BY: Fantasia3000 Como relatado no conto anterior "134865-Uma tarde com meu amigo hétero", após a brincadeira que fiz com Fernando, nunca mais tivemos nenhum tipo de contato sexual, e com a faculdade, acabamos nos afastando um pouco, apenas falando um com o outro de vez em quando e em alguns churrascos que os antigos colegas de escola organizavam. Porém, 5 anos após o conto acima, o pai dele acabou envolvido em um acidente, e com todo o susto, fui falar com ele para saber da situação de sua família e oferecer ajuda caso precisasse, com isso, nossa relação voltou a ser o que era quando tínhamos apenas 18 anos de idade, mais tarde o pai dele melhorou e voltou melhor do que nunca. Foi num dia de primavera que Fernando convidou eu e minha namorada na época para irmos na praia com a namorada dele, que também eram amigas. Com tudo combinado, fomos para a praia.
Na época eu já tinha começado a engordar um pouquinho, mesmo possuindo músculos salientes, e meus pelos pelo corpo já estavam mais cheios do que quando eu tinha 18 anos, o que me fazia ser o típico "urso". Já Fernando não havia mudado nada, um pouco mais alto que eu, em torno de 1,80, ele possuía um corpo que seria considerado "parrudo", pois tinha bastante músculos porém uma certa gordura bem distribuída pelo corpo. Possuía uma barba um pouco mais cheia que a minha e o cabelo sempre bem cortado, ambos castanhos claros, a única diferença é que suas pernas estavam mais grossas do que antigamente, e consequentemente, sua bunda estava maior.
Para a praia havia colocado uma sunga preta um pouco mais curta, o que deixava meu volume na frente mais á mostra, e minha namorada adorava me ver usando esse tipo de sunga, o que sempre rendia um ótimo sexo depois da praia. Já Fernando estava usando uma sunga branca, porém ela era de um número menor, o que deixava parte das suas nádegas a mostra, e claro que eu fiquei me deliciando com a visão disso. As meninas comentaram que eu e ele estávamos muito exibidos, o que apenas nos causou uma risada em grupo, eu e ele fomos para a água enquanto elas pegavam sol. Nadamos um pouco e conversamos sobre várias coisas, notei que ele não parava de olhar para o meu pau, que mesmo mole, fazia um bom volume na minha sunga, e quando notei isso passei a passar a mão ali de vez em quando, as vezes deixando escapar alguma pele extra para que eu atiçasse a curiosidade dele. Porém nada podia rolar naquele momento pois estávamos com nossas namoradas ali. Ele disse que ia voltar para a areia, foi quando o vi sair da água com sua bunda praticamente a mostra, por sorte a praia estava meio vazia. Assobiei para chamar a atenção dele e fiz um gesto para ele ajeitar a sunga, em meio aos risos.
Fui para a areia um pouco depois, Fernando e sua namorada conversavam, enquanto ele tinha uma garrafa de cerveja em mãos. Minha namorada se aproximou e me deu um selinho.
- Amor, eu e a Laura vamos sair depois daqui, vamos nos arrumar no apartamento dela. - Minha namorada disse quando me aproximei, o que me deixou levemente frustrado pois sabia que eu não transaria com ela quando chegasse em casa. - Pode levar o Fernando em casa? Ele já bebeu algumas e a Laura não quer que ele dirija.
- Claro amor, sem problemas. - Isso já havia levantado uma ponta de esperança em mim, tanto que meu pau ganhou um leve sinal de vida, mas nada muito notável. Me sentei ao lado de Fernando e ficamos batendo um papo, foi quando começou a entardecer e o sol passou a ficar mais forte, decidimos ir pra casa naquele momento. Nos despedimos de nossas respectivas namoradas e partimos para casa. Quando íamos para o meu carro, que estava do outro lado da praia, Fernando parecia confuso.
- O que foi mano?
- Cara, acho que deixei minhas roupas no meu carro. - Ele disse, mexendo na mochila dele.
- Não tem problema, eu vou levar o carro pra lavar depois, entra aí. - Fernando entrou, deu mais uma ajeitada na sunga antes de sentar na poltrona do passageiro, o que me deu uma visão privilegiada da bunda dele, e sentou. Meu pau já ganhava sinal de vida, dei uma ajeitada para ficar mais saliente o meu pau meia-bomba e entrei no carro, dando uma pegada forte assim que me aproximei dele. Ele não comentou nada, apenas observava. Durante o caminho ele continuava ajeitando a sunga. - Fê, por quê você veio com uma sunga tão curta e apertada? Passou a manhã inteira tirando esse troço do cu.
