BY: Fantasia3000 OBS: Esse conto se trata de um mundo FANTASIOSO como o meu primeiro conto aqui "Meu amigo é um lobisomem", espero que gostem.
Meu nome é Matheus e nesse conto relatarei em como descobri o maior segredo do meu pai, espero que gostem!
Quando eu tinha em torno de 10 anos de idade, minha mãe e meu pai se separaram misteriosamente. Eles eram bem felizes e nunca me contaram o motivo da separação deles, cortei as relações com meu pai completamente naquele ano e passei a morar com minha mãe, que chorava todas as noites devido a separação, o que deixava minha cabeça infantil completamente perdida. Muitos anos se passaram e minha mãe acabou falecendo quando eu tinha em torno de 17-18 anos, devido a uma doença do coração que ela tinha. No enterro, fui avisado que eu moraria com meu pai, que iria aparecer na minha cidade no dia seguinte, fiquei completamente em choque com aquela notícia, mas no fundo também fiquei animado, pois finalmente poderia tirar todas as minhas dúvidas. Fui para casa ainda triste pela minha perda, arrumei minhas coisas e dormi num hotel que fui informado que meu pai havia pago pra eu ficar. Passei a noite inteira sem conseguir dormir devido a ansiedade.
Quando me dei conta já amanhecia, tomei um banho quente para acalmar um pouco os nervos e voltei para a cama, ajeitei tudo o que eu precisava para a viagem e fiquei esperando até a hora de saída do hotel, que seria a hora que meu pai chegaria para me buscar. Desci para o saguão do hotel e tomei um café da manhã, foi quando notei um rapaz de aproximadamente uns 40 anos, ele parecia ter dois metros, um peitoral estufado e braços grandes, era basicamente um viking, ele possuía um corte militar em seus cabelos loiros escuros, porém seu rosto parecia calmo e sereno, apesar de toda a brutalidade que ele carregava em seu corpo, o que me impressionava também era o tamanho de suas pernas, grossas e bem musculosas, e uma bunda que daria inveja na minha namorada...E olha que apelidei ela carinhosamente de "tanajura". Ele usava uma calça social e uma camisa social branca, o que demarcava bastante o seu corpo e... Pera, por quê fiquei tanto tempo analisando o corpo dele? Nunca havia me interessado em homens, porém algo nele era diferente e estranhamente familiar, ele falou com o recepcionista, que apontou para minha direção, ele agradeceu e começou a se aproximar, com um largo sorriso no meio de sua barba, o que me deixou estranhamente confuso. Ele se aproximou e me puxou para um abraço apertado, tão apertado que achei que iria quebrar minha coluna, comecei a ficar sem ar e foi nesse momento que ele me largou.
- Me desculpa filho, não queria te machucar. - Disse preocupado, mas ainda assim sorrindo. Foi então que notei que aquele homem havia me chamado de "filho", e então um sorriso se formou no meu rosto
- Pai?! - Disse impressionando, lembro que nos meus 10 anos, meu pai não era um cara fortão, na realidade ele era um cara bem magro, mesmo sendo alto. - Meu Deus você mudou muito!
- E você também! Nossa filho você não sabe o quanto eu senti falta de você e da sua mãe...Você deve estar cheio de perguntas, e não se preocupa, eu vou responder todas elas, mas agora vamos pra casa, temos um avião nos esperando.
.
Eu sempre vivi confortável com minha mãe, tínhamos uma casa boa, um carro bom e dinheiro nunca havia sido um problema, mas quando notei que meu pai estava dirigindo uma ferrari pra irmos pro seu jatinho particular, eu fiquei mais confuso ainda. Durante o trajeto ele me falava o quanto eu cresci, que agora era um homem e esse tipo de coisa, e não parava de falar em como estava empolgado para que eu morasse com ele, e toda essa empolgação passava para mim também. Entramos no jatinho e lá viajamos por algumas horas para Nova York, lá havia outro carro nos esperando, agora uma BMW, e de lá fomos para seu apartamento na cobertura de um dos maiores prédios que já havia visto na vida. Ele rapidamente me apresentou a casa e me mostrou meu quarto, disse para arrumar minhas coisas pois tinha que resolver algumas coisas na empresa dele, mas voltaria para o jantar.
