logo percebi que não sabia direito o que fazer.

Fui agachando bem devagar. Tirei sua rola do calção. Incrível como havia dado certo, pois já estava toda dura. Sem pressa, comecei a mordiscá-la até que a abocanhei inteira. Me lembro: era pequena, não grossa. Cabia fácil dentro da boca. Passei a punhetá-lo com os lábios, mas não pude boquetar muito porque ele já dava sinais de que iria gozar.

Assim que me levantei, ele me abraçou. Sua piroquinha ereta bateu no meu umbigo. Ele alisou meu peitinho por cima do top e acabou, finalmente, se entregando totalmente: “Você me beija na boca?”

Fiz com a cabeça que “sim” e fechei os olhos. Seu beijo veio quente, atrevido. Sua língua preencheu todo meu palato. Meus peitinhos eram apertados. Um mão agarrava minha bunda com força. E assim, literalmente, ficamos namorando com muita pegação e passadas de mão.

Eu me virei de costas. Não o deixei tirar minha saia ou calcinha. Apenas subi o jeans e pus de lado a lingerie. Senti seu pau ser esfregado no meu rego. Até aonde iria sua ousadia? “Amor, tá seco... dá um beijinho na minha bunda pra foder mais gostoso!” – pedi.

Nori, inebriado, abaixou-se e enfiou a cara toda no meu rego. Beijou bastante minhas nádegas e passou a lamber meu anelzinho. Eu gemia, rebolava, abria as bandas com as mãos e esfregava meu cu na sua cara.

“Vem, agora fode sua princesa!” – ordenei.

O japa se ergueu e, de baixo pra cima, foi enfiando a pica até meu rabo guloso engoli-la por completo. Meu curvei ainda mais ficando quase de quatro, apoiado numa mesa de jantar. Suas mãos entrelaçaram minha cintura e as estocadas eram cada vez mais fortes.

“Não goza ainda, amor. Segura, calma!”

Quando percebi que ele estava no limite, sai daquela posição. Abaixei-me e mamei seu pau mais um pouquinho. O carinha urrava e me xingava de “puta”, “vadia”... e eu adorando.

O empurrei no sofá. Assim que Nori caiu sentado. Fui por cima e enterrei meu rabo na sua rola. Movi sua cabeça em direção aos meus peitinhos. Ele puxou meu top e passou a suga-los com força. “Isso, amor... chupa gostoso minhas tetinhas, chupa!”

Dessa vez ele não segurou. Poucas bombadas depois e ele, gemendo, anunciou que estava gozando. Fiz questão então de travar sua pica com o cu e sugar com o rabo latejante suas últimas gotas de sêmen.

A maior surpresa de todas veio em seguida. Ele pediu para me chupar!!! Quem diria? Lógico que obedeci. Anunciei que iria gozar e afundei mais ainda minha rola naquela goela molhada. Na primeira jatada ele fez menção de tirar, mas segurei seu rosto e ele, bem mansinho, engoliu tudo!

Ele estava satisfeito. Sem neuras. Comentou que havia perdido toda virgindade comigo.

Depois deste dia virou rotina. Bastava Nori ficar sozinho em casa pra me chamar pra ser putinha. Praticamente usei todas as roupinhas de sua irmã; todos os sapatos de sua mãe. O melhor dos dias foi quando ele conseguiu, com uma tia cabeleireira, uma peruca emprestada a pretexto de um trabalho de escola. A partir de então ficava toda completa e praticamente nos relacionávamos como um casal. Depois de produzida, ele só me chamava de “Fábia”. Descobri depois que fui batizado por uma espécie de tara que ele nutria por um primo que era assumidamente gay e muito afeminado.

Teve até um dia que rolou com o tal primo junto, na garagem da casa de seu avô, depois que este ficou sabendo da putaria toda. Naquele lugar não tinha como me feminilizar. Fui ativo com Fábio – mesticinho delícia e que gritava de tesão quando meus vinte centímetros cravaram seu cu rosado num rabo macio. Nori acabou ficando mais como voyer porque gozou muito rapidamente. Pena que só foi aquela vez, porque aquele bundão do primo era maravilhoso. Fábio era tão naturalmente delicado – cabelo comprido, acinturado, bundinha redondinha, rostinho cheio de sardas, mamilos salientes e rosados - que com pouquíssima produção facilmente passaria por trans. Hoje o imagino se montando e transando comigo montadinha também como se fôssemos duas lésbicas. Dá-lhe punheta.

Quando o tempo e o lugar não permitiam minha transformação em mocinha, Nori fazia questão então apenas de mamar minha rola. Agarrava meu pau com fúria. Fechava os olhinhos e ficava babando no caralho. Batia com ele na cara, lambia, o colocava de lado na bochecha e só largava depois de sorver uma bela esporrada. Qualquer lugar era lugar: banheiro público, quadra, pracinha, quintal...O japa ficou viciado em beber minha gala, mas só me comia e me beijava se eu 'estivesse' de “Fábia”.

Tudo acabou quando ele passou numa faculdade e teve que se mudar. Logo depois sua família se mudou também e nunca mais tive qualquer contato. Pena que naquela época as fotografias era analógicas...

Por falar em foto, vai aí uma minha bem atual.

Foto 1 do conto: ME VESTIU DE MENININHA PRA NÃO SE ASSUMIR GAY



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