Caboclo, gostosão e fetichista. 1


BY: kaka57 Sei que, muitos irão gostar , outros não, mas fetiches são fetiches e cada um tem o seu, gosto não se discute, ou a gente aceita e entra no clima ou simplesmente recusa.
E o que vou relatar, é muito pouco , perto do que se pratica por aí, e se fazem é porque gostam; eu nunca tinha feito o que vou relatar , até nesta ocasião , que aconteceu , e descobri que gostei e repeti algumas vezes depois.
Eu conheci o Bento, numa festa , que fui, acompanhando uns amigos.   Esse nome era apenas, seu apelido, o nome verdadeiro dele, era bem diferente e dificil de pronunciar, e ele mesmo rindo muito me contou , o porque desse apelido, era porque quando muleque, era muito travesso e quando foi coroinha, vivia levando puxões de orelha do padre, por ser pego bebendo a agua benta, e por muitas vezes. E o proprio padre, começou a chama-lo de Bento.
E ele acabou adotando o apelido como se fosse seu nome, por causa de todos só o chamarem assim.
Ele era um cara simples, um homem comum, não era bonito, mas tambem não era feio, era comum, mas tinha lá seus encantos, era corpulento, estatura mediana, cabelos grisalhando, barba bem feita, e tinha aquela marca acinzentada no rosto, a barba dele deveria ser grossa e forte, e isso dava um charme ao rosto dele, pele clara mas morena, bem caboclo. Tinha uns cinquenta anos. Muito simpatico e sorridente. E era nordestino.
Ele era cozinheiro, amigo do aniversariante e o Bento que havia preparado os quitutes da festa, estava muito charmoso e gostosão, vestido com uma calça social azul marinho e a camisa social branca.
Logo que eu e meus amigos, entramos no apartamento, e cumprimentamos a todos; o aniversariante eu ja conhecia, mais um frequentador assiduo da boate que eu frenquentava, todos nós, nos acomodamos perto de uma porta bem larga, que dava acesso a uma varanda, até razoavelmente espaçosa, que era também a area de serviço do apartamento e era virada para o centro do predio.
No meio daqueles caras todos, varios muito bonitos e gostosos, eu ficava só observando, ouvindo as piadas, as palhaçadas que faziam e papeando só com meus amigos mais chegados. O aniversariante foi logo avisando que cada um se virasse e se servisse, os quitutes e as bebidas estavam em cima de uma mesa posta num canto da sala e estava facil de todos se servirem a vontade.
Nessa, nossa ida ate a mesa, ficamos por uns minutos, ali nos servindo e quando voltamos para perto da varanda, o Bento estava lá, sentado ,fumando e com um copo na mão, e mais que depressa , meus amigos acharam onde sentar e eu acabei em pé, com prato e copo nas mãos; eu dei meu jeito, fui para a varanda, apoiei meu copo numa prateleira baixa , que estava com umas plantinhas, fiquei com medo de apoiar no beiral e o copo cair no patio , uns cinco andares para baixo, ou acabar caindo em alguma varanda , abaixo de nós.
E fiquei de boa, por muito tempo, comendo , bebendo tranquilamente, e todos comentando que os quitutes estavam bons demais, e o Bento quietinho na dele, mas depois o proprio aniversariante, veio perto de nós e agradeceu ao Bento que a festa estava sendo um sucesso, graças aos seus quitutes. Ele todo envergonhado , tambem agradeceu, saiu para a varanda , acendeu um cigarro , se apoiou no beiral e quando ele se virou para mim, eu lhe sorri, tambem elogiei seus quitutes, ele educadamente e prontamente foi até onde estava sentado, pegou o banquinho e me ofereceu, pedindo para eu sentar, eu falei que não precisava, que estava bem, mas ele insistiu, e eu aceitei.
Eu me apresentei a ele, e ele de novo educadamente me perguntou se a fumaça do cigarro estaria me incomodando, eu lhe respondi que não , que eu era fumante tambem.