O meu quarto era basicamente o tamanho da sala de estar da minha casa antiga, havia uma cama enorme e muito confortável por sinal, uma grande área de estudos com um computador que valia alguns milhares de dólares, uma "academia" particular e uma área para relaxar, onde haviam alguns puffs, uma TV gigantesca e um videogame. Fiquei me perguntando há quando tempo meu pai tinha preparado isso, fui na minha suíte para ver como era lá dentro, havia uma banheira enorme que caberiam facilmente mais quatro pessoas ali dentro, uma privada comum, uma pia de granito preto e um espelho que cobria a parede inteira. Dei uma checada na minha aparência no espelho, apesar do que eu sentia, eu não parecia nem um pouco cansado. Eu era um pouco parecido com meu pai em alguns aspectos, loiro e de cabeça raspada, olhos igualmente azuis e o porte físico extremamente parecido, porém eu tinha pouquíssimos pelos pelo meu corpo e sem barba nenhuma. Finalmente fui tomar banho e descansar um pouco. Após o banho, vesti apenas uma calça de pijama e me deitei na cama, que praticamente me abraçou, caí no sono no mesmo instante.
Acordei com meu pai tocando suavemente meu ombro, era impressionante como um cara tão grande como ele conseguia ter toques tão gentis, senti um arrepio pelo meu corpo e olhei para ele, ele estava apenas com sua calça social e uma camisa regata branca, parecia ter acabado de chegar do trabalho.
- Hey filhão, o jantar tá pronto. - Ele disse com um sorriso calmo. Me levantei e espreguicei, querendo me livrar do sono. Nos levantamos e andamos até a sala de jantar, onde um banquete nos esperava, fazia sentido já que éramos dois caras bem grandes, tínhamos que nos alimentar direito para manter aquele tipo de corpo, meu pai comia com calma enquanto eu praticamente devorava meu prato, estava morrendo de fome e não conseguia parar de comer. Após um tempo, eu e ele terminamos de comer e finamente quebrei o silêncio.
- Pai, eu tenho algumas perguntas pro senhor... - Disse levemente tímido.
- Não se preocupe filho, pode perguntar.
- Queria saber o motivo de você e a mamãe terem se separado? Por quê você sumiu? Toda vez que eu perguntava sobre você ela simplesmente desviava as perguntas apenas dizendo que eram motivos pessoais.
- Tudo bem, eu e sua mãe nos separamos pois tenho uma...condição genética diferente. Eu tinha medo de por você e sua mãe em risco devido a isso, então me mudei para cá para me curar, por isso não podia manter contado com vocês.
- Que tipo de condição genética? - Disse curioso.
- Bom...É complicado, mais tarde eu falo sobre isso. - Disse com um sorriso, então perguntei sobre ele ser milionário, meu pai me explicou que ele tinha conseguido esse dinheiro todo devido as pesquisas que faziam nele, que traziam um retorno financeiro ótimo, quando ele finalmente parou de ser pesquisado, ele investiu todo o dinheiro que tinha e teve a sorte de receber esse retorno financeiro tão grande. Depois disso conversamos sobre mais algumas coisas, foi quando ele disse que tomaria um banho e iria dormir.