- Mano, eu acabei engordando um pouco e nem percebi, essas sungas são antigas, principalmente essa.
- Pelo menos tu ficou gostosinho com essa daí. - Falei dando um soquinho no ombro dele, indicando que eu estava zoando, mas era só olha um pouco para baixo para ver que o que eu falava era verdade.
- Sim, e esse bicho duro aí? Tá marcando desde que saímos da praia.
- Tu ficou olhando né safado. - Disse rindo. - Eu e a Roberta geralmente transamos quando saímos da praia, então vim todo preparado pra isso, inclusive botei essa sunga que ela adora, principalmente porque marca o garotão aqui. - Dei uma apertada mais forte, agora meu pau ja estava completamente duro.
- Pô, sei como é, a Laura também tem me dado um gelo, a real é que a gente não tem transado nos últimos meses e eu já tô no meu limite.
- Tem que tirar esse atraso mano, se fosse eu já tinha enlouquecido.
- Pois é, e ela ainda fica me atiçando andando sem sutiã pela casa, ela sabe como eu sou doido naqueles peitões dela. - Notei que o pau dele ganhava vida na cueca branca, e que ficava praticamente à mostra por causa do tecido. - Achei que hoje a gente ia transar, mas ela me deu gelo de novo e foi fazer compras.
Acabei chegando em casa, abri a porta da garagem e estacionei o carro, nossos paus estavam muito duros, o meu inclusive saindo levemente da sunga, deixando a cabecinha vermelha bem a mostra. Assim que saí do carro tirei a sunga e meu pau basicamente saltou pra fora. Fernando deu um susto e riu em seguida.
- Essa conversa te animou mesmo né, cachorro. - Ele falou, dando uma pegada no pau.
- E essa tua sunga também não ajuda em nada, de uns tempos pra cá você ficou com um bundão hein - Virei ele de costas e agarrei uma nádega dele.
- É tudo exercício mano. - Ele se virou e nos olhamos nos olhos.
- Sabe Fê, tem uma coisa que sempre quis fazer...Desde aquele dia. - Falei, me aproximando dele, meu pau agora tocava o pau dele. Ele me olhava com um misto de confusão e tesão.
- Matheus, não sei se a gente deve fazer isso, eu nunca fiz nada com homem depois daquilo.
- Calma mano, se você não gostar eu paro. - Passei a tirar a sunga dele, ainda no pátio de casa. Ele não me impediu, seu pau saltou pra fora, parecia ter crescido mais do que da última vez, provavelmente com uns 17cm, porém continuava grosso do jeito que sempre foi. Me ajoelhei e beijei sua barriga, ele passava a mão em meus cabelos, olhei para ele e coloquei seu pau na minha boca, comecei levemente, apenas com a cabeça, ele soltou um gemido alto que ecoou pela vizinhança toda. Ele passou a apertar os mamilos dele enquanto eu chupava, aos poucos engolia tudo, com certa dificuldade por causa da grossura, ia até a base e voltava, fazendo ele gemer mais ainda. Me levantei e dei um beijo nele, que no início gerou estranhamento, mas depois foi retribuído com sua língua invadindo minha boca.
Fomos até o quarto dos hospedes e o coloquei na cama, voltei a chupar ele, passando minha mão todo o seu peitoral, apertando os mamilos dele uma vez ou outra, arrancando gemidos altos dele, parei de chupar seu pau e passei a chupar as bolas dele, alternando cada uma na minha boca, as vezes lambendo o saco inteiro. Ele ficava de olhos fechados o tempo todo, parecia não querer aceitar que era um homem que proporcionava todo aquele prazer pra ele.
Desci minha língua pelo períneo e cheguei no cu, quando ele sentiu minha lingua tocando aquela região, ele contraiu o corpo inteiro.
- Ô mano, vai com calma. - Ele disse rindo, seu pau apontava para o teto. Passei a punhetar ele e ignorei aquele aviso, continuei a linguar o cu dele, e mesmo com estranhamento, ele passou a se soltar e a curtir minha lingua no cuzinho dele, chegando a gemer até mais do que quando eu chupava o pau dele. Coloquei um dedo dentro e fui até seu rosto, ele colocou as pernas em meus ombros, abrindo mais espaço para colocar mais dedos, e quanto mais eu colocava, mas seu rosto se contorcia de prazer. Dei mais um beijo nele, agora olhando profundamente nos seus olhos enquanto movimentava meus dedos dentro dele. Assim que percebi que já estava largo, peguei uma camisinha e um lubrificante, e com isso Fernando me olhou assustado. - Matheus, você não vai meter seu pau em mim né?