Começamos a papear, o assunto começou com cigarro e foi para todo tipo de assunto, foi quando me contou a historia do apelido, que era nordestino, que os quitutes tinham tempero do nordeste, e que os fez como um presente ao aniversariante, apesar do proprio aniversariante ter fornecido os ingredientes.
Fomos conversando, e nem notamos o tempo passar, quando me pediu licença, porque iria ao banheiro,pediu para eu espera-lo ali, porque queria continuar nosso papo, eu aproveitei e pedi para usar o banheiro tambem e ele me conduziu ate o banheiro e deixou eu usar primeiro.
Na nossa volta, ele passou na mesa pegou outra bebida e me ofereceu tambem, eu recusei, explicando que bebia alcool muito pouco , mas eu fiquei com vontade de experimentar uma , que estava numa jarra, perguntei o que seria, e ele me serviu , insistindo que eu iria gostar muito, era uma mistura que ele aprendeu, e com bastante gelo que tinha, estaria suave,nunca soube o que era, mas era muito gostosa, geladissima e suave mesmo.
Voltamos para a varanda, ele tratou de roubar outro banquinho e sentou ao meu lado e continuamos conversando; rolou o parabens, rolou o bolo, e nós dois ,ali , conversando, só observando e rindo muito com as brincadeiras.
Ele era muito gentil, educado, simpatico e como era cheiroso, o danado; ele suavemente colocou a mão em meu braço e disse:
_vou te dizer uma coisa rapaz, nesse papo, de nós dois, eu fiquei tão a vontade, que parecia, que a gente ja se conhecia a muito tempo, e senti que voce tambem se sentiu a vontade comigo, por isso vou me arriscar a tomar uma chapuletada.
Respirou fundo e continuou:
_Voce assim , sendo gentil, atencioso com a minha falação, com esse seu olhar tranquilo, me cativou, estou tão cativado que eu quero e gostaria muito que voce passasse essa noite comigo, não aqui, na minha casa , logico , se voce quizer e tiver gostado deste nordestino modesto.
Eu ja estava cativado por ele tambem, sua conversa boa, sua simpatia, olhando aquele rosto masculo, aquele sorriso, aquele corpão, aquelas coxas grossas, suas mãos eram bonitas , bem cuidadas, sentindo o toque macio daquela mão, eu ate senti um arrepiozinho de tesão.
Eu nem pensei muito, só a energia boa que vinha daquele toque, me fez falar:
_Pois olha Bento, eu tambem estou cativado por voce, estou tão a vontade, como raramente estive, sou bastante timido, mas voce conseguiu espantar minha timidez. Se eu não tivesse gostado de voce , com certeza ja teria cortado o assunto e ido para junto dos meus amigos. Fiquei surpreso e feliz, gostei muito, pela forma como me disse isso tudo, eu fico lisonjeado por voce ter gostado de mim, com certeza que eu quero e gostaria tambem de ficarmos juntos.
Ele abriu um sorrisão, meio safadinho, mas muito gostoso. E me disse:
_Eu vou pegar mais uma bebidinha para a gente, para comemorarmos esse encontro, aceita?
E respondi:
_Se ainda tiver dessa que me serviu , eu aceito, senão refrigerante, passo mal facinho com alcool.
Ele foi rapidinho, trouxe as bebidas e ainda uns petiscos num pratinho, eu me levantei e ajudei, porque estavam quase caindo das suas mãos. E ele me falou:
_Ainda bem que estamos aqui neste canto, porque a brincadeira, la dentro , esta começando a esquentar e ficar de um jeito que eu não gosto, esse pessoal bebe muito e começa a fazer sacanagem, nem sabendo quem com quem , isso vai acabar em suruba, não tenho nada contra, com quem gosta, mas eu prefiro, sempre e só a dois.
