BY: kaka57 Eu sempre tive o desejo de transar com um negro; o mais proximo que cheguei em realizar esse desejo foi ainda jovem,com uns 19 anos e foi só uns pegas e amassos , mas nunca fui para a cama pra valer com um .
Vou omitir varios detalhes , como epoca, lugar, para evitar problemas, principalmente para ele, sabem como é, como diz o ditado "Este mundo é uma aldeia". E tem muita gente que gosta de se intrometer na vida dos outros, sem pensar nas consequencias.
Esse homem , negro, gordinho, bonito, sorriso avassalador, falante e brincalhão, diga-se de passagem eu ja tinha tido uns pensamentos sacanas com ele e sempre que nos encontravamos ele muito efuzivo, me cumprimentava com aquele sorrisão lindo, me abraçava, tirava sarro da minha cara e eu da dele. Num desses encontros , eu estava distraido , parei em frente a vitrine de uma loja, era domingo a tarde e tudo fechado, eu sem camisa , só de bermuda, devido ao calor sufocante que estava. Alguem passa o braço de repente pelo meu ombro e me dá aquele apertão, eu imediatamente seguro , naquele braço e tento de soltar, achando que poderia ser um assaltante.
Ele começa a gargalhar e me pede calma, que era ele e começou a tirar sarro da minha reação. Depois do susto rimos muito, ele começa a me medir da cabeça aos pés, e comentar do meu peito peludo e mais fascinado ainda com os pelos que tenho nas costas e ombros.
Sem o menor constrangimento ele me fala para não reparar nem ficar chateado com ele, mas que ficou no tesão em me ver sem camisa e aqueles pelos todos. Eu ja experiente, respirei fundo , dei um sorriso maroto e falei para ele, que desconfiava, mas sempre fiquei na minha, ele depois que se separou da esposa nunca mais o vi com outra mulher. Ele desconversa e me convida para irmos beber algo gelado em algum lugar; Voces acham que eu iria desperdiçar uma chance dessas?
Convidei para irmos para minha casa, só que eu não bebo alcool, não teria cerveja, mas seria o de menos era passar na padaria comprar e levar para casa, ele vibra , concorda, e pergunta se não teria problemas e se eu tambem estava afim, tambem concordei e afirmei que seria um prazer recebe-lo em minha casa, fomos na direção de casa, no caminho paramos na padaria, compramos umas seis latinhas de cerveja e fomos para minha casa.
Entramos , coloquei as cervejas dele na geladeira, ele ja abriu a primeira, falei para ele ficar a vontade, se sentar no sofa, liguei a tv, me sentei na poltrona em frente a ele, e continuamos a papear. O calor estava forte, apesar das janelas da casa toda estarem abertas não tinha ventinho nenhum, liguei ventiladores, e avisei a ele para ficar a vontade, para tirar a camiseta o tenis, sem problema nenhum, ele mais que depressa os tira.
Era um gostosão, gordinho , mas não exagerado, mamilos grandes,um certo peitinho de quem ja tinha sido sarado, pés grandes, muito bem cuidados por sinal, aquela parte mais clara , nas palmas das mãos e pés dos negros me excitam e muito.
Ele bebe a cerveja toda rapidinho, e me pede outra, eu fui ate a geladeira peguei e perguntei se ele queria um copo, e ja fui levando o copo, ele pega o copo e latinha de cerveja ,põe em cima da mesinha de centro, e antes de eu me afastar dele, me segura no braço e me pede para sentar ao lado dele.
Meu coração começou a bater mais forte, sentei ,mas ele continuou e papear, nada alem disso, e foi dizendo um monte de coisas, da vida dele, e foi direcionando a conversa para me sondar.
Eu fui claro e sincero, falei que eu era gay mesmo, que nunca escondi isso, mas era discreto, tranquilo.
Ele com uma carinha de pidão, me pergunta se eu aceitaria algo com um homem como ele. Eu concordei na hora, dizendo que ele era um belo homem, tanto quanto qualquer outro, para ele não ficar se diminuindo, que ele era melhor que muita gente que eu conheço e se faz de superior, que era digno, trabalhador, honesto, todos que o conheciam só faziam elogia-lo.
Ele continua bebendo sua cerveja, e me olhando com aqueles olhos negros brilhantes, lindos.
E continuamos a papear mas eu ja estava ficando com tesão, vendo aquelas pernas , o peito , os braços, e quando ele cruzava as pernas, aqueles pés grandes aquela sola mais clarinha; ele termina a cerveja de novo e me pede outra, eu falo para ele mesmo pegar na geladeira, que ficasse a vontade, ele se levanta , vai pega , senta de novo e fala que estava muito feliz, sabia que eu era um cara legal, mas aquilo estava sendo alem das expectativas dele.
Ele olha para mim, com um olhar muito carinhoso e ergue o braço na minha direção e pergunta "posso?", eu só balanço a cabeça consentindo, ele me faz um carinho no rosto, eu retribuo, acariciando a mão dele, ele se aproxima mais e me abraça, eu levo minha mão na nuca dele e faço um carinho, acaricio o cabelo dele, ele suspira gostosamente, vira seu rosto , me encara, olho no olho e me beija, com seus labios carnudos, macios e geladinhos , o gostinho da cerveja me invadiu a boca, mas nem liguei; como beijava gostoso o danado, beijo carinhoso, daqueles beijos de namorado apaixonado.