Nos levantamos da mesa e ele foi para o quarto dele, enquanto eu ia assistir um filme, fui para a sala de cinema que ficava próximo ao quarto dele, ao passar por lá, pude ouvir o som do chuveiro ligando, me deixando levemente confuso, ele entrava pelo banheiro? Numa outra oportunidade eu iria em seu quarto. Botei um filme qualquer e assisti por um tempo, foi quando passei a ouvir gemidos de dor vindos do quarto do meu pai, fiquei preocupado e rapidamente corri para seu quarto, me deparando com uma cena extremamente estranha. Meu pai estava quase com o dobro de seu tamanho, ele estava dentro do chuveiro que ficava, literalmente, no meio do quarto. Suas mãos estavam apoiadas no vidro do chuveiro enquanto um dildo de metal penetrava ele rapidamente como uma máquina, e o pau de meu pai pulsava ainda mais, o que me impressionou também era o tamanho do pênis dele, só de olhar pareciam ter em torno de uns 25cm, ele estava envolto de uma máquina que coletava o sêmen dele, parecia ter enchido quase um galão de 2 litros de água. Ele me olhou, seus olhos azuis e gentis agora estavam vermelhos e com uma expressão de dor e prazer.
- Filho...AH. - Ele gemia entre as estocadas rápidas do dildo de metal. - Não era pra...AAAH....pra você estar aqui.
- Pai, o que tá acontecendo? Você está gigante.
- Filho, vá para o seu quarto, por favor. - Ele disse, tentando lutar contra algo dentro dele.
- Pai por favor, eu quero te ajudar! Me explica!
- Ah... Você quer me ajudar? - Ele disse, seus olhos vermelhos agora brilhavam em um tom alaranjado, seu rosto gentil agora parecia agressivo e levemente assustador, ele parou a máquina que penetrava ele e saiu do chuveiro. Seu corpo gigantesco estava coberto por pelos loiros e seu pau parecia pesado, mesmo duro. Ele me agarrou e me prendeu contra a parede como se eu fosse um inseto, seus braços não me machucavam, mas seu movimento me assustou.
- O que é isso?? - Disse tentando me libertar, foi quando olhei nos olhos dele e instantaneamente meu pau endureceu, e sem fazer um movimento, minha calça se rasgou em milhões de pedaços. Meu pai se aproximou e começou a me chupar, colocou minhas pernas em seus ombros e me apoiava na parede, tudo isso parecia tão errado e tão certo ao mesmo tempo. Segurei seus cabelos loiros, ele praticamente engolia meu pau com facilidade, sendo que eu era bem dotado, tendo em torno de 19cm, sem nem sequer engasgar ele foi me chupando e me jogou na sua cama, seu corpo tremia e seu pau pulsava, ele não parava de me chupar por um instante, foi então que gozei em sua boca. Achei que eu iria me sentir cansado depois da gozada que dei, porém meu pau continuou duro como se eu não tivesse sequer gozado.
- Filho? - Seus olhos tinham voltado para a cor vermelha. - Filho, você tem que ir pro seu quarto...
Parecia que ele tinha notado o que havia feito comigo.
- Meu Deus... Eu...Eu te chupei?
- Sim. - Disse quase paralisado. Tudo naquele momento estava estranho. O corpo de meu pai diminuiu para seu tamanho normal e ele me abraçou, seu pau continuava duro, porém não parecia ser tão gigantesco como antes, na realidade parecia ter o mesmo tamanho que o meu. Ele passou levemente a mão pela minha cabeça como se tentasse me acalmar.
- Me desculpa filho... Eu nem sei o que dizer...
- Pode começar me contando a verdade? - Confrontei ele, sério.
Ele parecia levemente impressionado com meu tom de voz, porém apenas abaixou a cabeça e assentiu, colocando as mãos sobre seus joelhos.
- Tudo começou quando eu tinha mais ou menos a sua idade...
Continua.
Pessoal, precisei cortar esse conto pois ele ficou gigantesco! Em breve continuarei a história, leiam meus outros contos e comentem! Tentem adivinhar o que o pai do Matheus vai falar pra ele! Até a próxima.
Tweet
Conto Anterior
Meu namorado é um corno manso