Eu olhei mas não dava para ver nada, perguntei, aonde estava rolando aquilo, ele me perguntou se eu gostava, eu para não contrariar e perder o macho, falei que não, mas fiquei curioso, ele me falou para ir até o meio da sala e olhar para um determinado canto, eu fui, e varios caras estavam brincando de roleta, numa mesinha de centro, colocaram uma garrafa vazia para rodar e para quem o gargalo apontasse, o cara teria que tirar uma peça de roupa, já tinha um só de cueca e meias, outro sem calça, todos ja faltando uma peça de roupa; voltei para junto dele e confirmei, mas duvidei que aconteceria uma suruba, que talvez os caras fossem para o quarto, ou para o banheiro. ele me afirmou que ja conhecia aquela turma e que com certeza, não iriam demorar para começarem a transar na frente de todo mundo e no dia seguinte , nem lembrariam com quem ou quantos .
Eu me sentei ao seu lado e falei:
_Então, seria melhor a gente ir embora antes da coisa acontecer.
Ele sorriu gostoso de novo , me disse :
_adorei, senti firmeza, fiquei com medo que voce quizesse se envolver na brincadeira.
Ele colocou aquela mão macia no meu rosto e me deu um beijo, ao mesmo tempo delicado, suave, mas intenso, delicioso, que me deixou encantado, depois fiquei só imaginando o que seria nós dois numa cama.
Estou contando isso tudo, com tantos detalhes, para perceberem o clima que houve , entre eu e o Bento. Porque, que isso ficou gravado na minha memoria, e nos meus sentimentos, como uma coisa boa , gostosa , meio romantica, e estimulante.
Depois do beijo , ficamos naquele olho no olho, e eu acariciei sua mão ainda em meu rosto, ele disse que iria falar com o aniversariante, avisar que iriamos embora, porque tudo que o aniversariante precisasse, estaria na cozinha, dentro do forno, dentro da geladeira; já que ele não estava ali como empregado, e sim como amigo e convidado, estariamos livres em cinco minutos e pediu, que por favor, para que eu não saisse , dalí,da varanda, me deu um selinho, e foi.
Eu, só fiquei pensando , naquele coroa , naquele homem, no que rolaria dalí a pouco, e logo ele voltou, com o aniversariante, que ja estava sem camisa, descalço, parecia bem alcoolizado, nos despedimos, e ele fez um comentario que eu ri, mas não gostei nem um pouco, e o Bento tambem não, mas disfarçou.
O aniversariante:
_Obrigado pela presença, mas Bento,me fala aqui, uma coisinha, voce vai ser o banquete dele, ou ele que vai ser seu lanchinho, olha a diferença de tamanho dos dois.
E caiu na gargalhada descaradamente, eu e o Bento nos olhamos e rimos, iriamos fazer o que, com esse comentario, debochado , deselegante, ate preconceituoso. Fiquei com medo da reação do Bento, mas ele me pegou pela cintura e foi me conduzindo porta adentro, só olhei para meus amigos e dei um aceno de mão me despedindo, mas eles tambem ja estavam "altos", pelo alcool.   A brincadeira dos caras, realmente ,estava mesmo começando a pegar fogo. Nos pusemos porta afora do apartamento e ele me pediu para descermos pelas escadas mesmo, porque o elevador era uma porcaria e iria demorar , e não queria o outro tirando sarro da nossa cara, caso ele viesse até a porta do apartamento, concordei e descemos. O cara que estava na portaria, foi prontamente abrir com suas chaves, o portal de vidro e metal, bastante antigo e bonito, que dava acesso a rua, e nos perguntou, em tom de ameaça, se estavamos vindo do quinto andar, confirmamos que sim, ele afirmou que ja estava interfonando para lá , porque alguns vizinhos ja estavam reclamando do barulho e já passava da meia noite, ninguem o atendia e ele iria ter que subir pessoalmente para faze-los respeitar as normas do edificio, que depois das vinte e duas horas tinha que haver silencio, era a lei.
O Bento falou que sentia muito, mas isso só ele , o zelador, teria o direito de fazer, que o Bento era só um amigo e não iria se meter. Saímos para a rua e respiramos fundo, de alivio e satisfação.
