BY: erickjr André ficou sabendo de mim aqui no “Contos”. Me procurou e trocamos whats. Ficamos algumas semanas ensaiando um encontro, que por algum imprevisto, era desmarcado por ele. Já tinha desencanado, quando meses depois, ele me manda uma mensagem com a foto da rola bem dura: “vendo seus posts e pensando em você!” Mandei apenas um joinha, pois não tenho saco para punheteiros – e era isso que ele aparentava ser.
Segundos depois, ele me chama: “Tô com local e super de boa hoje à tarde. Vamos nos ver!” Por mais que a pica dele fosse linda – verga, cabeça e tamanho – e eu estivesse morrendo de tesão, me contive porque já tinha sido enrolado outras duas vezes. Quando ele insistiu pela terceira vez, resolvi deixar claro que não iria me empolgar, pois ele acabava sempre “tendo algum problema...” Mal ele visualizou a mensagem, me mandou o endereço e disse que estaria me esperando às 14h e que dessa vez não iria ter furo. Mandou ainda um vídeo alisando a piroca bem dura com a frase: “te esperando!”
O puto me deixou num dilema. Eu olhava aquela rola linda, ereta e pulsante e sabia que não iria resistir. Quando deu meia hora antes e ele não desmarcou, percebi que eram grandes a chance do lance rolar. Me preparei e fui até a casa dele, que era bem perto da minha.
André abriu a janelinha de uma porta e falou para eu entrar. O encontrei já nu sentado numa poltrona e com a rola já quase dura. Não deu pra sacar seu olhar, pois o puto usava óculos escuro (descobri depois que era um tipo de tara). Seu corpo era muuuuuito peludo, exatamente como havia notado nas fotos, barriga de chopp e cabelos desalinhados. Como o safado havia me preparado uma “surpresa”, acabei ficando sem reação ao vê-lo daquele jeito.
Ele não disse nada, apenas levantou o saco, abriu as pernas e ordenou: “Chupa tudo!” Me aproximei. Ajoelhei-me em sua frente e comecei a lamber suas bolas e punhetar sua pica, que ficou mega dura só com meu toque. Seu saco parecia um ouriço de tanto pêlo. André puxou minha cabeça com as pernas e afundou meu rosto em seu cacete: “Lambe tudo, cadela!” Percorri sem pressa suas coxas, base da verga, virilhas. “Não vai mamar meu pau, não?” Quanto mais André pedia, batendo a piroca na minha testa, mais eu, de sacanagem, evitava abocanhar seu pinto. “Chupa meu pau, puta....vai!” Eu ameaçava e depois desviava os lábios. O cara se contorcia e, gemendo, passou a me xingar: “Viadinho filho da puta... tá me torturando, né?” Olhei, de baixo pra cima, e fiz que “sim” com a cabeça, enquanto empinava sua rola com os dedos, dando mordinhas na pele que fica entre ela e o saco.
Não se agüentando mais, André saiu da poltrona. Me ergueu. Aproveitei para percorrer com a língua toda extensão do seu cacete, mas sem pô-lo na boca. Subi lambendo sua barriga e peito. Quando nossos rostos se aproximaram, André meu deu outro tranco. Sua piroca dura prensou minha barriga e me deu um beijo pra lá de faminto. Partes de sua barba por fazer ralavam minha face, enquanto ele arrancava minha bermuda, me deixando pelado da cintura pra baixo.
André me virou de costas: “Que bundinha gostosa! Olha isso!”; e passou a me dar tapinhas. Eu, empinava mais a bunda e dava reboladinhas. André molhou a ponta dos dedos e passou a alisar meu cu. “Hum, já ta quente só de ganhar dedada, né safada?” Pisquei o cu confirmando.
Aquele ativo me pôs de quatro no sofá elevou minhas coxas e me fez ficar com a bunda bem empinada. Meteu o rosto no meu rego e a língua no rabinho. Sussurrava como se estivesse degustando alguma iguaria: “Hummm... hummmm... gostoso....delícia!” Ao sentir meu cuzinho todo banhado de baba e dilatado, André perguntou se podia “brincar um pouco.” Novamente, com uma piscada de anel, concordei.