Eu fui me tombando , me deitando no sofa, e ele vindo junto , com aquela boca deliciosa colada na minha. Mas ele era tão sutil, que não jogou o corpo dele em cima de mim, se apoiava com as mãos e continuava me beijando, e estalinhos saiam daqueles beijos , eu abraço ele , o forço a se deitar em cima de mim, ele se recusa, que iria me machucar com o peso dele, ele se ergue, me puxa e se deita no sofa e me deita em cima dele, eu tambem tentei não me jogar em cima dele, mas ele manda eu me soltar que ele me aguentaria em cima dele sem problemas.
Alem dos beijos na boca, nos beijavamos os ombros, o pescoço, eu meio sem jeito tentava não encostar meu pau nele , porque ja tava duro, mas não teve jeito, ele põe a mão na minha cintura me aperta e nossos paus se encostam, ele da um gemidinho e tira sarro, mmmm a coisa ta boa aqui em baixo, eu comento que com certeza; encostado nele eu senti o tamanho da jeba, era grande, comecei a me preocupar, aquele mandiocão ia me arregaçar.
Mas estava tão gostoso que tirei esses pensamentos da mente.
Resolvi que iamos para a cama, e fui levando ele pela mão, o volume da bermuda dele assustava, sentei na cama fui abrindo a bermuda dele, e tirando e para não perder tempo, ja fui puxando a cueca junto, aquele mandiocão fica balançando de um lado para o outro, não tem jeito eu apelidei o pau dele de mandiocão, porque era e é enorme, torto , cabeçudo. Eu enlouqueci, a pele do pauzão dele era negra, mas o cabeçona era rosada, puxando a fimose dele para tras a pele por dentro era manchadinha entre negro e manchas rosadas; aí eu cai de boca, segurava com as duas mãos e mamei e mamei , ele gemia muito, chegando a tremer um pouco as pernas, dava umas abaixadinhas e empinava o pauzão, puxava a barriga para dentro e suspirava e gemia. Eu sem pensar muito, fiz ele deitar na beira da cama, com as pernas para fora do colchão e com os pés no chão, peguei na gaveta do criado-mudo, camisinha, gel, que nunca fico desprevenido. Arranco minha bermuda e cueca, meu pau durasso e cu piscando de tesão. Ponho a camisinha naquele monumento, pergunto se esta tudo bem , ele só balbucia baixinho e olhando para o proprio pau, que era todo meu. Lambuzo bastante com gel, levo a mão cheia de gel e lambuzo meu cu tambem, e na segunda vez enfio dois dedos dentro do meu cu com bastante gel.
Me viro e seguro aquele mandiocão e vou sentando, entra aquela cabeçona e ja me sinto alargado, respiro fundo e vou sentando, e vai entrando e me arregaçando e cu, dou uma tirada, lambuzo melhor, e sento de novo , na metade eu ja sinto meu cu todo tomado por aquele mandiocão. Começo a rebolar , e ele começa e urrar de prazer, agarra minha bunda e segura firme e começa a empinar a empinar, e eu rebolando, sentindo cada centimetro daquela jeba me roçando o cu, ele pede para parar, que estava quase gozando, se poderiamos mudar de posição, eu concordo, mas aviso que meu cu ja estava no limite, para não tentar forçar mais. Ele me manda ficar tranquilo, jamais iria querer me machucar. Fiquei de quatro e ele com uma destreza de homem experiente, vai me invadindo o cu e sem se jogar em cima de mim, vai só empinando e volta , empina e volta, se curva e sinto sua barriga encostar na minha bunda e costas, e acelera um pouco e começa e urrar, eu peço para ele fazer isso mais baixo e ele continua, me fudendo , e naquele empina e volta, ele me agarra e tenta ir mais fundo, eu sinto uma certa dorzinha e peço calma, mas ele tava gozando. Começa a estremecer o corpo todo, e urra tentando abafar um pouco. continua estremecendo e suspirando, e ofegante diz baixinho, "que loucura meu garoto" . agradeci pelo "garoto", porque eu ja era maduro e ele mais jovem que eu. Ele parecia que não queria sair mais daquela posição, ficou daquele jeito, com a jeba metida em mim, me acariciando e suspirando. Eu começei a me punhetar, ele manda eu parar, espera aí, tirou o mandiocão do meu cu, ainda duro, a camisinha cheia de porra branquinha, olhei rapido, com medo de ter sujado ele, uma jeba daquelas é de fazer a gente se borrar. Manda eu deitar na cama, me chupa gostoso, lambe meu saco, e vai me punhetando devagar, eu tambem dava uma empinadas e ele me sacaneando, que na proxima ele que ia dar o cu para mim, pau pequeno mas gostoso, mmmmmmm cabeçinha gostosa da porra. Rapidinho eu gozei, sujei o peito todo , ele passa a mão na porra e vai me lambuzando mais ainda com a minha porra, leva a mão no nariz , cheirava e falava ,mmmm cheirosa, muito cheirosa essa porra. Depois falei se ele queria tomar um banho, dei uma toalha limpa para ele, tomou seu banho , tomei o meu, ficamos ate escurecer, vendo tv e papeando, liguei e pedi uma pizza, e na hora que ele foi embora me deu um abração apertado, um beijão longo, e um tapinha na bunda. Sempre que possivel a gente se atraca gostoso, mas isso sera outro conto.
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