Andamos um pouco pela rua, e por sorte logo apareceu um taxí, que o Bento, rapidamente fez sinal e o taxi parou, e relaxamos sentados no banco de tras, bem juntinhos ,de mãos dadas, e as acariciando mutuamente, mas tentando ser discretos.
Chegando em seu apartamento, que era pequeno, simples, mas aconchegante. O Bento me pergunta se eu estaria com fome, eu disse que estava com sede, aquela bebida que ele me serviu, estava me dando um leve torpor , ja a algum tempo, e queria me livrar daquela sensação. Ele me falou que não teve a intenção de me embebedar; eu rindo com cara de estar duvidando dele falei " sera que não?" Ele riu, me abraçou me deu aquele beijo, delicado e intenso de novo, me garantindo que não.
Ele me serviu agua gelada e espremeu umas gotas de limão, dizendo que aquilo iria me recuperar , e ficou com braço passado pela minha cintura, até eu beber todo copo de agua, largou o copo na pia e foi me conduzindo para o banheiro, foi tirando as roupas e pedindo para eu tirar as minhas, ele foi pedindo para eu tirar tudo , me observando atentamente e levou nossas roupas para o quarto, voltou abriu o chuveiro , entramos em baixo da agua, ele se grudou em mim, e fomos nos acariando, nos banhando, ficando de paus duros, o pau dele era de tamanho normal, e a cabeça grande, pele um pouco mais escura, do que a pele dele, cabeça vermelha, saco pentelhudo e pele mais escura tambem.
Aí ele começa a falar:
_Eu tenho uns fetiches,nada de mais, mas gosto tanto, que peço para fazer, quando meus paceiros gostam e concordam tambem. E eu perguntei:
_Que fetiches são esses?, porque eu tenho por pés, alias seus pés são um tesão, grandes, bonitos, bem cuidados. Ele continua:
_Que bom , esse tambem é um dos meus, e eu gosto de ser pisado, com cuidado claro, mas é uma massagem deliciosa, isso.
Eu respondi:
_Pisar eu nunca fiz, mas sei que muitos povos do oriente, fazem isso, o toque dos pés , ate nas genitalias, feito com cuidado ,deve ser um tesão. E ele falou:
_Oh delicia , esse papo esta ficando melhor do que eu esperava, mas outra coisa que eu sou tarado, é passar coisas pelo corpo e poder lamber tudo. E eu perguntei:
_Passar o que? e onde? peludo deste jeito , vai virar uma meleca, vai te dar nojo. Ele com cara de safado, põe a mão no meu pau e disse:
_Aqui não tem pelos, no seu rosto da para passar, nas solas dos seus pés, palmas das suas mãos, nas suas costas, em mim é mais facil, só tenho os pentelhos.
Eu ja estava começando a enlouquecer, com ele apertando meu pau, segurei no dele , bem firme tambem, mas fui com a outra mão e apertei sua bunda carnuda, e disse:
_Vamos deixar rolar nosso tesão, e brincar com tudo que temos direito. Mas menos violencia e nada de coisas perigosas, nada que machuque, ou queime, tipo vela derretida, brinquedinhos estravagantes.   Ele sorrindo me falou:
_É claro,só coisinhas gostosas, creme de leite, leite condensado, maionese, catchup. Eu completo rapidamente:
_Pimenta, mostarda, não, detesto as duas. E ele pirou:
_Vai ser uma festa, só nossa, faz tempo que não fazia essas coisas, estou tremendo de tesão por dentro.
Saimos do banheiro, nos enxugamos , ele abriu o armario, tirou uma capa de colchão,de material plastico, esticou e prendeu na cama, foi ate a cozinha e só ouvi ele mexendo, abrindo portas , fechando portas, e aparece no quarto com uma bandeja e com suas guloseimas, colocou uma toalha de banho na beira da cama e trouxe um pequeno pote plastico, com agua e colocou ao lado da cama.