Ele passou então a deslizar a piroca em todo rego. “Tá gostando, ta?”, me perguntou. Mesmo sabendo o que eu achava, fiz questão de responder: “Isso, esfrega a pica no meu rabo...isso!” Ousado, começou a empurrar a cabeça pra dentro da minha bunda. Dei uma discreta afastada e pedi pra chupar. André trouxe a rola pra perto da minha cara: “Quer sentir o gosto do seu cu, né vadia? Então toma!”
Tentei abocanhar sua rola numa bocada só, mas era impossível. A glande era tipo morangão. Pau curto, mas bem roliço. Engoli o cabeção e degustei o incrível sabor que a mistura de suor de pica com suor de cu possui. Adoro!!!
André então passou a revezar entre cutucadas cada vez mais ousadas nas minhas pregas e enterradas de caralho pra dentro da minha boca. Meu cu implorava por sugar aquela vara grossa, mas me continha. Percebendo, o safado teve uma idéia: “Já que você não deixa eu por a pica no pelo, vai deixar outras coisas!” Carinhosamente, primeiro cravou três dedos, depois quatro. Finalmente, sua mão inteira penetrou-me suavemente. Nem eu acreditava. Quando tirou, percebi que meu estava tão relaxado que não contraia mais, mesmo se eu forçasse. Estava igual a daquelas atrizes pornô que fazem “gap”; e realmente a sensação é muito gostosa.
“Não sai daí...já volto!” De repente, ele se afastou. Minutos depois voltou com uma bisnaga grande de gel e um tira de camisinhas. Meu tesão fica maior ainda quando vejo um macho andar de pica bem dura, balançando entre as pernas. Dá vontade de correr e sentar de uma vez.
Ele besuntou meu rabo com bastante gel me fistando. Depois, encapou a bisnaga e começou a colocá-la dentro de mim. Pensei que não seria possível, pois era muuuuuito grossa. Mas meu cu estava tão dilatado e relaxado, que pouco a pouco o frasco sumiu no meu reto. Ele me pôs pra mamar sua rola enquanto socava a bisnaga atrás. O tesão era tanto, que já conseguia engolir seu pau inteiro. Boca e bunda totalmente arrombadas. Quando a embalagem foi tirada, meu cu devia estar com o diâmetro de uma medalha. Foi nesse momento que ele encapou o pau e se posicionou atrás de mim.
Segurando-me pelos ombros, André deu uma socada forte e de uma vez enfiou toda a rola. Só senti prazer. Um prazer diferente, pois a pica não esfolava em nada, passava lisa e se perdia dentro da bunda. Direto e rápido, sua cintura bateu nas minhas nádegas. “Sabia que cabem duas picas aqui? Seu cu tá um poço. Que delícia!” E bombou muito. A melhor das sequências foi quando ele pôs os pés no sofá e enterrou o caralho de cima pra baixo. Ainda assim, meu rabo não impôs qualquer resistência. Minutos depois, ele puxou meu cabelo e urrou que iria gozar. Ele ainda estava de óculos escuros. “Goza dentro, seu cachorro... arrombador de cu!” André apertou seus punhos em meu peito e, gritando, esmagava a cintura contra minha bunda. Eu tentava, mesmo sabendo que seria em vão, comprimir meu cu para poder sentir seus esporros. Seu suor encharcou-me as costas.
Querendo gozar também, pedi para quicar na pica. Mesmo aparentando estar esgotado, segurou sua rola, que já começava a perder a ereção, sentou-se e mandou-me vir. Joguei o peso do corpo em cima dele e depois de algumas reboladas, esporrei numa punheta escandalosa.
André ficou largado no sofá. Mal teve forças pra falar que havia adorado a foda. Percebendo sua exaustão, me troquei rapidamente e saí. Durante a volta, meu rabo golfava quilos de gel, me fazendo matar a saudade de porra escorrendo na bunda. Meu cu só voltou ao “normal” no dia seguinte.
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