- Bom, eu acho que vou. - Disse dando mais um beijo nele. Fui beijando seu pescoço enquanto colocava a camisinha. Passei o lubrificante nele e o no meu pau e comecei a pincelar o cu dele com a cabecinha. - Só relaxa, você vai gostar.
Fernando engoliu em seco, mas não negou, comecei colocando só a cabeça, ele começou a gritar e a tentar fugir, joguei meu peso do corpo sobre ele e o agarrei, com suas pernas ainda em meus ombros. Falava no ouvido dele pra ele relaxar, beijava o pescoço dele e punhetava ele uma vez ou outra. Foi numa relaxada que consegui colocar meu pau inteiro dentro dele, e ambos gememos quando isso aconteceu, o abracei e colei nossos corpos, após um tempo passei e meter nele lentamente, seus gemidos leves, porém másculos, me deixavam cada vez com mais vontade de meter mais fundo nele. Minha barriga roçava contra seu pau, ele estava muito duro e seu pré-gozo nos melava inteiros.
- Você tá gostando de ter pau no cu, hein Fê? - Disse bem baixinho no seu ouvido, entre os gemidos ele apenas balançou a cabeça. - Você quer que eu vá mais forte?
- Sim Matheus, por favor. - Ele disse, totalmente rendido. Me ajeitei, agarrei seus tornozelos com minhas mãos e ergui meu corpo, comecei a ir fundo dentro dele, arrancando gritos de prazer cada vez mais altos, a velocidade aumentava e nossos corpos suados brilhavam naquela tarde, a visão daquele homem totalmente másculo, com seus músculos saltados e brilhando para mim me deixavam louco de tesão.
- Eu vou te fuder tanto Fernando, você mal vai conseguir andar depois daqui.
- Me fode Matheus, quero que você me arrombe. - Ele disse, ficando vermelho. Ele fechou os olhos e jogou a cabeça para trás, gemendo mais e mais.
- Tu sempre quis um macho dentro de ti não é? Tu queria um boi arrombando esse cuzinho.
- Eu queria você e esse seu pau gostoso. - Ele não me olhava, talvez sentisse vergonha do que estava falando, mas sentia sinceridade nele.
Quando meti mais forte, Fernando agarrou forte nas beiras da cama e gozou em cima dele mesmo, sem ao menos se tocar, seu jato voou até seu peitoral e escorreu pra cama, o restante se concentrou naquela barriga cheia de pelos. Quando estava perto de gozar, tirei de dentro dele e fui até seu peito, ele pegou no meu pau e começou a me masturbar, enquanto ele fazia todo o trabalho, mexia nos seus mamilos e punhetava ele, já que ele continuava duro.
- Você quer leite desse boi, não é? Eu vou te dar leite Fernando.
- Isso, quero todo seu leite, goza vai.
Com sua voz grossa e profunda falando aquelas palavras, gozei fartamente sobre aquele peitoral, soltando um urro enquanto gozava, a porra era grossa e se misturava com a dele bem entre os peitos dele, e com a minha gozada, Fernando gozou mais uma vez, agora esporrando por toda minha mão, mas mesmo depois de gozar não parei de punhetar ele, sabia que ele era sensível e cada vez que eu chegava na cabeça, ele se contorcia. Bati no seu pau mais uma vez e lambi seus peitos, pegando o meu gozo e o dele e o beijei de língua. Fiz ele lamber a própria porra da minha mão também, o que ele fez obedientemente. Por fim fomos tomar um banho, e lá ele chupou meu pau mais uma vez e trocamos alguns beijos.
Deitamos na cama de hóspedes, agora só de samba-canção e tomávamos algumas bebidas, como se nada tivesse acontecido. Eu e ele nunca mais comentamos sobre isso ou tocamos no assunto, mesmo agora com nós dois com 30 anos. Ele apenas me disse que nunca mais teve nada com nenhum outro homem a não ser eu. Sei que no momento ele espera um filho daquela namorada (agora esposa), Laura, e disse que eu seria o padrinho do filho dele.
Se gostaram do conto, comentem e votem para eu continuar escrevendo! Se quiserem saber da vez em que deixei o pai do Fernando me comer, me fala que escrevo esse relato (que foi recente, inclusive).
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