Olhou serio para mim, e nos atracamos, ele foi me deitando, e rolamos, nos beijando , nos lambendo, ele esfregava o pau dele no meu, segurava os dois com uma das mãos e punhetava, beijava e lambia meus mamilos, sem melecas, pediu para eu lamber os dele, optei por leite condensado, e foi aquele pega, lambuza e lambe que eu ,só sentia que estava muito gostoso. Chupei muito a cabeçona do seu pau, com leite condensado, ele mamou gostoso meu pau, com catchup, e eu tremendo de tesão
Eu fui descendo, beijando seu corpo, e peguei naqueles pés, que deveriam calçar numero quarenta, pelo menos, pés largos, macios, dedos meio desengonçados, mas pés de macho, bem cuidados , unhas cortadinhas e limpas, dedão quadradão, lambuzava o peito do pé dele e lambia tudo e chupava o dedão com gosto, eu gemia feito louco, de tesão,
passava a sola do pé dele na minha cara, e lambia muito, mas preferi não passar nada na sola, mordia de levinho seu calcanhar e ele arfava de boca aberta e movia os dedos freneticamente. Viravamos em todas as posições , ele me deu umas lambidas no rego e no cu que me deixaram doido, deu umas mordidinhas na minha bunda, eu estando de bruço, ergueu um dos meus pés, passou nem sei o que e lambeu muito, e ele me falou:
_Começa a me pisar, por favor, eu quero endoidar de prazer com isso.
Ele se levantou, pegou o pote com água e um paninho que estava junto, limpou rapidinho ,as partes que haviamos lambuzado, depois passou no lencol plastico e deixou tudo ao lado , como estava.
Eu falei que nunca havia feito, ele iria ter que me ensinar, ele se deitou de bruços, apoiou firme os cotovelos no colchão, me pediu para ficar em pé e ir seguindo suas instruções:
_Coloca um dos pés, na minha bunda e massageia...... isso...pode ser com mais força...MMMMM gostoso... assim mesmo...... pode por seu peso que eu aguento...AAAAHHHH assim, assim mesmo...ÔOOOOOO coisa boa...... agora voce vai subir e pisar mesmo, sobe na minha bunda e coloca o outro pé , no meio das minhas costas.. se apoia na parede e sobe sem medo......AHHHHH assim, massageia, mexe os pés, AAAHHHHH bom demais, não sai não....AAAAAHHHHHHH, que tesão....isso vai mexendo os pés..... AAAAHHH.....caralho que delicia.
Eu estava me deliciando tambem, preocupado em não machuca-lo, mas ouvindo ele gemendo e sentir sua pele macia nas solas dos meus pés, ja estava fazendo meu pau babar de tanto tesão.
Ele avisou que iria deitar no chão e eu sentar na beira da cama e acaricia-lo com os pés na parte da frente de seu corpo, colocou a toalha de banho no chão se deitou e segurou meus tornozelos e foi me ensinando como e onde passar os pés, o primeiro lugar foi no seu rosto, e eu delicadamente fui acariciando e ele dava umas lambidas, chupava meus dedos, foi descendo para seu peito e pediu para eu demorar em seus mamilos, depois foi para a barriga, coxas, depois me ensinou a juntar as solas dos pés e envolver seu pau que estava durissimo, ele desde dos mamilos gemia loucamente, mas baixinho. Tentei punheta-lo com os pés mas ,meio desajeitado ,fiz ele tremer um pouco de tesão , depois ele se virou de bruços e pediu para eu continuar, fui desde as coxas até a nuca, e ele reagia ao toque dos meus pés, retorcendo o corpão.
Ele se vira de novo, segura um dos meus pés, volta a passa-lo no seu rosto, e ficou olhando fixo para meu pau , eu com as pernas abertas , continuei com o outro pé na sua barriga, alisando seus pentelhos e ele me disse:
_ Rapaz, esta delicioso, aprendeu rapido, mas agora eu faço questão que voce faça o que aquele abestalhado falou, para voce se banquetear no meu corpo.
Se levantou deitou na cama, mandou eu escolher o que eu quizesse, e fizesse o que me desse vontade. Eu escolhi o leite condensado, e como percebi que ele me queria ativo, comecei pelos seus mamilos e lambi , chupei com força, ele gemia, sempre baixinho, mas contorcendo o corpo de tesão, passei nos labios dele e lambi e beijei sua boca, levando o doce dentro dela tambem, com a lingua, lambuzei um pouco seu pau e engoli, demoradamente aquela delicia de cabeçona e que pulsava na minha lingua, ele me pede:
_Delicia, gostoso demais, vem me fazer sua cabrita, pode me lambuzar do que quizer e me fazer sua cabritinha.
Eu fiz ele virar de bruço, e pensei que o creme de leite , seria o mais indicado , lá no furão dele, mas fui aos poucos, passava um pouco na bunda e lambia tudo, no rego, e ia lambendo tudo, nas costas e ele se contorcia de prazer e gemia baixinho, mas muito gostoso como gemia, ele começou a arrebitar a bunda e vi aquele cuzão, roxo, e enlouqueci, lambuzei e meti a lingua,naquele botãozão, macio e viscoso do creme e liberei meus gemidos, passava mais e ia lambendo . Encostei a cabeça do meu pau na portinha do cuzão dele, e ele me pediu para colocar camisinha, não que ele achasse que eu teria alguma doença, mas seria mais higienico, ele mandou eu procurar na bandeja e coloquei rapidinho, meu pau já estava latejando de duro. Eu perguntei se poderia passar mais creme de leite, ele disse que sim, mas na hora da metida era melhor cuspe mesmo, eu ja fui passando saliva no cu dele, ele me mandou colocar o creme das costas dele na altura que minha boca alcançasse e obedeci.
Fui encaixando o pau naquele cuzão roxo, fui forçando a cabeça e foi entrando, deslizando gostoso para dentro dele, ele começou a gemer mais alto e rebolava um pouco se ajeitando e sentindo meu pau deslizando, muito gostoso, enterrar naquele cuzão macio e quente. Gemendo muito, ele me manda lamber devagar enquanto eu metia, e fui bombando devagar e dava uma lambida, e fui repetindo isso, demoradamente e ele pirou e começou a dar uns gemidinhos imitando um cabrita, eu não gostei muito, e perguntei se estava tudo bem, ele percebendo parou de fazer aquilo, e voltou a gemer gostoso, eu para não perder o tesão comecei a bombar com força, mandei ele abrir a bunda com as mãos, e ele fazendo isso , deixou aquele bundão e cuzão arreganhados, que eu pirei, fiquei olhando e passando os dedos junto com meu pau, fiquei pincelando aquele botãozão roxo, ele arrebitando mais a bunda, me deitei em cima dele ajeitei de novo o pau e meti de uma vez sem dó , ele deu um gemidão e fui bombando, ele tirou as mãos e meti com gosto, com força e ritmo, ele fez uma coisa que eu na hora pensei que ia me brochar, mas , ao contrario fiquei mais excitado. Ele soltou um peidinho, eu não senti cheiro nenhum , e continuei metendo, dalí a pouco vem outro, ele me pede desculpas, mas eu confessei que me deu mais tesão ainda, e ele falou:
_Ah é?... safadinho, esse pau gostoso que esta me fazendo isso, mete , vai, continua, safado.
Eu continuei, e para não gozar rapido, dava uma parada no fundo do botãozão dele e descansava um pouco, tirava o pau todo do rabão e voltava enfiar , parava e tirava de novo. Ele rebolava quando eu parava com o pau no fundo dele e comecei a sentir o gozo chegando, diminui o ritmo, e ele soltou outro peidinho, meu corpo começou a ferver , mas eu perguntei:
_meu pau é pequeno, esta gostoso, mesmo?
Ele nem respondeu, ou nem deu tempo, soltou um outro peidinho. E eu logo dei um gemidão e chamei ele de safado.....safado...cabritão safado.   Eu hoje imagino que era só ar que entrava no cu dele, por causa de eu tirar e pôr o pau inteiro, porque não tinha cheiro nenhum,esse ar escapava , fazendo barulhinho.
Eu naquele tesão, falei de um jeito, bem baixinho, mas arrisquei dele não gostar das palavras e disse:
_Cabritão safado, peidorrerro, se borrar meu pau , vai levar uns tapas nesse bundão gostoso.    Ele doidinho gemendo e rebolando me fala:
_Não isso não, não vou sujar , pode me fuder quanto quizer, me fode, arranca peidinho, arranca. safado.
Eu disparei a fuder com rapidez, e não deu para segurar, quando veio outro peidinho, comecei a meter fundo, ate que gozei forte, me larguei em cima dele e fiquei apertando meu pau naquele bundão e naquele cuzão fofinhos dele, para conseguir ir o mais fundo que eu pudesse, e gemendo baixinho, mas forte. O suor me escorria da testa, meu cabelo estava molhado de suor.
Ele pediu para eu ficar daquele jeito, não sair de cima dele, eu obedeci e fiquei acariciando onde eu conseguia alcançar, mas lentamente só movendo os braços.
Depois de uns instantes ele pediu para ficar de ladinho, que queria gozar , não estava conseguindo segurar mais, mas sem que eu tirasse o pau de dentro dele, fizemos e ele começou a punhetar, mas ,eu sem que ele pedisse , afastei a mão dele e punhetei aquela rola deliciosa e cabeçuda , apertando e segurando firme seu pau, e ele foi agonizando, se contorcendo levemente, e eu dei uma segurada na cabeçona do seu pau, e roçava só a cabeça, e logo senti sua porra quente melando minha mão e ele vibrando e gemendo muito, baixinho e me chamando de safado, safado, e terminou dizendo: to ficando troncho.
Ficamos alguns instantes quietos, eu esperando ele curtir seu gozo e sentindo o cuzão dele trancando gostoso, meu pau não amolecia e dei uma bombadinha devagarzinho, mas a cabeça do meu pau chegava a doer, e o tesão começou a baixar.
Depois de uns suspiros o Bento, deixou meu pau deslizar para fora dele, se virou para mim, segurou minha cabeça, me beijou daquele jeito suave ,mas intenso, e me falou:
_Voce acha que teu pau é pequeno? Eu é que sei , seu danado, senti cada centimetro dele , tomei pau e bem gostoso.
Eu agradecendo:
_obrigado, mas para satisfazer um corpão desse, achei que fui só mais ou menos, voce que é gostoso demais.
Ele respondeu:
_Deixa disso, tesudinho, se fosse mais ou menos, eu já tinha parado a brincadeira na metade, pode crer.
Ele se levantou, foi higienizando o lençol plastico, eu me levantei, fui para o banheiro e fui tirando a camisinha, dei um mijão gostoso, e ele entrou no banheiro, lavou e trocou a agua do potinho, pegou outro paninho e levou para o quarto.
Depois que eu voltei para o quarto, ele me abraçou carinhosamente, e falou:
_Vem , vamos descansar um pouquinho, me deu fome, mas não acabou ainda não, viu? quero mais, quero voce de novo...voce me quer tambem?
Eu só sorri , balancei a cabeça afirmativamente, dei um beijinho nele, tento a certeza que ia me acabar naquela corpão, que meu cuzinho até começou a piscar.

continua...



Seja o primeiro a fazer um comentario nesse conto.
Comente esse conto abaixo

(Numero maximo de caracteres: 400) Você tem caracteres restantes.

Desejo registrar meu vonto junto com o meu comentario:

Outros contos publicados desse mesmo autor
 


Próximo Conto

Caboclo, gostosão e fetichista. 2